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Entrada Educação

Ciência lousadense lá fora com Nuno Silva

De Redação
Outubro 27, 2020
Em Educação, Sociedade, W
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Ciência lousadense lá fora com Nuno Silva
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Nuno Silva é natural de Macieira e está na Alemanha, onde se tem destacado como cientista, mas antes passou pelos Estados Unidos e concluiu o doutoramento na Universidade do Minho. Conheça melhor este Lousadense que faz avançar a ciência.

Como é que surgiu a oportunidade de sair de Portugal?

Eu terminei o secundário em 2007. É nesse ano que corto um bocadinho o meu cordão umbilical com Lousada para fazer o ensino superior. Licenciei-me na Universidade do Minho em Bioquímica e tirei o meu mestrado. Foi após o mestrado que comecei a trabalhar mais a sério e foi nessa altura, em 2012, que fiz parte de uma equipa de investigação que me fez sair de Portugal. Fui para os Estados Unidos e essa foi a minha primeira experiência fora de Portugal.

Caracterize-nos essa experiência.

Nos Estados Unidos, foi uma experiência muito boa, tanto a nível profissional, pois as condições são muito boas, como a nível pessoal. Eu cresci mais enquanto pessoa e o retorno foi maior a nível pessoal do que profissional. Foi a primeira vez que fui viver para outro sítio. Passei lá um ano. Fui para o estado do Ohio e vivi em Cleveland. Foi bom. Em termos profissionais, o desafio que eu encontrei lá foi nos moldes em que se faz ciência em contexto empresarial e não universitário. E foi bom ter essa experiência, mesmo tendo sempre a intenção de continuar em contexto académico.

Como surgiu a Alemanha no seu caminho?

Terminei o projeto e comecei o meu doutoramento na Universidade do Minho, em Braga, em parceria com a empresa na qual tinha trabalhado, o que permitiu em 2018 terminar a minha tese. Terminei o doutoramento em janeiro do ano passado. Entretanto, procurei uma experiência na Europa. Esta posição aqui na Alemanha foi-me informada por um antigo orientador que achava que o meu perfil se encaixava no que eles estavam à procura. Falei com o meu chefe atual, e durante o confinamento apresentei a candidatura, fiz a entrevista e fui aceite. No final de junho, vim para cá.

O que está a trabalhar, a desenvolver?

Todos os projetos que tenho em mãos não são projetos meus, são projetos que foram criados no grupo de investigação que temos. No geral, o grupo dedica-se a desenvolver sensores para estudar o interior de diferentes células, microrganismos, bactérias, criando no fundo um mapa do seu interior e correlacionando, digamos, diferentes regiões das células, que estão mais congestionadas, com diferentes fenómenos bioquímicos, como o aparecimento de certas doenças, ou a exposição a condições de stress.
A ciência são pequenas peças que vão construindo o prémio Nobel.
Às vezes é difícil para as pessoas de fora deste meio perceberem. A ciência não é uma coisa estática, muitas das coisas em que trabalhamos já foram estudadas ou desenvolvidas ou inventadas há uns anos. Claro que, com o evoluir da parte tecnológica, é quase como se houvesse um fio condutor. Vamos usando o conhecimento que foi produzido antes de nós. Pode ser um bocadinho ingrato ser reconhecido por um trabalho só vinte anos depois. Por acaso, neste caso, do Nobel da Química ambas as investigadoras ainda são vivas. Mas sim é um bocadinho ingrato, pois estamos a trabalhar algo hoje que só será reconhecido uns anos mais tarde. Mas nós no nosso dia a dia não estamos a pensar nesse reconhecimento. É uma coisa que não se trabalha com esse objetivo.

Os artigos que publica são também uma parte importante, que divulga o seu trabalho.

Como disse e muito bem, nós estamos constantemente a escrever os nossos resultados nos chamados artigos para serem publicados, pois é a forma que nós temos para partilhar os resultados das descobertas que fazemos com outros investigadores. Realmente, o número de artigos que cada investigador publica é uma das métricas para avaliar o sucesso do investigador, o que pode nem sempre corresponder ao desempenho do investigador. Mas é importante para avaliar o currículo de um investigador. Também é importante ressalvar que linguagem é técnica, não é entendível para a maior parte das pessoas e a maior parte deles são escritos em inglês.

A comunicação em ciências às vezes não é feita da melhor forma na comunicação social. Como acho que pode ser melhorada a comunicação em ciência?

Em Portugal, a comunicação em ciência ainda tem um longo caminho, mas a solução seria termos jornalistas especializados em ciência. Não digo que tenham uma licenciatura na área, mas que tenham alguma especialização. Desta forma, as peças produzidas poderiam ganhar em rigor.

Esteve ligado a uma investigação com algum relevo. O que pode adiantar sobre isso?

Não posso entrar em pormenores. Como disse, o trabalho que desenvolvi no doutoramento vai ser usado para perceber mais a fundo como é que as sondas funcionam e toda a mecânica por trás delas. Faltavam algumas peças para formar o puzzle e esse vai ser o meu contributo, aplicando o trabalho de doutoramento.

Como vêm aí o cientista português?

Ainda não lhe consigo dizer porque estou cá há pouco tempo. Mas o que noto no grupo onde estou a trabalhar (que integra somente estrangeiros) é que a receção que tivemos foi muito boa. Isto acaba por ser bom. É mais fácil termos contacto com pessoas de outros país e outras culturas. Já acontecia isso em Portugal e aceitarem aqui na Alemanha pessoas de fora já é algo rotineiro para eles.

É natural não ter ninguém alemão no grupo, estando na Alemanha?

No meu grupo não há alemães, mas no instituto há. Tem a ver com a forma como nos organizamos para fazer investigação. Temos um orientador responsável por um grupo de pessoas, que no caso do meu grupo não é alemão. Mas há outros grupos do instituto que integram alemães. No mundo da ciência é mais fácil esta troca entre países…

Custou-lhe a adaptação à vida na Alemanha? Consegue ter mais vida para além da investigação?

Consigo ter uma vida para além do laboratório. Eu acho que o mito do cientista sempre no laboratório vem também do facto de o nosso trabalho não ser das 9 às 5. Claro que depende muito do trabalho, da equipa, do supervisor, mas é realmente um trabalho sem horário fixo. Às vezes, obriga-nos a fazer trabalho em casa, porque há dados para analisar. Mas isso acontece com outros profissionais.

Inicialmente pensei que a adaptação fosse mais fácil. As dificuldades surgiram sobretudo por causa da língua. Fora do contexto de trabalho é complicado. Fala-se inglês, mas a tendência é para as pessoas passarem para a zona de conforto e falarem alemão. De resto está a ser tranquilo, a cidade é simpática. Quanto à alimentação, senti mais dificuldades nos Estados Unidos porque não têm um tipo específico de comida. Aqui há algumas diferenças, mas não tem sido uma dificuldade.

De que tem mais saudades de Lousada?

Como para qualquer pessoa que sai da sua terra, é da minha família e amigos. Aqui não posso usar os fins de semana para ir a casa. As tecnologias resolvem um bocado essa parte das saudades.

Quando pensa voltar a Lousada?

Por razões contratuais, ainda não posso ter férias para ir a Portugal, o que não me impede de ir por um fim de semana, mas esta situação da Covid 19 não tem ajudado e não quero arriscar. Só tenciono ir a Portugal no Natal.

Redação

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