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Entrada O Louzadense

António Ferreira: fascínio pelas duas asas

De Redação
Maio 27, 2021
Em O Louzadense, W
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António Ferreira: fascínio pelas duas asas

António Ferreira

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Em 1948 nascia em Lamoso, Paços de Ferreira, António Ferreira, ou Ferreira das Camisas, como é carinhosamente tratado. Há 50 anos que se mudou para Lousada, onde foi empresário e esteve ligado à Intul e ao Clube Automóvel de Lousada, à Associação de Cultura Musical de Lousada, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada e à Santa Casa da Misericórdia de Lousada.

Ambicioso, certo das suas convicções, amigo pronto a ajudar e sensível ao que o rodeia, António Ferreira define-se como um Lousadense “dos poucos lousadenses que ainda há em Lousada”.

Com uma infância feliz, António José de Bessa Ferreira viria a mudar-se para Vila das Aves, em Santo Tirso, com cerca de três anos, onde fez o seu percurso escolar. “Foi uma infância feliz, tive todas as possibilidades da vida, porque os meus pais trabalhavam, foi uma infância boa”, descreve.

“Saí de Paços de Ferreira, com cerca de três anos, e fui para Vila das Aves, chorei todo o caminho. Não tínhamos a vivência que temos hoje. Quando chegamos, olhei para uma zona que me é familiar hoje e ainda me recordo do carro em que fomos”, recorda.

Tendo passado a sua juventude em Vila das Aves, ainda hoje mantém a ligação a esta freguesia através dos amigos que deixou lá: “A Vila das Aves é a minha terra. Fiz lá tudo, o percurso escolar todo e depois fiz o 3.º ano na Escola Industrial de Santo Tirso. Todos os anos, no dia 10 de junho, eu e os meus colegas de escola juntamo-nos. Falamos constantemente todos os dias”.

Em 1966, com 18 anos, esteve na Guerra Colonial, onde pretendia ingressar na Força Aérea, mas, devido a um atraso na submissão da candidatura, acabou por ficar no Exército, onde foi especialista de transmissões.

“Ninguém foge, se estamos na Guerra, estamos todos, onde se matava e morria. Eu era um apoio muito grande à logística.”

“Fui sempre um privilegiado, era especialista e por isso não vivi na Guerra como os meus colegas. Ninguém foge, se estamos na Guerra, estamos todos, onde se matava e morria. Eu era um apoio muito grande à logística”, confirma.

Quando regressou da Guerra, trabalhou na empresa de um familiar e, passado um ano, acabou por casar e mudar-se para Lousada, há 50 anos, de onde é natural a sua esposa. “Trabalhei numa empresa, daquelas que estavam todas a fechar no Vale do Ave. Era novo, ambicioso, tinha formas de poder singrar e fui convidado para vir trabalhar para uma empresa que viria a ser uma das melhores em Portugal, a Lousatex”, conta António Ferreira.

“Quando me estabeleci, foram eles [Lousatex] que me ajudaram. E é preciso ter sempre alguém a ajudar-nos, nunca somos só nós. Quando há um grupo coeso e unido as coisas correm sempre bem. Se nos unirmos todos, as coisas correm bem”, lembra.

Mais tarde, acabou por abrir a sua própria empresa, “Ferreira e Coutinho, Lda”, na Rua de Santo André, que viria a mudar-se para a Rua de Santo António. A dois de abril de 1990, por cima da fábrica, abriu uma outra empresa, “B. Ferreira e Filhos, Lda”, de comércio de máquinas e afiamentos.

Esta confeção viria, anos mais tarde, a expandir para o Parque Industrial, tendo mudado o seu nome para “Lanocorte”, em 1997.

O nascimento do CAL

António Ferreira foi um dos impulsionadores do aparecimento do desporto automóvel no concelho. “As corridas nasceram comigo em Lousada, e quando digo comigo é sempre com o grupo. Gosto muito de automóveis e tenho muito orgulho naquilo que se criou”, reflete.

“Quando vim para Lousada, criei confiança com os empregados da FAMO e com o Jaime Moura, que me pediu para ir para a Direção da Banda de Música da Associação de Cultura Musical de Lousada. Entrei para a direção e para arranjarmos fundos fazíamos gincanas. Estava eu e o Senhor Engenheiro Bessa Machado, há cerca de 40 anos”, explica.

Assim, “alugamos o terreno da Pista da Costilha e começamos a fazer provas internacionais de motocross. Depois, começamos a fazer provas de autocross. Mais tarde, compramos o terreno para situar o Clube Automóvel de Lousada (CAL) onde está até hoje. Fomos os sócios fundadores”, expressa.

Apesar de nunca ter participado nas provas de Rally, participava “por brincadeira” nas gincanas, sendo apenas um dos organizadores e responsáveis pela organização das competições.

Tendo um especial carinho por automóveis, guarda, ainda hoje, “o primeiro carro que tive meu e guardo alguns do que tive ao longo da vida. Gosto de tudo o que é recordar, mas gosto muito mais de aviões”, exprime.

A paixão pelos aviões

O gosto pelos aviões, afirma, “nasceu comigo, depois o crescer, ter e poder é outra coisa. Há coisas que nascem connosco. Tenho um avião feito por mim na Guerra, feito de balas, tinha eu 18 anos. Isso nasce com a pessoa. Nunca pensei ter um avião. Ninguém sabe nem tem a noção do que vai ter daqui por 40 anos, são coisas que nascem e que vamos construindo lentamente”.

“Há coisas que nascem connosco. Tenho um avião feito por mim na Guerra, feito de balas, tinha eu 18 anos. Isso nasce com a pessoa.”

Questionado se gostava de ter feito disso a sua profissão, confessa que “sonhar é bom, sonhar e tentar realizar é outra coisa. Lousada foi uma terra de gente da Força Aérea. Sendo uma terra muito rural, nasceu com gente com ambição de coisas que não podiam ter. Tivemos aqui bons pilotos e temos de guardar e recordar-nos bem de quem gostava de aviões”.

“Um cantor não é cantor porque os pais obrigam, é cantor porque nasceu com aquela dádiva. Não tinha aptidões para ir para a Força Aérea. Tinha vocação para estar lá ao lado deles, apenas”, reforça.

Começou pelos aviões telecomandados e depois pelos aviões mais pequenos. Mais tarde, acabou por tirar o Brevê, um documento que permite pilotar aviões, sendo dividido nas vertentes civil e militar e pode ser comparado a uma carta de condução ou carta de marinheiro, conforme a categoria dos aviões.

Há 40 anos, “fiz uma animação com aviões telecomandados, no Campo de Futebol. A experiência foi tão boa que no ano seguinte tinha de ser diferente, então convidei um grupo de amigos paraquedistas para saltar em Lousada. O convite foi aceite, mas no dia marcado o avião não estava disponível. Tudo estava no programa das Festas e, como não posso nem gosto de falhar, consegui que no dia aparecesse um helicóptero para largar os paraquedistas. Ainda hoje não encontro uma explicação. Há gente que ainda se lembra disso. Foi uma vontade de fazer alguma coisa por nós”, esclarece.

Vida associativa

Ao longo do seu percurso, António Ferreira foi pertencendo e desenvolvendo algumas associações do concelho em distintas áreas de atuação. Foi o impulsionador do livro “100 anos das Festas da Vila de Lousada”, porque “é aquilo que todos nós temos de fazer, não é esperar que alguém faça. Os 100 anos tinham de ser memoráveis, então lembrei-me de fazer isso, em 2005. Esta é uma coisa que é nossa”, relata.

“Há um escrito no Jornal de Lousada, a informar que ia passar aqui uma esquadrilha de aviões naquele dia, em 1935. Que não ia ser fácil arranjar um avião. No entanto, anos mais tarde, no dia das festas, pus um avião acrobático a fazer uma demonstração”, orgulha-se.

Ainda no campo da literatura, António Ferreira foi o responsável por realizar uma biografia sobre Jaime Moura.

O empresário foi também dirigente na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada e Presidente da Assembleia da Junta de Freguesia de Cristelos, durante dois mandatos.

“Em tudo o que estou é tudo para bem da sociedade. Os bombeiros não têm nada a ver com os automóveis. São coisas que se gostam, mas distintas.”

“Em tudo o que estou é tudo para bem da sociedade. Os bombeiros não têm nada a ver com os automóveis. São coisas que se gostam, mas distintas. O quartel dos bombeiros foi nossa gestão. A ambulância foi um gosto meu ir lá fora comprar, porque não havia aqui. Fui a França levar o dinheiro para comprar uma ambulância”, testemunha.

Atualmente, faz parte da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Lousada, como vogal, garantindo que “é a última onde estou com muito carinho para fechar a porta. Já não posso, temos de ajudar os mais novos a assumirem as responsabilidades. Não posso ter intenção de nada, quero é ser um apoio aos jovens da minha terra”.

Se gostava de ter feito algo mais na vida, assegura que “aquilo que eu gostava de fazer está tudo feito. Aquilo que gostávamos nunca vamos conseguir. Eu gostava de voar e hoje consigo, isso vai-se construindo”.

No que diz respeito à vida associativa, pretende terminar por aqui as suas experiências e dar voz aos mais novos. “Hoje não é fácil assumir qualquer coisa, é fácil falarmos, agora assumirmos não é fácil, porque vai-se sempre agradar a uns e a outros não. Esta é a realidade da vida”, confirma.

Apesar de não ter nascido em Lousada, acredita que “sempre fui um lousadense, dos poucos lousadenses que ainda há em Lousada. Eu ajudo Lousada e tenho orgulho de ter feito muito por Lousada. Sou um lousadense que fez, e fizemos, tudo por Lousada”.

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