A Associação Nacional dos Industriais do Vestuário e das Confeções, uma das maiores agremiações do género em Portugal, acaba de iniciar um novo mandato. Os respetivos dirigentes foram empossados e na Direção, mantém-se César Araújo (ao centro, na foto), da «Calvelex», de Lustosa, renova o mandato como presidente, mantendo-se à frente da associação. Nos órgãos sociais estão também os empresários lousadenses Patrícia Teixeira (do lado esquerdo da imagem), da «Teixeira & Patrícia», de Nespereira e Pedro Valinhas (à direita), da «Expotime», de Boim.
Numa cerimónia que reuniu empresários, parceiros institucionais e o presidente do IAPMEI, José Pulido Valente, os novos órgãos sociais da ANIVEC – Associação Nacional das Indústrias de Vestuário, Confeção e Moda – tomaram posse para o quadriénio 2025/2029.
Na Direção, César Araújo (ao centro, na foto), da «Calvelex», de Lustosa, renova o mandato como presidente, mantendo-se à frente da associação.
Nos órgãos sociais estão também os empresários lousadenses Patrícia Teixeira (do lado esquerdo da imagem), da «Teixeira & Patrícia», de Nespereira, e Pedro Valinhas (à direita), da «Expotime», de Boim.
No discurso de tomada de posse, citado pela página Portugal Têxtil, César Araújo destacou «a relevância da nossa Associação e do impacto que os setores do vestuário e da indústria de confeção e moda têm para a economia portuguesa e europeia».
O presidente da Direção salientou ainda a necessidade de continuidade e reforço da ação associativa num contexto global exigente. «Temos um compromisso com o país e queremos manter uma visão estratégica e a capacidade de defender com firmeza as nossas empresas», referiu, acrescentando que os próximos quatro anos serão marcados por empenho e consolidação do trabalho desenvolvido.
Entre as prioridades do novo mandato estão o reforço do associativismo empresarial e a proximidade com os associados. «Vamos trabalhar afincadamente com os associados, ajustando os serviços prestados às necessidades reais de quem enfrenta o mercado todos os dias. Vamos identificar e reforçar parcerias estratégicas, nacionais e internacionais, essenciais para que o ecossistema industrial singular de Portugal continue a afirmar-se», indicou.
O objetivo passa igualmente pela afirmação da indústria portuguesa nos principais centros de decisão. «Vamos garantir que a voz das nossas empresas é escutada em Lisboa, em Bruxelas e nos mais relevantes fóruns internacionais», assegurou.
«É com empenho e sentido de dever, também aqui renovados, que assumimos, perante todos os nossos associados, o compromisso de continuar a missão e o projeto que fazem da ANIVEC e da nossa indústria uma referência no mercado global», concluiu César Araújo.













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