Nota de imprensa
Simão Ribeiro, candidato à presidência da Câmara Municipal de Lousada, quer apostar numa estratégia de promoção da imagem de Lousada, acreditando que “um concelho que não tem visibilidade externa é um concelho que, logo à partida, está castrado de oportunidades de captação de valor acrescentado e de investimento”.
O candidato da Coligação Acreditar Lousada defende que, apesar de este ser “um concelho relativamente organizado e limpo, também é o mais pobre entre os 80 concelhos com maior população no país”.
“O orgulho que sinto em Lousada não me tira o discernimento de verificar que estamos no segundo concelho mais pobre do distrito do Porto, logo a seguir a Baião, onde as famílias dispõem do menor rendimento per capita”, acrescenta Simão Ribeiro.
A aposta numa estratégia de marketing territorial, que diagnostique o tecido socioeconómico local, identificando as suas debilidades e forças, e a criação da “marca Lousada” são, na opinião de Simão Ribeiro, alguns dos caminhos a seguir para reduzir os níveis de pobreza.
“Comigo a presidente da Câmara Municipal, Lousada estará no mapa por boas razões”, garante o candidato social-democrata, revelando que pretende aproveitar a proximidade de algumas das principais universidades do país para desenvolver um trabalho conjunto de definição desta estratégia.
Para Simão Ribeiro, “é fundamental trabalhar a sério na valorização dos nossos produtos endógenos, tão nossos, tão distintos, tão únicos”. Por exemplo, “o desporto automóvel, que é uma referência nacional e internacional, a nossa Rota do Românico ou a Rota do Vinho Verde, mas também o Melão Casca de Carvalho, o Milho Rei e os demais produtos gastronómicos”.
“A Câmara Municipal tem que saber aproveitar e otimizar estes recursos, estes tesouros que são só nossos, capitalizando os seus atributos distintivos e diferenciadores para promover a economia local e conferir notoriedade externa ao concelho, paralelamente com a adoção de políticas económicas promotoras de mais investimento na investigação, na inovação e no desenvolvimento”, defende Simão Ribeiro.
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