A Luz Verde, empresa especializada na prestação de serviços na área das energias elétricas, apresenta um espaço de atendimento local na rua São João de Deus em Lousada. Esta realiza a relação com a operadora de distribuição e com a operadora de gás natural e, em alguns casos, com pequenas distribuidoras de gás. De norte a sul de Portugal é possível aceder a todos os serviços e, especialmente, a comunidade lousadense encontra ao seu dispor a sede do negócio e a vasta oferta desta entidade que se rege pela qualidade e eficiência.
Sérgio Rocha concedeu ao O Louzadense uma entrevista com a finalidade de salientar que os lousadenses têm mais ofertas para além da EDP. Este é um dos sócios da Luz Verde e assume o cargo de diretor geral. A Luz Verde foi fundada no ano de 2014 em Lousada através de empreendedores da terra que expandem a sua experiência com mais de 20 anos no setor energético.
A empresa detém a sua sede em Lousada, concretamente, na rua São João de Deus. Ademais, possui lojas também em Loulé e Aveiro. À parte dos estabelecimentos abertos, existem agentes espalhados por todos os distritos de Portugal. “Pelo aumento da procura em certas localidades apresenta-se mais que um agente. Desta forma, a Luz Verde está presente de Norte a Sul com todas as ofertas”, afirma.
A loja surge num modelo que vai de encontro ao novo mercado das energias elétricas. Há vários anos a EDP separou as atividades, distribuição e comercialização, e passou a ser somente responsável pela distribuição de energias. Nesse sentido e por essa época, apareceu a Luz Verde com atendimento local. Por conseguinte, a mesma realiza a comunicação com a operadora de distribuição de eletricidade e com a operadora de gás natural e, em alguns casos, pequenas distribuidoras de gás. Para mais, encarregam-se da relação técnica, nomeadamente: baixada, aumento de potência e solicitação da troca de propriedade em pontos de entrega. “Relação com a E-Redes e com a Porgás fazemos diariamente e com estreita colaboração”, realça.
A Luz Verde apresenta ainda uma oferta alargada de seis comercializadoras diretas, na qual estas permitem estudar a melhor opção para o cliente. Sérgio assume que devido à crise energética sentida na Europa haja maior dificuldade nas propostas, porém, consegue-se sempre encontrar uma solução benéfica para o consumidor. “Trabalhamos com o mercado livre e regulado, somos agentes da Endesa, Iberdola, Audax, Meu Energia, Luz e Gás entre outras comercializadoras”, conta.
São várias as vantagens para quem adquire serviços na Luz Verde, sobretudo para os lousadenses. Uma relação de proximidade com o consumidor é um dos maiores exemplos no que toca a este parâmetro pois existe uma loja física em Lousada. Esta encontra-se aberta à semana das 10h00m até às 19h30m, com pausa de almoço das 12h30m até às 14h00m, e aos sábados das 10h00m até ao 12h00m.
“Vive-se numa era, cada vez mais, digital e grande parte da população já se encontra familiarizada com o meio. Contudo, ao olhar para os dados verifica-se falta de literacia digital em muitos indivíduos”, refere. Posto isto, muita gente sente necessidade de se dirigir a um local físico para tratar de assuntos deste nível. “A Luz Verde tem muitos clientes que pagam na loja física as faturas de energia”, reforça.
Outra das vantagens é o facto de concentrar várias ofertas que permitem dar uma melhor visão e aconselhamento ao consumidor, levando em consideração o seu consumo fundo, existem vários serviços ao dispor de toda a população. Por último, o autoconsumo solar que promove projetos para o cliente produzir e consumir a sua própria energia. No fundo, existem vários serviços ao dispor de toda a população.
Quanto à situação referente à loja da EDP em Lousada (notícia da edição 79º), Sérgio apresenta o seu testemunho. “Durante muitos anos o grupo EDP trabalhou o mercado energético como uma operadora monopolista natural e era a única oferta na venda da energia elétrica, na distribuição e na produção. Sempre regulamentada e pública ”, explica.
A EDP foi vendida e, desde então, as prioridades para os acionistas são diferentes pois necessitam de tornar a empresa sustentável economicamente. A transferência para o setor privado encaminhou a que houvesse apenas uma loja na região Tâmega e Sousa, situada em Penafiel, e em Lousada manteve-se um agente.
“Neste momento, a EDP é uma comercializadora com ofertas melhores e piores num mercado livre a operar como todos os outros”, explica. Ademais, afirma que “entender a perda de uma loja da EDP como uma perda para a região é uma visão descontextualizada”.
Segundo o próprio, se o grupo EDP não encontrar benefícios em ter uma loja aberta em Lousada é derivado à expansão dos consumidores para outras empresas do setor energético. Dito isto, é apologista que a decisão cabe à própria instituição.
Dadas as circunstâncias, os lousadenses não estão abandonados neste parâmetro. “A Luz Verde em matéria energética apresenta soluções integradoras para a população e um fornecimento contínuo”, reforça. Quem quiser utilizar o meio online que o faça e quem não quiser pode dirigir-se ao balcão desta empresa, na rua São João de Deus, que serão atendidos com o maior profissionalismo possível.
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