As mulheres em estabelecimento prisional representam 4,3% da população no ESTABALECIMENTO PRISIONAL em todo o mundo, é precisamente esta minoria e a sua marginalização que aumenta a necessidade de reconhecer as mulheres neste contexto como um grupo diverso com necessidades distintas (Loucks, 2010).
Os dados sobre a gravidez entre as mulheres reclusas são, muitas vezes, limitados a estimativas de prevalência e nascimentos que não foram atualizados desde 2004 (Bronson & Sufrin, 2019).
Segundo o Prision Reform Trust (2010), todos os anos estima-se que mais de 17.700 crianças são sestabalecimento prisionalaradas da mãe por aprisionamento das mesmas. Apenas 5% dos filhos das reclusas permanecem na sua própria casa após a mãe ter sido sentenciada a pena de prisão.
Somente 9% das crianças, cujas mães estão no ESTABALECIMENTO PRISIONAL, são cuidadas pelos pais na ausência das mesmas. Pelo menos um terço das mães assumem na íntegra o papel de ambos os pais antes da prisão.
Além disso, foi revelado que, para 85% das mães, a prisão foi a primeira vez em que se viram num estabalecimento prisional separadas dos seus filhos durante um período significativo (Prision Reform Trust, 2010).
Uma sondagem da opinião pública pela Smart Justice em 2007, concluiu que, dos 1.006 inquiridos, 73% consideraram que as mães de crianças de pouca idade não deviam ser enviadas para a prisão por crimes não violentos (Smart Justice, 2007).
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