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Entrada Cultura A cultura popular e as tradições

As superstições e os ensalmos

De Redação
Maio 28, 2020
Em A cultura popular e as tradições, Cultura
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A cultura popular “louzadense” (I)

Altino Magalhães, professor

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Ligados às superstições surgem os ensalmos. Os ensalmos remetem-nos para o sobrenatural, através de espécies de benzeduras, “feitiços” ou rezas…
Em tempos recuados, na nossa terra, quando a ciência não dava resposta ao combate das doenças ou das maleitas físicas ou mentais, ou quando o “mal” tinha a ver com sentimentos relativos a algo ou alguém, nomeadamente a inveja, o ódio ou a repulsa por uma pessoa ou por um qualquer animal, o ser humano tentava encontrar a “cura”, noutros lados, nomeadamente através de maquinações de “curandeiros”, em jeito de ladainhas, cumprindo simultaneamente um qualquer ritual.

No caso da “cura” de feridas na boca (herpes) ou na pele (impigens ou impetigo), encontramos várias maneiras diferentes de “Talhar o Bicho”.
A mais simples “talha-se” do seguinte modo: Com um pequeno carvão em brasa, seguro na ponta de uma tenaz, chega-se perto da ferida e vão-se fazendo cruzes, dizendo a ladainha:
-Se tu és bicho ou bichão, cobra ou cobrão, sapo ou sapão, aranha ou aranhão, lagarto ou lagartão, rato ou ratão, bicho de toda a nação, mirrado sejas como este carvão!… (no fim reza-se um Pai-Nosso e uma Avé- Maria – esta ladainha três vezes).

Ainda encontramos uma forma idêntica a esta anterior, em que a “curandeira” (normalmente eram mulheres que faziam este trabalho) mudava o carvão de cada vez que dizia esta ladainha.
As “talhações” variam de local para local e de curandeira para curandeira e desse modo deparamo-nos também com outra maneira de “talhar o bicho”:
-Usa-se uma faca de cozinha e fazendo cruzes junto da ferida, pausadamente diz-se a seguinte ladainha:

Bicho corre, graça não deixa, cabeça e rabo, cortado te seja (três vezes, terminando cada vez com um Pai-Nosso e uma Avé-Maria). Este “tratamento” deveria ser efetuado em dias seguidos até que a doença cessasse, não devendo o doente lavar-se ou mudar de roupa enquanto o mesmo durasse!…
Ainda recolhemos mais duas formas de “talhar o bicho”:

Com um tição na mão (brasa apagada), sempre fazendo cruzes, diz-se a seguinte ladainha: Eu te talho bicho, bicho bichão, cobra cobrão, aranha aranhão, ou bicho com qualquer infeção, seja seco e esmirrado, pega esta cabeça e rabo, deste meu tição, por poder da Virgem Maria, S. Pedro e S. Paulo, S. Silvestre, Nosso Senhor Jesus Cristo, seja verdadeiro Mestre (Padre-Nosso, Avé-Maria e Glória)

Ainda de uma outra forma, são precisos vinte e sete carvões. Mais ou menos a mesma ladainha, descrita anteriormente, é invocada nove vezes por dia, durante três dias. No fim de cada invocação reza-se um Pai-Nosso, uma Avé-Maria e uma Glória. Desta vez usa-se um carvão em brasa. Juntam-se todos e no fim, ao terceiro dia, deitam-se os vinte e sete ao lume dizendo:

Assim como as Pessoas da Santíssima Trindade são três, Elas querem e podem, assim este mal vá e nunca mais volte!…

Source: Altino Magalhães, professor
Redação

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