O Ministério Público acusou na passada sexta feira 21 arguidos no processo da Operação Éter, por crimes de “Participação económica em negócio; corrupção activa e passiva; peculato; recebimento indevido de vantagem; abuso de poder; falsificação, envolvendo a entidade Turismo Porto e Norte de Portugal. Entre os arguidos está o lousadense Jorge Magalhães, ex-Presidente da CM de Lousada e ex-vice-presidente da Porto e Norte de Portugal .
Os crimes apontados a Jorge Magalhães são os seguintes:
Dois crimes de participação económica em negócio; um crime de abuso de poder; um crime de falsificação de documentos; um crime de peculato; um crime de peculato de uso.
Confrontado pelo nosso jornal, Jorge Magalhães, confirma que recebeu a acusação, e que espera ser ouvido no âmbito deste processo: “Estou de consciência tranquila e disponível para esclarecer qualquer dúvida que o Ministério Público tenha neste processo”, referiu Jorge Magalhães.
Além de Jorge Magalhães sete dos arguidos desempenhavam funções de relevo na Turismo do Porto e Norte de Portugal, entre eles o seu presidente, Melchior Moreira, a directora de departamento operacional, um membro da comissão executiva, directora de núcleo, directora de departamento, técnica superior e coordenador de gabinete.
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