• Setup menu at Appearance » Menus and assign menu to Top Bar Navigation
Quarta-feira, Agosto 10, 2022
O Louzadense
Advertisement
  • Entrada
    • Editorial
  • O Louzadense
    • Grandes Louzadenses
    • Espaço Cidadania
    • Louzadenses Lá Fora
    • Louzadense com Alma
  • Sociedade
    • Sociedade
    • Política
    • Economia
      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      O Natal revitaliza o comércio local

      O Natal revitaliza o comércio local

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

    • Associativismo
    • Saúde
    • Necrologia
  • + Literacia
    • + Literacia
    • Educação
  • Cultura
    • Cultura
    • A cultura popular e as tradições
    • ReViver Lousada
    • Casas Nobres de Louzada
    • LouzaRock
  • Desporto
    • Desporto
    • Segredos da Bola
  • Ambiente
  • Freguesias
  • Região
  • Opinião
    • Tudo
    • Ambiente
    • Apenas um ponto de vista
    • Canto do saber
    • Correio do leitor
    • Daniela Leal
    • Instantes
    • Juventude
    • LivreMENTE
    • Lousada.
    • O Garante da Gestão
    • Pedro Amaral
    • Pela sua Saúde
    • Saber(or) Saudável
    Do que queremos para a nossa terra

    Ambiente: A ecosofia que deve ser a sua

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    O País das Maravilhas de Costa e o País de Costa dos Portugueses

    Do que queremos para a nossa terra

    O príncipe, o anjo, o “progresso” e o “novo”

    O papel dos gestores na transformação do emprego

    (Des)Cruzar Liderança com Liberdade, (n)a guerra

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Os desafios da Segurança Alimentar em/na guerra

    Do que queremos para a nossa terra

    A História não acabou mesmo!

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “Bom de mim fará quem depois de mim virá.” – II

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Na dieta vegetariana a lacuna da vitamina B12

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “O objetivo é Liberdade e Democracia, o resto não é comigo é com o povo.” Salgueiro Maia ao negociar a rendição do regime com Marcello Caetano

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Entrada
    • Editorial
  • O Louzadense
    • Grandes Louzadenses
    • Espaço Cidadania
    • Louzadenses Lá Fora
    • Louzadense com Alma
  • Sociedade
    • Sociedade
    • Política
    • Economia
      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      O Natal revitaliza o comércio local

      O Natal revitaliza o comércio local

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

    • Associativismo
    • Saúde
    • Necrologia
  • + Literacia
    • + Literacia
    • Educação
  • Cultura
    • Cultura
    • A cultura popular e as tradições
    • ReViver Lousada
    • Casas Nobres de Louzada
    • LouzaRock
  • Desporto
    • Desporto
    • Segredos da Bola
  • Ambiente
  • Freguesias
  • Região
  • Opinião
    • Tudo
    • Ambiente
    • Apenas um ponto de vista
    • Canto do saber
    • Correio do leitor
    • Daniela Leal
    • Instantes
    • Juventude
    • LivreMENTE
    • Lousada.
    • O Garante da Gestão
    • Pedro Amaral
    • Pela sua Saúde
    • Saber(or) Saudável
    Do que queremos para a nossa terra

    Ambiente: A ecosofia que deve ser a sua

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    O País das Maravilhas de Costa e o País de Costa dos Portugueses

    Do que queremos para a nossa terra

    O príncipe, o anjo, o “progresso” e o “novo”

    O papel dos gestores na transformação do emprego

    (Des)Cruzar Liderança com Liberdade, (n)a guerra

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Os desafios da Segurança Alimentar em/na guerra

    Do que queremos para a nossa terra

    A História não acabou mesmo!

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “Bom de mim fará quem depois de mim virá.” – II

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Na dieta vegetariana a lacuna da vitamina B12

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “O objetivo é Liberdade e Democracia, o resto não é comigo é com o povo.” Salgueiro Maia ao negociar a rendição do regime com Marcello Caetano

Sem resultados
Ver todos os resultados
O Louzadense
Sem resultados
Ver todos os resultados
Entrada Opinião O Garante da Gestão

Covid-19: Valor (Economia) da Vida (Saúde)

De Redação
Abril 22, 2020
Em O Garante da Gestão, Opinião, W
0
O papel dos gestores na transformação do emprego

Assunção Neto - Gestora

0
PARTILHAS
501
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A propagação do coronavírus tornou-se um tema incontornável nos nossos dias, sem fim à vista, que tomou conta de nós, é controlo da nossa vida e temos de ter capacidade de controlá-lo, até o mais possível. Poucas ou nenhumas certezas, muitas dúvidas, pairam em nós, como indivíduo, como entidade empresarial, como país, como europa, como mundo, em sociedade. Nuvens negras abundam no horizonte.

Vivemos marcados pela presença eminente de um vírus, com impacto transversal, na esfera profissional, social, educacional, de saúde pública e económica, mudando diversos aspetos da vida.

Vírus que a todos nos atinge, não há diferenças, não há nacionalidades, apoquenta ricos e pobres, nações poderosas e menos poderosos, com efeito devastador nas nossas vidas. Sabemos quando começou, mas não como e quando vai acabar, e pelo caminho, como vão ficar as vidas e as economias.
Nasceu na China, em dezembro de 2019, seu epicentro marcado na Ásia Oriental, distante de nós, mas teimando em fazer valer a diversidade em países. A sua presença atormenta, pela facilidade de propagação, o contágio é de uma forma “banal”, que até assusta. Tem a peculiaridade de afastar o contacto físico, mas aproximar no afeto, na entrega de nós aos outros, de sermos mais unidos, de fazer prova do que realmente somos quando isolados e em sociedade. Curioso e assustador, é como uma rede social, estamos todos interligados, em que quanto mais contactos se cria, mais se desenvolve, mas depois perde-se o controlo, aí entendemos que o mais nem sempre é sinónimo do melhor, do adequado, do certo. Ele comanda e só a união faz retorno de paragem, porém, só se manifesta se formos detentores de consciência, de responsabilidade, de pensar em mim, em nós, no outro, em todos. Prolifera sem rumo e com rumo há quem o queira deter, mas ele ainda assim passa no invisível.

Será um momento de reflexão, de vários pensamentos e caminhos incertos, à procura e deriva, qual o melhor, qual o que se ajusta melhor, de forma mais equitativa e que chegue a todos.

Reporta uma simbiose, um encontro de dois eixos que nos é tudo, a vida – a saúde, o mais precioso que temos, o valor que está na qualidade desta, naquilo e daquilo que dispomos, mas esse valor advém e é rasto do impulsionador mercado – economia. Para dispormos desse rasgo de bem-estar/saúde a economia tem de funcionar. A saúde e a economia são mútuas, indissociáveis, não é possível a sua desagregação, para termos saúde, temos te ter condições financeiras, que incorre em obtenção de recursos (humanos e materiais), que nos permitam a mesma.

A Vida tem preço, tem Valor? É muito comum a expressão “não há nada que pague a Saúde”, mas a saúde/vida só é sustentada com base no bom funcionamento da economia, caso contrário não faz jus às nossas necessidades básicas de alimentação e até de higiene, e Saúde também é isto. Por isso, a economia tem necessariamente de funcionar. O valor da vida deve prevalecer relativamente ao valor económico, em necessário reencetar prioridades, pois a mais profunda crise económica é recuperável, vidas humanas não. Neste momento, a prioridade é salvar as pessoas – vidas, porém salvar a economia é igualmente fundamental, pois é salvar as empresas, os empregos – rendimentos das famílias.

É um complexo furor em tempo e em prazo, um leque de ideias ferozes para dar resposta às efémeras e diversas situações que o indivíduo, a empresa, o país se depara, se suficiente o que está na mesa para execução, se flexível de reporte, se comporta a exequibilidade.

É uma luta contra o tempo, procurando em constante, minimizar os efeitos negativos deste período, tendo o Estado em mãos decisões várias, numa tentativa de atenuar o impacto económico, por forma, a tomar medidas de suporte à vida – indivíduo e Sistema Nacional de Saúde. Sucedem-se iniciativas/medidas, por vezes insuficientes e tardias, para ultrapassar e mitigar os tremendos constrangimentos, de índole económico e financeiro, que as empresas e as pessoas enfrentarão nos próximos meses. Várias decisões são anunciadas e acessíveis no Portal do Governo – “Estamos On”, por forma, a garantir liquidez às empresas, a proteger o emprego, a garantir o rendimento às famílias e a evitar a destruição/insolvências das empresas (por incumprimentos diversos). Um esforço que compete a todos, na tentativa de impulsionar o motor da economia. Porém, a justificar uma reavaliação, nas repercussões económicas, nos mecanismos de apoio, alinhados com as efetivas necessidades das empresas, de forma integrada, sustentável e coordenada, evitando o colapso do país. Os apoios devem ser usados eficientemente e direcionados para quem efetivamente precisa, por vezes, incorre em oportunismo.

Com escolas/faculdades, lojas, restaurantes, empresas/indústrias paralisadas, sobrepondo-se o apelo às pessoas para ficarem em casa – um congelamento da mobilidade dos cidadãos, por um período indeterminado, o consumo, motor da economia, vai diminuir em tudo o que não sejam bens de primeira necessidade e afetará significativamente o crescimento económico e os ganhos das empresas. Outras empresas/instituições têm de continuar a laborar para garantir os serviços imprescindíveis de abastecimento alimentar, de equipamentos, segurança e saúde.

A nossa linha de resposta à crise, parte de ações conjuntas e coordenadas a nível europeu, estando perante dois cenários económicos, uma quebra significativa do PIB, com uma recuperação em 2021 e 2022, em V (desce rápido e recupera rápido), ou entrar numa espiral de crise de saúde pública, que leva a uma crise económica e a uma crise financeira, implicaria uma evolução em L (quebra rápida e recuperação não tão rápida).

No futuro, afiguram-se tempos difíceis, diferentes, de repensar, de refletir, para rever modelos sociais, económicos, políticos, de comportamentos, padrões de consumo, de uso, de abuso dos recursos, como indivíduo, como empresa.

Ninguém é imune ao cenário atual e à vivência marcada. É um tempo de união, de desafio ao nosso Eu e ao do Outro, num embarque de consciência e racionalização. Somos o resultado de um todo, da soma. Devemos ser um Mais nesta luta que merece ser travada, mas que só se manifesta com a cooperação, no Outro, no País, no Mundo! Em conjunto e não de forma isolada, podemos obter resultados favoráveis, não esquecendo que, nesta controvérsia estão inúmeros heróis.

Vírus, ser misterioso, buscamos o seu mundo, mas ele no mundo permanece…

Source: Assunção Neto
Redação

Redação

Próximo artigo
Turismo ligado à Rota do Românico parado

Turismo ligado à Rota do Românico parado

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Recomendados

Costilha consagra lousadenses bi-campeões

Costilha consagra lousadenses bi-campeões

3 anos ago
Fausto Oliveira: da vocação religiosa à política

Fausto Oliveira: da vocação religiosa à política

2 anos ago

Artigos mais lidos

    Junte-se a nós

    Facebook Twitter Youtube RSS

    O Louzadense

    Rua Palmira Meireles, N.º 812, Fração AE

    4620-668 Lousada

    www.olouzadense.pt  | geral@olouzadense.pt

    Um projeto da cooperativa InovLousada

    Artigos recentes

    • Nota de Esclarecimento da JSD Lousada
    • Casa de Ronfe
    • Joaquim Barros: quase sempre distante, mas louzadense de alma e coração
    • Ambiente: A ecosofia que deve ser a sua
    • Luís Marques: A ajuda em pessoa

    Um projeto:

    Site produzido por IMAGOCIMA, LDA

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Entrada
    • O Louzadense
    • Sociedade
    • Cultura
    • Desporto
    • Economia
    • Freguesias
    • Região
    • Opinião
    • Editorial

    Site produzido por IMAGOCIMA, LDA

    Login to your account below

    Forgotten Password?

    Fill the forms bellow to register

    All fields are required. Log In

    Retrieve your password

    Please enter your username or email address to reset your password.

    Log In