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Entrada Região

Jornalismo, uma profissão da liberdade

De Redação
Maio 8, 2021
Em Região, Sociedade
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Jornalismo, uma profissão da liberdade

O Louzadense

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Se hoje a imprensa é livre e independente, nem sempre foi assim. O “lápis azul” foi o símbolo da censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Em 1933, a Constituição Portuguesa instituiu legalmente a Censura, que permaneceu até à Revolução dos Cravos, a 25 de abril de 1974. Assim, a três de maio, celebra-se o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado desde o ano de 1993. 

Os censores do Estado Novo usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou desenho a publicar na imprensa. Para proteger a ditadura, os cortes eram justificados como meio de impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação. 

A liberdade de imprensa constitui o centro de uma sociedade livre e democrática e, através da informação jornalística independente e sem censura, a população pode avaliar os acontecimentos da vida pública. Este ano, o tema definido pela UNESCO é “Informação como bem público” e alerta para a necessidade de se garantir a segurança dos jornalistas.

Mariana Soares, de 24 anos, é jornalista na RTP, em Lisboa. Ingressou no mercado de trabalho há cerca de dois anos e confessa que esta é uma área profissional em que a dificuldade em arranjar emprego é “muito elevada”. 

“Enquanto estava a tirar a licenciatura e ainda no liceu, tive sempre aquele medo, por ouvir que era um mercado de trabalho onde arranjar emprego era muito difícil”, conta, garantindo que o estágio é uma das melhores portas de entrada: “tive a sorte de ter estagiado lá [na RTP] e de terem gostado de mim”. 

Mariana Soares

Passado um ano após terminar o seu estágio, a jornalista foi contratada pela empresa, onde se mantém até hoje. E, por não ter a necessidade de procurar emprego, Mariana ainda hoje se sente uma “sortuda” e “privilegiada”. 

A jornalista acredita, ainda, que esta área está a começar a ter “muita saída, porque querem inovar, principalmente no jornalismo online, estamos numa boa altura”. Contudo, a precariedade do setor ainda a preocupa. “Estou a recibos verdes, assim como muita gente mais nova, e isso é muito mau”, explana. 

Natural de Lousada, Mariana Soares trabalha atualmente em Lisboa, embora esteja em teletrabalho há mais de um ano. “Para este trabalho e para este curso, Lisboa é a cidade mais indicada, porque os meios de comunicação acabam por ser mais desenvolvidos e as oportunidades são muito maiores”, alerta. 

“É uma das maiores portas de informação para a população e sem esta liberdade, as próprias pessoas, que os acompanham diariamente, acabavam por perder, de uma forma indireta, a sua liberdade de decisão.” – Mariana Soares 

Sobre a liberdade de imprensa, acredita que “é o mais importante, sem esta liberdade não havia jornalismo. É uma das maiores portas de informação para a população e sem esta liberdade, as próprias pessoas, que os acompanham diariamente, acabavam por perder, de uma forma indireta, a sua liberdade de decisão”. 

Atualmente, em Portugal, “ainda se sente bastante pressão. Ainda há pouco tempo ouvimos o testemunho do jornalista de investigação, Pedro Coelho, da SIC, que diz ter sido vítima de pressão enquanto fazia uma reportagem sobre o partido CHEGA”, lembra, reforçando que, como este exemplo, há “muitos mais”. 

Contudo, Portugal está em nono lugar no índice mundial da liberdade de imprensa, “por isso acho que apesar de tudo, somos um país livre e um bom país para se ser jornalista”, completa, acrescentando: “não somos a China, por exemplo, onde os jornalistas são condenados à prisão por terem reportado os primeiros surtos e casos de Covid-19 e onde recentemente jornalistas portugueses, inclusive, a trabalhar em Macau, têm denunciado tentativas de censura e são proibidos de divulgar opiniões contrárias às do governo chinês”. 

Neste ramo de trabalho, afirma que todos os dias se encontra um desafio novo, “e é isto que mais gosto nesta profissão. Seja na abordagem de temas que, até para o próprio jornalista, ainda são desconhecidos, ou até entrevistas que os fazem sair da sua zona de conforto, implicando bastante estudo e pesquisa”. 

A par disto, salienta a importância em inovar diariamente nos conteúdos e partilhas, em particular devido à pandemia, que exigiu a procura de novos conhecimentos para combater a desinformação e as fakes news, que são um dos maiores inimigos de um jornalista.

Ser jornalista numa pandemia teve, também, os seus aspetos positivos, como “o facto de não ter de pagar despesas” e poder estar na sua terra natal. “Mas os aspetos negativos acabam por superar os positivos”, explana. O que mais sente saudades é do ambiente dentro da redação, que permitia a entreajuda entre colegas, referindo que se sente “uma sortuda pelas pessoas que a rodeiam”. 

Ser jornalista num jornal regional 

Por sua vez, Sérgio Afonso, de 53 anos, é jornalista no Jornal Terras Vale do Sousa (TVS) e exerce a profissão desde muito novo, influenciado pelo pai, que tinha um jornal. Começou “mais a sério” com a fundação do TVS, em 1982. “Com 11 ou 12 anos comecei a fazer os primeiros relatos dos jogos de futebol, porque a redação era muito perto do campo, ia assistir aos jogos e acabava por fazer os relatos”, conta. 

Ao começar a sua carreia nesta área profissional, os entraves que foi encontrando pelo caminho não foram muitos, porém, “havia sempre umas expressões sobre certas notícias que não eram do agrado do leitor”, conta. Mas, o que mais sentiu, foram as dificuldades que existiam na imprensa regional. 

Sérgio Afonso

Sente que o dia da Liberdade de Imprensa é um dia que só os próprios jornalistas sentem. Apesar de tudo, acha que Portugal é um país com sorte, porque “aqui em Portugal temos bastante liberdade de imprensa”, afirma. 

“A tal falsa liberdade pode advir dos interesses económicos e políticos.” – Sérgio Afonso 

Contudo, embora saiba que Portugal tem liberdade de imprensa, sente que os meios de comunicação mais nacionais estão, ainda, bastante presos a vários grupos económicos, “a tal falsa liberdade pode advir dos interesses económicos e políticos”, explica. Porém, Sérgio admite já ter sido vítima de agressões e de comentários negativos ao longo da sua carreira. 

Os maiores desafios que hoje em dia encontra como jornalista são os económicos: “sou jornalista da imprensa escrita, sou proprietário de um jornal, e vivemos cada vez mais com problemas, temos cada vez menos leitores. Com a maior massificação da internet, este torna-se o nosso maior desafio, principalmente para os jornais regionais, que têm vindo a desaparecer”, comenta. 

Apesar de sentir que a internet tem vindo a prejudicar os jornais impressos, “nem tudo é mau, porque a informação que vem da internet chega mais rápido aos leitores, por exemplo: o meu jornal só sai às quintas e tenho agora uma notícia para dar que só é conhecida após o fecho dessa edição, não posso esperar pela próxima semana. Neste aspeto a internet é bastante importante”, explica. 

As fakes news (falsas notícias) é algo que assusta o jornalista. “As pessoas já têm dificuldade em ler e interpretar as coisas, com as fakes news a situação acaba por piorar. Muitas vezes as pessoas só leem o título, ou nem isso, só prestam atenção à imagem, acabando por tirar precipitações erradas”, finaliza. 

Ser jornalista em tempos de pandemia acabou por ser um desafio para Sérgio, porque o trabalho foi diminuindo. “Não há tantas atividades, não há tantos eventos, não há tantos compromissos a cumprir, acabando por se falar mais desta pandemia”, reflete. Por último, o jornalista agradece ao jornal “O Louzadense” por este convite, referindo que é sempre bom poder conviver com os órgãos de comunicação sediados em Lousada.

Redação

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