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Entrada Sociedade Espaço Cidadania

Uma vida ao serviço do próximo

De Redação
Maio 17, 2021
Em Espaço Cidadania, Sociedade, W
2
Uma vida ao serviço do próximo

Irene Monteiro

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A terceira mais velha dos irmãos, Irene Monteiro nasceu na antiga freguesia de Santa Eulália de Barrosas. Criada num ambiente de partilha social, deve aos pais e avós a missão que escolheu. Foi missionária, catequista, ministra da comunhão, voluntária e escuteira. Com 84 anos, Irene carrega na bagagem uma vida de entrega ao próximo. 

Na antiga freguesia de Santa Eulália de Barrosas, ainda no concelho de Lousada, na altura, nascia, a 20 de junho de 1936, Maria Irene da Silva Monteiro. Convicta daquilo que queria ser e, principalmente, fazer. Com um sorriso que contagia e sempre pronta a ajudar quem a procura, tentou pautar a sua vida pela solidariedade, por influência dos seus pais e avós, também eles prontos a ajudar o outro. 

“A minha vida pautei-a sempre por estar na família e na sociedade. Foi essa a educação que tive em criança. Fui criada num ambiente muito social, de doação, e fiquei sempre com aquele bichinho de estar ao serviço dos outros. Sempre idealizei a minha vida, não sozinha, mas sempre com o apoio de alguém e de Jesus Cristo. Sou uma mulher de fé. Acredito que Ele está sempre ao nosso lado”, conta Irene. 

“Fui criada num ambiente muito social, de doação, e fiquei sempre com aquele bichinho de estar ao serviço dos outros.” 

Na casa dos seus avós, conta, “havia um quarto para acolher os peregrinos de Santiago de Compostela, São Bento da Porta Aberta e São Bento das Peras. Vinha gente de muito longe e sempre sentiram ali, no Lugar da Mó, um aconchego. Acho que fui influenciada por essa doação dos meus pais e avós”. 

Pela vontade de ajudar, Irene preferiu não casar. “Gostava de fazer muitas coisas e se casasse não podia fazer. Formando-se uma família, primeiro está a família”, explica. 

Aos 16 anos, mudou-se para Vila Caiz, em Amarante, onde esteve a cuidar do seu tio e padrinho. Como precisava de maior assistência, regressou ao concelho de Lousada, mas, desta vez, para a freguesia de Cristelos, onde reside há 43 anos. 

Em Amarante, para além de ter servido a paróquia, foi Regente Escolar. “Tirei o curso de Regente Escolar e dei aulas no Ensino Primário durante dois anos. Ainda fui nomeada para outras escolas, mas recusei a colocação para cuidar dos meus dois tios”, refere. 

Serviu a comunidade de Santa Eulália, de Vila Caiz e, mais tarde, a de Cristelos e Silvares, paróquia que serve hoje apesar de residir em Cristelos. Foi catequista, ministra extraordinária da comunhão e visitava os doentes. 

O serviço à igreja 

Quando decidiu regressar ao seu concelho natal, já realizava visitas aos doentes no Calvário de Beire, com o tio, mas gostava de ter prestado serviço nos Bombeiros Voluntários. Porém, na altura, não eram permitidas mulheres. 

Devido ao entrave, “inscrevi-me como sócia dos Bombeiros e inscrevi-me como irmã da Misericórdia. Quando a D. Lúcia Lousada foi para a mesa da assembleia pediu-me para fazer parte dos órgãos sociais e fiquei como suplente na direção. Quando acabou por falecer, os três substitutos não podiam fazer parte e convidaram-me a mim. Ainda recusei, mas o presidente da assembleia geral, o Padre Emílio, disse para não recusar e que seria um desfalque muito grande para a misericórdia e eu aceitei até hoje”, confirma. 

Irene Monteiro esteve, ainda, na fundação do voluntariado e da Liga dos Amigos do Padre Américo, no antigo hospital, onde deixou de fazer voluntariado para formar uma equipa de voluntariado no serviço de Cuidados Continuados na Santa Casa da Misericórdia de Lousada. 

São diversas as atividades que Irene Monteiro prestou à comunidade pastoral: “trabalhei como ministra extraordinária da comunhão, levava a comunhão aos doentes e reestruturamos a conferência de S. Vicente Paulo, na freguesia de Silvares. Toda a minha pastoral, embora ajudasse em Cristelos, foi feita em Silvares”, conta, referindo que foi catequista durante 65 anos, divididos pelas três paróquias por onde passou, e que “foi também uma missão igual à do pai e da mãe na família: educar”. 

“Acompanhei muitos grupos até ao Crisma e depois até ao casamento. Houve uns anos que os jovens faziam o crisma e depois continuavam com catequeses mais adultas de preparação para o casamento, para despertar a vocação, que não é só para o casamento, pode ser para uma vida consagrada ou religiosa”, explica. 

“Não posso é estar parada, há sempre uma missão a cumprir.” 

Exemplificando com a sua história de vida: “o senhor é que me quis aqui. Não posso é estar parada, há sempre uma missão a cumprir, hoje faz-se uma coisa, amanhã já se faz outra. Acho que a vida é muito alegre e, se vivermos uma juventude sã e bem vivida, a nossa vida é uma alegria”. 

Irene Monteiro foi instituída ministra extraordinária da comunhão por António Ferreira Gomes, na altura Bispo do Porto. “Fui das primeiras, porque naquela altura ainda não havia nenhum ministério laical nem ministros da comunhão”, garante. 

A formação dos escuteiros 

Como desejava deixar “alguma coisa aos jovens”, Irene decidiu arriscar na formação de um Agrupamento de Escuteiros. “Mostrei essa vontade ao Padre Emílio, de deixar essa marca, e sugeri que tentássemos os escuteiros. Falei com a chefe Conceição, que na altura era de Macieira, que me explicou como fazer e fundamos o agrupamento”, lembra. 

Feliz “pelo último menino que gerei”, a fundadora orgulha-se do caminho que o Agrupamento 1253, de Silvares, está a percorrer e sente que “eles estão a crescer”.  “Estão a caminhar muito bem. Foi o último movimento que fundei e há-de ser o último movimento que hei-de deixar. Já disse: ‘quando morrer vistam-me de escuteira’“, brinca. 

Colaborou, ainda, com as missões populares. “Corri as dioceses quase todas, principalmente as do Alentejo, com os padres da Congregação da Missão, que estão em Santa Quitéria. Comecei no ano 90, depois do meu tio ter falecido em 1989”, afirma. 

Fundação do Agrupamento de Escuteiros de Silvares a 5 de outubro de 2003

Antes de fundar o voluntariado na Misericórdia, “quase que já o fazia”, explica, referindo que “já ia fazer companhia aos idosos, ia visitar os doentes ao hospital, mas não era organizado e, por isso, é que tivemos necessidade de, nos cuidados continuados, criar esse voluntariado, porque vêm doentes de muito longe, às vezes sem visitas de família”. 

“O voluntariado nos hospitais é muito importante. Só um aperto de mão e um olhar já é muito para o doente, o sentir que alguém está ao lado. Fica uma certa ligação afetiva e recebemos mais do que aquilo que damos”, assegura. 

Sem ter deixado nada por fazer, garante que ficou solteira com uma finalidade: “estar ao serviço dos outros, de me esquecer de mim própria e estar ao serviço dos outros”. “Pergunto sempre ao Senhor: ‘se for da tua vontade, que se faça, mas ajuda-me’. E acho que isso nos ajuda muito, porque sozinhos não conseguimos nada. Sinto-me feliz por ter realizado tudo o que imaginava em criança e gostava de fazer”, termina. 

Redação

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Comentários 2

  1. Fátima Rodrigues says:
    1 ano ago

    Uma senhora com S maiúsculo ,menina Irene é como hoje ainda a trato um beijinho muito grande e continue a ser esse ser humano fabuloso que é 🙏🙏🙏🙏🙏❤️❤️❤️❤️❤️🌹🌹🌹🌹🌹🌹

    Responder
  2. Alexandra Monteiro says:
    1 ano ago

    Dos melhores seres humanos que já conheci. Com muito para ensinar e ávida na ajuda ao próximo.
    Grata pelos valores que tive a felicidade de adquirir contigo em jovem. Provavelmente a minha “melhor parte”.
    Amo.te muito Tia Irene ❤

    Responder

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