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Entrada Sociedade Espaço Cidadania

Ser bombeiro: mais do que vestir a farda

De Redação
Junho 10, 2021
Em Espaço Cidadania
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Ser bombeiro: mais do que vestir a farda
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José Carlos Aires é o comandante dos Bombeiros Voluntários de Lousada (BVL) desde 2019. É bombeiro desde 1987, paixão que herdou do seu pai. Enquanto comandante, sonha com a construção de um novo quartel para criar condições “condignas” a todos os bombeiros. 

A sua ligação aos bombeiros surgiu através da paixão que o seu pai tinha pela causa e que transmitiu aos filhos. Começou a ser bombeiro em 1987, nos Bombeiros de Baltar, Paredes, em 1987, depois de cumprir o serviço militar. 

Em 2019, decidiu aceitar o convite para ser comandante “pelo vazio com que fiquei quando decidi sair do Corpo de Bombeiros de Baltar. Ser elemento do Comando é um desafio constante, um compromisso de corpo e alma, estar 24 horas por dia, 365 dias por ano, sempre ao dispor do Corpo de Bombeiros, coisa que estava habituado e já me fazia falta”, afirma. 

Uma outra razão, “foi a forma como o Sr. Presidente Antero Correia me fez o convite, que soube atingir o meu ponto fraco, que é “Ser Bombeiro”. O cargo de Comandante, sem dúvida, é um cargo de prestígio, mas acima de tudo um cargo de responsabilidade acrescida”, reflete. 

“Ser Bombeiro não é para todos, que se enganem os que pensam que vestir uma farda vermelha e azul é o suficiente para ser Bombeiro.”

“Sou um homem que valoriza a humildade, a correção e o compromisso. Ser Bombeiro não é para todos, que se enganem os que pensam que vestir uma farda vermelha e azul é o suficiente para ser Bombeiro. Não, tem que ser muito mais, se não está de corpo e alma então que escolha outro tipo de voluntariado. Quero deixar um legado para quem no futuro me substituir, encontre um Corpo de Bombeiros bem organizado e operacional”, garante. 

Cerca de um ano mais tarde, o balanço que faz deste desafio é positivo. “Superou as minhas espectativas. Tive que fazer uns ajustes, ‘arrumar um pouco a casa’, mediante os meus valores, dos quais não abro mão, educação, respeito, lealdade e compromisso. Sem estes valores não somos capazes de fazer grandes obras e nos Bombeiros de Lousada existem esses valores, e é com eles que conto para fazermos mais e melhor”, reflete o comandante Aires. 

Estar a celebrar o 95.º aniversário é, para o comandante, “um sentimento de responsabilidade e respeito, por 95 anos de história construída com dedicação e sacrifício pelos nossos antecessores, alguns já não estão entre nós, mas ficarão para sempre nas nossas memórias e perpetuados pela dignidade com que continuaremos a combater hoje pela mesma causa”. 

(In) Certeza do futuro 

A longo prazo, garante que é “difícil” responder no que diz respeito à próxima geração. “Não sabemos para onde querem que o voluntariado caminhe. Cada vez mais é difícil recrutar novos Bombeiros. Temos que entender que a nova geração tem muitas mais coisas com que se entreter e passar os tempos livres. É difícil cativar os jovens de hoje para ingressarem nos Bombeiros e os sucessivos governantes não têm dado a devida atenção às necessidades das AHBV, reconhecem o seu valor nas alturas mais convenientes, mas ficam-se por aí”, lamenta. 

“Enquanto tiverem Bombeiros a fazerem o serviço noturno, a deixarem as suas casas e famílias de 13 em 13 noites, passarem um domingo a cada 5 semanas gratuitamente para estarem no quartel ao serviço de todos, tudo vai-se resolvendo, até que um dia quereremos voluntários e não os teremos. Se querem profissionalizar os Bombeiros, tudo bem, mas dignifiquem quem ainda veste a farda, pois sem eles o socorro seria caótico. Os BV Lousada, sendo um corpo de bombeiros com uma média de idades entre os 28 anos, estou certo de que darão continuidade com a garra necessária para evoluir sempre cada vez mais e melhor”, esclarece.

“O atual [quartel] não oferece condições para podermos treinar, crescer e desenvolver dinâmicas e competências.”

Enquanto comandante, José Carlos Aires pretende construir um novo quartel, “uma vez que o atual não oferece condições para podermos treinar, crescer e desenvolver dinâmicas e competências que pretendo que o corpo de bombeiros adquira para dar mais ao concelho de Lousada, e é justo que as Bombeiras e Bombeiros tenham instalações condignas e seguras para prestarem serviço”, revela.

Um dos grandes objetivos, e que já está próximo de ser conseguido, é completar o Quadro de Comando, que há alguns anos não acontece, alertando que “não se pode esquecer” que este corpo de bombeiros atua num concelho com mais de 50 mil habitantes. 

“Irão tomar posse o 2º Comandante e o Adjunto de Comando, neste 95º aniversário, no próximo dia 13. Gostaria de ver concretizada a constituição de uma 2ª Equipa Intervenção Permanente (EIP), com cinco elementos. O efetivo profissional de hoje, dada a elevada quantidade de solicitações diárias e em horas mais críticas, agravadas com a situação de pandemia, que alterou as regras, com muita dificuldade conseguem assegurar a totalidade do serviço, tendo que socorrer por vezes ao toque de sirene para chamar os voluntários, voluntários que nem todos podem sair dos seus empregos ou aulas para virem sempre que a sirene toque, pois dependem disso para assegurar a sua subsistência. Estes voluntários dão o que podem, não posso pedir mais”, explica. 

“Não desanimem, nem baixem os braços” 

Aproveitando esta data especial, o comandante agradece a todos: “obrigado por serem bombeiras e bombeiros. O facto de o serem, fazem de vós uns seres fantásticos. Não desanimem, nem baixem os braços quando vos criticam e não vos valorizam, pois todos vós sabeis que na hora da verdade quem está aflito e em perigo é por vocês que chama e conta. Preparai-vos para o pior, pois estareis à altura dos desafios que vos esperam. Enorme abraço a todos vós, conto e continuarei a contar convosco para juntos engrandecermos esta tão nobre Associação Humanitária dos BV Lousada, que está e estará acima de interesses particulares em prol do coletivo”. 

Aos órgãos sociais, “um agradecimento pela possibilidade de nos manter com capacidade operacional e segurança, para podermos fazer e dar o nosso melhor. Os homens vão e as obras ficam. Muita força para continuarem o bom trabalho que até hoje têm conseguido e que o novo quartel seja uma realidade”, assevera. 

Aos Bombeiros do Quadro de Honra, “os meus respeitosos cumprimentos e o desejo de vos ver mais implicados na vida da Associação”. Aos dois funcionários civis, “o meu reconhecimento pelo bom trabalho e empenho dados ao serviço da AHBV Lousada”, certifica. 

Não esquecendo os Estagiários, Cadetes e Infantes, “vejam nos Bombeiros uma escola de vida, cultivem o voluntariado, sejam bons alunos e instruam-se para poderem tirar os cursos necessários para chegarem a Bombeiros, nada se faz sem conhecimento”, termina. 

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