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Entrada Sociedade Louzadenses Lá Fora

A aventura de José Miguel na Eslováquia

De Redação
Dezembro 13, 2021
Em Louzadenses Lá Fora, Sociedade
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A aventura de José Miguel na Eslováquia
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Lousadenses lá fora – por José Carlos Carvalheiras

Durante a pandemia, José Miguel Ribeiro e Silva, de 23 anos, de Meinedo, estudante de engenharia, é uma pessoa aventureira e adora viajar e conhecer culturas novas. Por isso, ao explorar a Internet encontrou um site chamado workaway.info. Nesse site descobriu imensos sítios (hosts) que possibilitam viajar de forma barata, em troca de ajuda voluntária com algum projeto ou tarefa, desde criação de projetos sustentáveis, ensinar línguas, babysitting, construções, entre muitos outros. “Eu procurei voluntariar-me num hostel (pequeno hotel) de modo a maximizar o meu número de interações com pessoas novas, de países e culturas completamente diferentes”, revela o jovem. 

O Louzadense – Como aconteceu a decisão de ir para a Eslováquia?

José Miguel – A ideia era antiga mas ficou arrumada na gaveta até finais de agosto de 2021. Nessa altura, a situação pandémica estava calma, eu já estava vacinado contra a covid-19, tinha todo o mês de setembro sem aulas e algumas poupanças de todas as atividades a que não pude ir durante a pandemia. Ao procurar o site, descobri um anúncio do Wild Elephants Hostel, em Bratislava, feito para viajantes que querem visitar a capital durante o dia e divertir-se durante a noite. Percebi que essa era a minha opção ideal assim que li a descrição.  Em duas semanas organizei a viagem. Completamente em cima do joelho, foi uma correria para tratar de documentos, voos, compras de última hora e falar com o Fabia, o manager do Hostel. Enfim, uma desorganização completa segundo os meus pais, mas segundo a minha versão foi apenas “ser espontâneo”, acho que soa um pouco melhor. 

O Louzadense – Em que consistiu o teu trabalho nesse país?

José Miguel – O trabalho era extremamente simples. Durante 25 horas por semana tinha de fazer alguns dos seguintes turnos: O morning-shift que tratava dos check-outs, evening-shift que tratava dos check-ins; o night-shift que ficava responsável pelo hostel durante a noite; e o helping-shift tratava de limpar e arrumar os quartos e espaços comuns. Em troca disto, tive uma cama e alimentação gratuita durante a minha estadia.

Além disso, como extra, para ganhar dinheiro havia ainda 3 outras atividades: Cozinhar o jantar (sempre vegan) para os hóspedes, ganhando 5€ por pessoa; Liderar um pub-crawl, que consiste em liderar um grupo de hóspedes de bar em bar e discoteca em discoteca ao longo de uma noite, ganhando 1€ por pessoa; Ou organizar uma daily-activity, em que durante o dia se levavam os hóspedes a fazer atividades divertidas ou a explorar pontos turísticos da cidade, ganhando gorjetas (geralmente bem razoáveis). 

Além de todas estas atividades, pedem-te para seres divertido e animares toda a estadia dos hóspedes.

O Louzadense – O que mais te agradou na Eslováquia?

José Miguel – Sinceramente, não tenho uma opinião muito formada relativamente ao país. Apenas tive oportunidade de conhecer a capital, Bratislava, onde fiquei pouco mais de um mês, e visitar Budapeste e Viena, sendo que para visitar estas duas capitais basta apanhar um autocarro durante 2/3 horas, por cerca de 5 ou 10€.

No entanto, relativamente ao que conheci da Eslováquia, e em específico sobre Bratislava, o centro da cidade tem monumentos lindíssimos de estilo Gótico, como a Catedral de S. Miguel, ou de Arquitetura Art Nouveau, como a Igreja Azul, basta caminhar 2 ou 3 ruas para ver o Edifício da Rádio Eslovaquia, uma pirâmide invertida em aço que é até considerada um dos 30 edifícios mais feios do mundo. Esta dicotomia é sem dúvida uma das coisas mais interessantes relativamente à cidade, e demonstra a essência e a história da cidade.  Ah e claro, os Eslovacos são bons a fazer a festa! 

O Louzadense – E do que gostaste menos naquele país?

José Miguel – Vamos ser sinceros, Bratislava não é a maior capital da Europa, nem de perto nem de longe… Para explorar a cidade toda bastariam uns 2 dias e umas sapatilhas confortáveis. A minha sorte foi que estava no Hostel mais louco da cidade e havia pessoas interessantes para conhecer e atividades incríveis a acontecer a toda a hora. Mas sei reconhecer que ao fim de algum tempo, pode-se tornar numa cidade aborrecida. 

Além disso, tive um pouco de dificuldade a adaptar-me à completa insignificância que é dada ao COVID-19 naquele país. Não é por acaso que são um dos países com menor taxa de vacinação da Europa e que estão num estado lastimável neste momento. A população é extremamente cética quanto a medidas de proteção com o COVID-19, é raríssimo vermos uma máscara, a não ser que seja estritamente obrigatória.

O Louzadense – Quais são as principais diferenças em relação a Portugal?

José Miguel – Diria que as principais diferenças em relação a Portugal se sentem nas pessoas. Acho que os portugueses são um povo muito mais aberto, pronto para receber viajantes e para mostrar a sua cultura. Os eslovacos são um povo desconfiado, e em geral não se demonstram muito interessados em mostrar a sua cultura e costumes, muito menos têm paciência para aturar jovens estrangeiros. 

Nota-se ainda uma barreira linguística gigantesca. Qualquer viajante em Portugal consegue em 2/3 tentativas encontrar alguém que saiba desenrascar-se em inglês. Lembro-me de quando aterrei no aeroporto de Bratislava demorei largos minutos a tentar explicar ao taxista onde queria que ele me levasse e o maior desafio de todos foi explicar-lhe como é que funciona um McDrive. Só me consegui desenrascar quando me lembrei de usar o Google Tradutor, que foi o meu melhor amigo sempre que precisei de falar com um Eslovaco.

Além disso, a comida portuguesa é muito melhor que a eslovaca. Emagreci três quilos num mês.

O Louzadense – Vais voltar a repetir a experiência?

José Miguel – Sim! Acho que o maior “problema” de viajar é mesmo o bichinho que fica para o voltarmos a fazer. A experiência que tive na Eslováquia foi de longe a mais espontânea, doida e divertida experiência da minha vida. Vivi momentos inacreditáveis e inesquecíveis durante aquele mês e tive a oportunidade de conhecer pessoas de todos os continentes do mundo, que como eu, se quiseram aventurar um bocadinho. Fiz amigos que embora estejam na Croácia, Alemanha, EUA, Austrália, França, Reino Unido, Áustria, Itália, Países Baixos ou qualquer outro país, ainda mantenho contacto frequente. Com todos os contactos que tenho espalhados por aí, em breve vou fazer mais uma viagem maluca e viajar pela Europa a saltar de sofá em sofá. Já só falta a parte mais difícil, arranjar o dinheiro necessário… Se alguém que estiver a ler isto quiser patrocinar a minha viagem, façam favor!

 José Miguel (em baixo, de amarelo) também jogou basquete na Eslovénia
Tags: Louzadenses lá ForaSociedade
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