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Entrada Sociedade Espaço Cidadania

Rodrigo Fernandes: O colecionador proativo da vila de Lousada

De Redação
Fevereiro 9, 2022
Em Espaço Cidadania, Sociedade
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Rodrigo Fernandes: O colecionador proativo da vila de Lousada
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Natural da freguesia de Cristelos, desde pequeno cresceu rodeado à música, influência do  seu pai. Hoje, Rodrigo Fernandes, com 68 anos, gosta e serve os factos e personalidades  da sua terra. Apesar de ter pertencido ao Corpo de Fuzileiros das Forças Especiais da  Marinha Portuguesa, é na área da comunicação que sempre encontrou o seu fascínio.  

Oriundo de Cristelos, nos dias que correm, é na freguesia de Silvares que reside  juntamente com a sua mulher. Proveniente de uma família humilde, assim a caracteriza  Rodrigo Fernandes, a sua casa de família era formada por 12 crianças. Filho de pessoas  ligadas à cultura, o seu pai era músico, compositor e intérprete da Banda Musical de  Lousada, havendo realizado diversas obras. Dada a paixão incutida pelo seu progenitor desde menino, pertenceu à mesma em simultâneo com mais três irmãos.  

Rodrigo Fernandes começou a sua carreira profissional como voluntário do Corpo de  Fuzileiros, na capital do país. “Sou do recrutamento de 1971”, sublinha o próprio. Quando  tirou o curso de Fuzileiros envolveu-se na área da saúde, exercendo funções no Hospital  da Marinha e, mais tarde, nas enfermarias dos quartéis.  

Rodrigo Fernandes como voluntário do Corpo de Fuzileiros

Após um longo período, decidiu inscrever-se para o Batalhão de Sapadores Bombeiros  do Porto, atuando no âmbito da proteção das pessoas, de bens e do ambiente,  essencialmente no Município do Porto.  

Não obstante do serviço realizado até então, envergou pelo jornalismo. “Quando estava  nos Sapadores arranjei tanto lá como fora, amigos jornalistas do jornal O Comércio do  Porto”, declara Rodrigo. Posto isto, convidaram-no para fazer certas tarefas na área, sendo  que também foi requisitado pela própria administração para se tornar responsável pelo  território do Vale do Sousa e Vale do Tâmega. No entanto, caso aceitasse o convite para  se tornar coordenador das notícias, cabia-lhe o encargo de arranjar profissionais em todos  os concelhos para conseguirem matéria. 

Durante algum tempo, Rodrigo Fernandes chegou a fazer o respetivo trabalho, mas  transitou com um amigo para o jornal O Jogo, incutindo-lhe o dever pela parte do  ciclismo. Todavia, o colega com quem partilhou esta vida havia morrido e dada a tristeza  afastou-se da ribalta dos jornais. 

Seguidamente, começou a frequentar mais a sua terra de origem, Lousada, e dedicou-se  com profundidade aos factos e personalidades desta. “Agora é aquilo que faço, gosto e  sirvo.”, afirma Rodrigo Fernandes. A sua ação prendeu-se a colaborar com associações  através de todo o equipamento que recolhia, acabando as mesmas a pedir-lhe determinado  material. “Sabem que tenho várias coisas que não as quero só para mim e estou sempre  disponível para ajudar quem precisar.”, reforça.  

O colecionador consegue todos os materiais por meio das conversas que mantém com  indivíduos do concelho. Iniciou o trajeto dessa forma, mas, hoje em dia, as pessoas já  sabem e conhecem a ocupação de Rodrigo que o procuram para entregar qualquer espécie  de factos. 

Na entrevista dada ao jornal O Louzadense, Rodrigo Fernandes, conta uma história  curiosa resultante do seu trabalho. “Houve uma casa em Lousada que foi demolida e lá  dentro encontraram um baú que tinha várias coisas, dentro das quais, uma bandeira que  foi hasteada no 5 de outubro de 1910, feita artesanalmente com novelos de lã, verde e  vermelha.”, afirma Rodrigo Fernandes manifestando contentamento por se lembrarem  dele no momento de oferta. 

A respetiva bandeira havia sido hasteada em Lousada nos Bombeiros, sendo a terceira  a nível nacional em conjunto com Coimbra. Todavia, Rodrigo como ato de bondade e  respeito ofereceu esta à Câmara Municipal de Lousada.

A importância que estas ações representam para Rodrigo Fernandes é a divulgação das  pastas que para muitas pessoas da vila torna-se interessante todos os factos e fotografias  empregadas nas mesmas. “Se gostam daquilo que eu tenho, naturalmente fico bastante  feliz”, afirma Rodrigo. Este considera que as coisas que possui e dispõe apresentam uma  significativa relevância para a história de Lousada.  

“Uma Retrospectiva dos Bombeiros Voluntários de Lousada”, exposição da autoria de Rodrigo Fernandes

Há 30 anos que anda, gradualmente, a preencher espaços da pasta e, ao longo destes já  realizou 6 exposições. A primeira apelidada de: “O desporto em Lousada”, seguiu-se  “Lousada ontem e hoje” onde na mesma foi possível observar 140 fotografias que  estabeleciam o paralelo entre a vila de antigamente e a atual. Desta forma, quem  assistiu conseguiu formar comparações. Produziu uma exposição sobre a Banda Musical  de Lousada, conseguindo arranjar vários instrumentos e outra sobre os bombeiros de  Lousada. 

Rodrigo Fernandes não tem dúvidas quando lhe perguntam se é feliz naquilo que faz. “Eu  não faço isto em troca de nada, não faço isto com objetivos de me darem o que quer que  seja, faço com todo o gosto.”, evidencia.  

A finalidade de se empenhar nos factos e personalidades de Lousada é a de ajudar o outro.  O colecionador afirma que não faz isto com o propósito de mostrar a alguém, uma vez  que, não pretende obter qualquer gênero de recompensa. “Já entreguei fotografias de  pessoas a familiares das mesmas dado não terem. Quando estas situações acontecem  muitas acabam a chorar.”, conclui Rodrigo Fernandes.  

A premissa de ajudar o próximo é constante na vida de Rodrigo, considerando-se  persistente e empenhado, não desistindo apesar de muitas barreiras que lhe possam surgir.  

“Não sei se amanhã os meus filhos irão dar continuidade ou se interessam pelos factos e  personalidades da terra”, afirma Rodrigo quando questionado sobre a opinião da família  pela ocupação do mesmo. Contudo, mantém a certeza que pretende continuar na procura  infindável por material interessante sempre com o apoio do seu núcleo familiar.  

Além da ação de recolha de documentação, foi presidente das festas grandes de Lousada,  em 1988, a convite do presidente da Câmara Municipal, Amílcar Neto. Na área do  desporto, encontrou-se ligado ao futebol, como vice-presidente da associação desportiva  de Lousada, ao hóquei em campo e foi presidente da patinagem artística.  

Em virtude da sua presidência na festa da vila, e como homem que procura homenagear  e ajudar o próximo, decidiu mandar fazer de livre vontade miniaturas de vacas de fogo  para, posteriormente, entregar em mão a todos que trabalharam em prol do bem de  Lousada. “Faço por iniciativa própria, arranjo e ofereço à pessoa que já foi presidente”,  conclui Rodrigo Fernandes.

Exposição “Memórias de Lousada” da autoria de Rodrigo Fernandes
Tags: LousadaO LouzadenseSociedade
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