Com um cartaz bastante apelativo, o Festival Inferno das Febras, nos dias 1 e 2 deste mês, teve cerca de dois mil visitantes. Um dos organizadores do evento de rock underground ou alternativo, Carlos Sousa, disse que conquistaram “público de novos pontos do país e mais lousadenses, dos roqueiros desatentos aos festeiros que vão percebendo que o Inferno das Febras está cheio de boas intenções, num ambiente familiar e acolhedor”.
Depois das edições anteriores em Boim, a organização mudou o evento para o parque de Casais. É uma freguesia que, segundo Carlos Sousa, “está habituada às modernices do Rock, ou seja, à diversidade cultural, com uma óptima capacidade de entendimento da necessidade e pertinência deste tipo de eventos, desiguais do que vai acontecendo ao longo do ano, não fosse este o berço do saudoso festival Caos no Mesio”.
Num evento desta amplitude há sempre pormenores a melhorar e “estacionar à frente dos portões dos nossos vizinhos é imperdoável e para o ano vamos estar mais atentos a isso… o Inferno é de todos e para todos. De resto, aconteceram os imprevistos típicos de um festival que muda de casa”, disse aquele dirigente da LSD Bookings, entidade organizadora do Inferno das Febras.
Os organizadores e colaboradores, agradecem aos principais patrocinadores, a Print Store e Opticalia de Lousada, Junta de Freguesia de Casais e à Câmara Municipal de Lousada, “que percebeu desde início que podemos ter em mãos um dos principais festivais de interesse a nível nacional”, concluiu Carlos Sousa, que também deixa um agradecimento ao O Louzadense pelo interesse.
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