Pensar diferente, mas principalmente não seguir a maioria dominante, é sempre o caminho mais sinuoso.
Isto vem a propósito da estória que me apetece invocar sobre a pseudo elite que se julga dona do Tarrão.
No terrado do Tarrão sobrevive gente boa, humilde e trabalhadora. No mesmo território, mas acantonados em locais privilegiados, quais senhores feudais, vive “à grande e à francesa”, a elite que tudo quer dominar. Ai Senhor dos Aflitos daquele ou daquela que ouse pensar ou agir sem a sua bênção.
Cidadão que se disponibilize para liderar uma causa ou uma instituição, se não professar a mesma ideologia dos senhores feudais, logo é rotulado de querer o poder a qualquer custo. De imediato vêm os favorecidos do sistema, poucos, na defesa da casa feudal. Triste figurinha a de alguns…
Felizmente sobram ainda homens e mulheres que não aceitam tal submissão, e que estão disponíveis para lutar por projetos, a integrar e a liderar equipas, a favor do bem comum, e a troco de nada.
Mais, ainda há quem queira respirar sem ventilador, nem depender das migalhas do poder feudal.
Respirar é difícil

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