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Entrada Educação

A visão de um diretor a braços com o desafio de pôr uma escola a funcionar em tempos de pandemia

De Redação
Agosto 9, 2020
Em Educação, Sociedade, W
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A visão de um diretor a braços com o desafio de pôr uma escola a funcionar em tempos de pandemia
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Preparar o novo ano letivo nunca foi tão difícil

Orlando Pereira é diretor do Agrupamento de Escolas Lousada Este, que integra seis escolas, distribuídas por cinco freguesias, com a escola sede localizada em Caíde de Rei. Trata-se de um agrupamento que acolhe cerca de 1000 alunos, distribuídos pelo pré-escolar e pelos três ciclos do ensino básico, e por 90 docentes.

Diretor há 18 anos, o professor Orlando Pereira deparou-se, provavelmente, com o maior desafio da sua carreira: manter um agrupamento a funcionar em situação de pandemia. O docente descreve a noite do dia oito de março como uma “grande provação” e grande azáfama, que o obrigou a multiplicar contactos para, por um lado, receber orientações e, por outro lado, dar orientações aos docentes e alunos, usando predominantemente o telefone e o e-mail.

“Grande aprendizagem e um desafio para todos”

Iniciou-se um processo de trabalho à distância com os meios até então disponíveis, mas usados com menos frequência. “Foi um período de adaptação para essa necessidade de continuar as aprendizagens, o contacto com os alunos e colmatar o seu isolamento”, explica. As dificuldades das famílias e a falta de meios não podiam justificar a ausência da escola durante este período e, por isso, foi preciso muito esforço para conseguir chegar a todos os alunos: “Foi um grande exercício, com muito esforço, nomeadamente dos docentes, direção e colegas com mais conhecimentos de informática, para arranjarmos plataformas de contacto”, conta. Um esforço que resultou em aprendizagens para todos, docentes, pais e alunos, porque “a necessidade aguça o engenho”. Foram desenvolvidos tutoriais para famílias e para docentes e recursos, como as videoconferências, que permitiram realizar reuniões e aulas síncronas.

Falta de meios tecnológicos dificultou trabalho

Construído um horário para os alunos, com atividades síncronas e assíncronas, faltava resolver um problema maior: o da falta de meios de comunicação. Com a disponibilização dos meios do Agrupamento e a ajuda do Município foi possível colmatar algumas lacunas, mas não todas. Para os casos em que a comunicação à distância não era possível, foi necessário delinear estratégias, que passaram pela elaboração de instrumentos, em articulação com a “telescola”, para que os alunos pudessem progredir nas suas aprendizagens. Para fazer chegar estas atividades a casa dos alunos, os professores tiveram a preciosa ajuda das juntas de freguesia, que fizeram “um trabalho inexcedível, indo às escolas buscar o material e distribuindo-o porta a porta às famílias”, explica do diretor. No final, o portefólio das atividades regressava às mãos dos professores, para que estes pudessem avaliar a progressão dos alunos.

No pré-escolar e no primeiro ciclo, o trabalho à distância mediado pelas tecnologias foi mais difícil. Por isso, Orlando Pereira salienta que é preciso louvar todos os docentes, que fizeram um esforço para dar o apoio às famílias que não podiam dar no presencial.

Este final de ano letivo atípico tem sobrecarregado em especial as direções dos agrupamentos, que têm de procurar soluções para organizar o próximo ano, acautelando a saúde pública. O diretor do Agrupamento de Escolas Lousada Este admite que todos os finais de ano letivo são difíceis e lhe roubam muito tempo às férias, mas este ano é “sui generis”, porque é um período mais agitado, em que se está a “trabalhar para o desconhecido”. Não ajudaram à calma várias circunstâncias que perturbaram as escolas e as famílias, como as matrículas e o processo de devolução dos manuais. “As matrículas causaram às famílias angústias. Procuramos sossegá-las. Mais uma vez, as juntas ajudaram, mas o portal não deixava. Também a indecisão quanto aos manuais era desnecessária. Se é necessário voltar a falar em partes do currículo, é natural que os manuais sejam um suporte. Fizemos a recolha toda, com as instruções que recebemos. Separamos os lotes e identificamos os livros para que voltem ao mesmo aluno. Isto veio complicar a preparação do novo ano”, conta.

Não é fácil reduzir número de alunos nas salas de aula

Mais difícil está a ser acautelar o distanciamento social no regresso às aulas. Do Ministério da Educação chegam “orientações vagas”. A tutela “deposita nos diretores grandes responsabilidade na organização do ano letivo”, refere Orlando Pereira. Mas a falta de meios e o desconhecimento da evolução da pandemia dificultam o trabalho. “Estamos a trabalhar para o desconhecido num plano A, B e misto… Com outros colegas diretores do concelho, estivemos a congregar as nossas ideias para propormos em algum fórum, onde possamos ouvir e dar a nossa opinião sobre como poderemos organizar o ano letivo”, diz. O desejo é que o ensino seja presencial, mas a possibilidade de ter de voltar ao confinamento paira no ar. Para já, a intenção é diminuir o mais possível o número de alunos na escola e nas salas. Reduzir ou dividir as turmas é uma possibilidade difícil de concretizar e o diretor explica porquê: “Reduzir ou dividir as turmas, mas sem aumentar o número de professores, não é fácil. Temos alguns recursos que o Ministério já disponibilizou, mas é pouco. Em 20 turmas, teremos mais 20 horas de crédito horário”. Muito pouco para as necessidades. Por isso, é necessário “alocar os recursos humanos existentes o mais possível para a docência direta, presencial ou a distância”. Orlando Pereira reconhece a importância dos projetos que desenvolvem as competências sociais, mas, neste momento, são postos de parte para se poder “colmatar as insuficiências que ocorreram nos programas não lecionados na totalidade”.
Trabalho à distância conduziu, nalguns casos, ao “colapso emocional”
Ao mesmo tempo que se prepara o ensino presencial, tenta-se também dotar os alunos de meios informáticos para o trabalho à distância, para que situações de carência não se voltem a verificar. “Tivemos alguns alunos que, às 10, 11 horas da noite, diziam ao professor que o pai tinha chegado e disponibilizado o telemóvel para enviarem os trabalhos. Isto é complicado”, conta. Estas situações levaram à ausência de horários do trabalho docente, que acabaram por conduzir ao colapso, mesmo emocional, segundo os relatos ouvidos pelo diretor por parte dos seus professores.

Embora predominem as incertezas, Orlando Pereira acredita que o rigor na observação das regras da Direção Geral da Saúde é fundamental e pede a todos os alunos e suas famílias que façam esse esforço, pelo bem coletivo.
Aos docentes, deseja que tenham saúde e possam estar em condições para iniciarem o ano da melhor forma. Pede-lhes força e coragem na hora de exigir aos alunos que cumpram as regras, especialmente a de uso da máscara.

À autarquias e governantes, exorta-os a fazerem .a opção pela escola, que é a base da formação. “Temos de fazer opções, que têm de ser pela juventude e pela educação. Temos de ajudar as famílias, pois há muitas situações de necessidade, de falta de alimento mesmo”, remata.

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