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Entrada Educação

Reinventar a educação física em tempos de pandemia

De Redação
Outubro 13, 2020
Em Educação, Sociedade, W
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Reinventar a educação física em tempos de pandemia
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Celso Mota é professor de Educação Física há 27 anos, 25 dos quais na Escola Secundária de Lousada. Numa disciplina eminentemente prática, viveu tempos difíceis durante o ensino à distância. Continua a enfrentar as dificuldades impostas pelas regras de distanciamento social numa disciplina em que os desportos coletivos são muito apreciados pelos alunos.
O Louzadense dá-lhe a conhecer o trabalho desenvolvido por este professor, os constrangimentos que enfrenta e as soluções que tem criado.

Como é que foi dar aulas no terceiro período do ano passado?

Foi diferente. Foi muito difícil iniciar. Para além dos fatores de organização, pois demorou algum tempo até percebermos como funcionavam as questões do ensino à distância e os instrumentos a usar, demorou também um bocadinho a perceber como é que podíamos dar aulas de educação física, aulas de movimento, com carácter muito especial, online. Não foi fácil. Começamos a centrar o nosso ensino na manutenção e desenvolvimento da condição física. Os alunos, pelo menos uma vez por semana, faziam algum tipo de exercício.

Como se traduzia isso?

Mostrávamos aos alunos alguns exercícios e eles seguiam os passos. Tínhamos um período assíncrono e optei para enviar alguns vídeos com o objetivo de desenvolver a condição física, a flexibilidade e a força, principalmente. Na aula assíncrona, imitavam o que estava no vídeo. Nunca senti a necessidade de procurar certificar as aulas assíncronas através de vídeo.

Depois, nas aulas síncronas, comecei a achar que, fazendo comigo, eu perdia um pouco o controle se eles estavam a fazer bem ou não, e então eu reproduzia o vídeo e eles imitavam. Eu ia verificar pelas imagens a sua ação. Deixei de ser um ator e passei a controlar a execução deles.

Da parte dos jovens do ensino secundário que feedback teve?

A situação era difícil para eles também. Não gostam de estar em casa, presos. Têm idade entre os 15 e os 17 anos e querem sair, têm necessidade de conviver, correr, saltar. Para eles não foi agradável, mas uma grande percentagem gostava de fazer alguma coisa, gostava de acompanhar essas aulas. Na parte final, fizemos mais a parte teórica, um trabalho de grupo sobre alguns assuntos, servindo também para algumas avaliações. Não foi fácil. Principalmente para mim, sou muito formatado para jogos desportivos coletivos. Prefiro fazer estes exercícios enquadrados num jogo, pois são convergentes com outras aptidões. Juntar o jogo à melhoria da condição física é para mim a melhor opção.

Quais foram as principais mudanças neste início de ano letivo por causa da pandemia?

Na nossa escola, temos muitos alunos. O nosso espaço de educação física não é o ideal. Temos um pavilhão com quase trinta anos, é uma instalação bastante antiga, com algumas carências. Mesmo assim, é a instalação desportiva que deve ter a maior densidade de utilização do concelho de Lousada, mil e duzentos alunos semanais, mais as atividades semanais. Está a precisar de melhoria, pois os balneários não têm uma casa de banho e há uma série de constrangimentos. O nosso equipamento de fora também tem alguns constrangimentos, como o frio e o pó. As nossas instalações, mesmo sem Covid, causam-nos alguma perturbação.

Tínhamos também um conjunto grande de turmas em simultâneo e, portanto, a primeira coisa foi tentar reduzir essa densidade, tentar evitar um número tão grande de alunos em simultâneo. Deu trabalho à equipa de horários, que foi excelente. Deu para reduzir o número de turmas em simultâneo, num espaço reduzido, tenho no máximo quatro turmas, quando antigamente tinha sete. Estamos limitados em termos de utilização da parte de cima do pavilhão. Duas turmas no espaço do pavilhão municipal e duas no espaço aberto.

Criamos corredores de circulação, locais de desinfeção das mãos, demos indicações sobre a forma de utilização das máscaras e, em relação aos conteúdos, procuramos puxar para o início do ano os conteúdos mais individuais de desenvolvimento de condição física. Tentaremos lá mais para a frente, dependendo de como vai evoluir a situação, trabalhar mais em grupo.

Sentiu algumas diferenças no peso e na condição física dos alunos?

Para já ainda não. Estamos a fazer essas medições, mas ainda não deu para ter uma noção muito grande se temos ou não um problema. Temos valores dos índices de massa corporal dos anos anteriores e é importante ver se a relação peso altura se agravou, nomeadamente o excesso de peso.
Também tem sido diretor de turma ao longo de muitos anos. Como vai ser essa dinâmica com os encarregados de educação.

O contacto pessoal na escola vai ser muito condicionado. Uma das regras é que os encarregados de educação podem entrar em contacto pessoal, mas tem que ser por marcação. A maioria dos contactos serão telefonicamente ou pelo Teams, instrumentos de comunicação à distância. Eu penso que não provocará grandes transtornos, mesmo para as pessoas com mais dificuldades. Vamos conseguir fazer comunicação sem grandes constrangimentos.

Enquanto professor, quais são os principais receios?

Esta situação é completamente nova. É tudo novo. Vamos ouvindo e resta-nos sermos otimistas e que as coisas corram bem, cumprindo o plano de contingência da escola. De qualquer forma, estamos também preparados, se houver necessidade, durante curtos períodos, para passarmos para o ensino online. Esperemos que não seja preciso. Mas há vantagens em relação ao passado. Já temos mais prática, já nos damos melhor com estes equipamentos. Esperamos que isso não aconteça, mas se acontecer, estaremos mais preparados.

Quer deixar uma mensagem final?

Para se tentar ao máximo cumprir as normas da DGS. Eu sei que é difícil usar máscara muito tempo, mas tem de ser. Vamos cumprir as regras, vamos tentar evitar que alguma coisa de mal nos aconteça, para evitarmos esta coisa do ensino à distância. Temos de ser otimistas.

https://www.facebook.com/watch/?v=638945420149211
Redação

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