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Entrada Ambiente

Bioescola leva ciência até aos mais novos

De Redação
Janeiro 9, 2021
Em Ambiente, Educação
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Bioescola leva ciência até aos mais novos

Bioescola na Escola de Lodares, em fevereiro de 2020

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Educar e sensibilizar são as palavras de ordem do projeto Bioescola, que começou há cerca de quatro anos, na Casa das Videiras, localizada no Parque Urbano de Lousada. Este espaço está dotado de um pequeno auditório e um laboratório onde miúdos e graúdos podem saber mais sobre ciência e ambiente.

Desde o pré-escolar ao ensino secundário, a maioria dos alunos já trata por “tu” o ambiente e a conservação da natureza. Através de diversas atividades distintas para os diferentes anos de ensino, o Bioescola pretende levar às salas de aula a fauna e a flora local, para que os alunos percebam de uma forma mais simples e direta a ciência, e mudar consciências e comportamentos. 

Na Escola Básica de Vilar do Torno, no Agrupamento de Escolas de Lousada Este, onde Fátima Soares leciona, os alunos “adoram” e já se sentem algumas mudanças a nível do comportamento de cada um. 

“Desde sempre tivemos uma preocupação com o ambiente e o meio que nos rodeia, daí termos participado logo do início no projeto, que é muito concreto, vai junto da população e é muito prático, ou seja, as crianças são inseridas no meio, fazem experiências com as plantas, preocupam-se com elas, daí tornarem-se adultos mais responsáveis”, explica a professora Fátima Soares. 

Desde o primeiro contacto com o Bioescola que os alunos são mais responsáveis, esclarece a professora, referindo que “quando abrem uma torneira pensam logo no gasto que estão a ter, nas implicações que vão ter a nível de futuro”. 

Os estudantes “adoram” e a educadora acredita que é um “projeto que vai muito ao encontro das atividades que eles gostam de fazer, sentem-se envolvidos e participam ativamente”. 

Também os alunos de Lúcia Moreira, da Escola Básica de Boim, no Agrupamento de Escolas de Lousada, estão rendidos ao projeto e contam as experiências que têm no parque depois das sessões do Bioescola, “chegaram a trazer folhas para Estudo do Meio”, conta a professora. 

Para a educadora, o projeto é “uma mais valia até porque eles descobrem imensas coisas e aprendem. De uma forma descontraída, nem se apercebem que estão a aprender, mas as coisas vão ficando e faz parte das vivências e do que precisam de saber, é muito interessante”, refere, explicando que os conteúdos curriculares são dados, mais tarde, mas lembrando sempre o que ouviram pelos técnicos do Bioescola. 

Desmistificar mitos sobre os animais 

Todas as atividades da iniciativa são pedidas pelos professores, mediante as unidades curriculares. “As atividades são do foro mais prático e envolvem sempre experiência a sério, no entanto, com a pandemia, fazemos experiências mais do lado do educador e eles têm apenas uma intervenção mais teórica”, menciona Luís Cunha, técnico do Bioescola. 

Dessa forma, os alunos são alertados para os problemas ambientais e a salvaguarda da biodiversidade. “Tentamos resolver e desmistificar alguns mitos em volta dos animais, ou das plantas, para tentar corrigir desde pequenos os mitos e lendas urbanas que se geram em volta das cobras, da biodiversidade em geral. Para eles perderem esses receios e esses medos inatos e que são passados de geração em geração pelos pais e avós e que não fazem sentido”, testemunha. 

Luís Cunha, técnico da Bioescola

Luís Cunha acredita que as gerações que já começaram a ter formação com o projeto Bioescola são gerações que “estarão muito mais preparadas para enfrentar e para lidar com tudo o que é o espaço natural e, para além disso, todo aquele espírito crítico que queremos desenvolver nesses indivíduos”. O objetivo é que percebam quando estão a afetar o ambiente, a biodiversidade e o recurso hídrico. 

“Queremos que as crianças saiam da sala de aula, das quatro paredes e que vão até à mata, até ao monte, até ao bosquete e que, aí, encontrem vestígios, que façam perguntas.”

Ernesto Gonçalves

Numa geração marcada pelas tecnologias, a iniciativa leva até aos mais novos “experiências práticas” de forma a aproximá-los da natureza. 

“Queremos que as crianças saiam da sala de aula, das quatro paredes e que vão até à mata, até ao monte, até ao bosquete e que, aí, encontrem vestígios, que façam perguntas, e que possamos responder de uma forma adequada e com uma linguagem adaptada para cada uma das faixas etárias”, refere Ernesto Gonçalves, técnico do Bioescola. 

A ciência e a natureza são, cada vez mais, temas de conversa entre amigos e, segundo o técnico, as crianças já pensam em ser biólogos, “pensam na ciência de maneira diferente, conseguem interligar o património natural com o património cultural. Há uma evolução enquanto cultura associada ao indivíduo e sentimos que, no final, as crianças começam a adotar comportamentos, desde a separação dos resíduos até à reutilização desses mesmos resíduos para criarem objetos ou para lhes estimularem a sua evolução enquanto ser humano”. 

Ernesto Gonçalves, técnico da Bioescola

O contacto com os animais já é orgânico e sabem como devem reagir à presença de cada um.  “Ficam mais sensíveis, quando vêem um animal ferido, contactam-nos para nós socorrermos ou pedirem opinião sobre o que devem fazer. Acho que os aspetos positivos estão vigentes e acho que estamos a preparar o futuro das crianças locais com uma sensibilidade mais vincada e mais positiva em relação ao património natural”, comenta. 

Substituir a teoria pela prática 

O projeto de Educação Ambiental decorre desde 2017 e está presente em praticamente todas as escolas do município, sendo que tem “cada vez mais uma aceitação por parte dos professores”, confirma Pedro Sá, coordenador do projeto.  “Conseguimos perceber que o programa podia ser trabalhado todas as semanas, na escola, como se fosse Estudo do Meio, Português ou Matemática, como também podia ser trabalhado ocasionalmente”, abordando temas como flora e fauna, energia, água, e outros recursos naturais. 

Desde jogos didáticos, saídas de campo, experiências ou exposições técnico-científicas até às diversas áreas do saber científico, os alunos têm à disposição uma série de atividades programadas para cada faixa etária. 

Pedro Sá, coordenador do Bioescola

Quando chegam à sala, “os miúdos já sabem que o Bioescola é mais ou menos uma diversão, mas tentamos que seja lúdico e pedagógico ao mesmo tempo, porque a matéria os professores já deram, então tentamos fazer uma atividade interessante e divertida e, acima de tudo, local, que foque os aspetos que existem aqui na terra e, ao mesmo tempo, podem ser oficinas de carácter laboratorial, pode ser uma saída de campo à floresta ou ao monte à beira da escola, uma ida ao rio, muita coisa diferente”. 

De escola para escola, os conteúdos vão sendo adaptados à realidade de cada uma. “Todos eles têm enquadramentos sociais e naturais diferentes e tentamos adaptar. O que tentamos ir sempre ao encontro é de temas que sejam comuns às escolas para depois nós conseguirmos manter aquele registo”, afirma o coordenador, acrescentando que “uma atividade em Figueiras nunca vai ser igual a uma atividade em Lodares, porque as redondezas da escola fazem toda a diferença, se estivermos a falar de uma saída de campo. Dentro da sala, aí pode ser mais semelhante, mas cada turma é diferente”. 

“Os miúdos conhecem mais sobre os leões, as chitas, os elefantes e as girafas de África, que veem nos documentários, do que aquilo que veem em Lousada, no quintal deles, na floresta que está à beira de casa.”

Pedro Sá

O Bioescola alcançou, no primeiro ano, mais de cinco mil alunos, cerca de 200 oficinas e 13 disciplinas distintas. No último ano, os números subiram significativamente, registando 800 atividades apenas nos três primeiros meses de 2020. 

“Fazemos quase que uma publicidade, nas escolas, ao que existe na terra deles. Os miúdos conhecem mais sobre os leões, as chitas, os elefantes e as girafas de África, que veem nos documentários, do que aquilo que veem em Lousada, no quintal deles, na floresta que está à beira de casa. Tentamos inverter o processo que é conhecer as raposas, os javalis, os rios, as montanhas e, depois sim, podem ir conhecer o Serengeti, a Amazónia, mas começar pelo local”, esclarece. 

Promover a literacia científica 

A Casa das Videiras, onde o Bioescola está sediado, foi criada em 2014, quando se começou a desenhar a estratégia do Município de Lousada para o ambiente e sustentabilidade. Um dos eixos das estratégias era a questão da educação e promoção da literacia científica. “Quando se desenha a estratégia e se pensa nas formas de a concretizar, a primeira coisa que surge é ‘onde?’, porque não tínhamos nenhum espaço que pudesse servir de casa para receber este objetivo”, explica Manuel Nunes, vereador do Ambiente da Câmara Municipal. 

O propósito era transformar a Casa das Videiras num centro, não só de visitação para professores e educadores, mas também para todos os alunos com vista ao usufruto do espaço do ponto de vista da educação. 

Antes da pandemia provocada pela Covid-19, este centro recebia, todas as sextas-feiras, as sessões de divulgação de ciência, com convidados especiais, no auditório de cerca de 40 lugares. Nos restantes dias, é utilizado o espaço laboratorial para as visitas dedicadas aos alunos, que é complementado com o exterior, nas hortas e, em breve, um charco para a biodiversidade. 

Manuel Nunes, vereador do ambiente

Para além do Bioescola, a Casa das Videiras tem espaço para outros projetos como o Guarda Rios e o Biosénior, na vertente de formação ambiental. É, ainda, residência rotativa de projetos como BioLousada, Lousada Charcos, Gigantes Verdes, Plantar Lousada e Casa Ninho. 

Mas estarão os lousadenses mais conscientes do impacto que têm no ambiente? Manuel Nunes acredita que, mesmo que não seja “fácil classificar, num espaço curto de tempo, as mudanças efetivas daquilo que vai acontecendo”, essa mudança demorou “muito menos tempo do que aquilo que estávamos à espera”. 

E o segredo para a mudança poderá estar no trabalho “intensivo” com os mais novos. “Ao começarmos a trabalhar com as crianças é notável, sobretudo na forma como isso se reflete nos comportamentos e nas atitudes. À medida que a idade vai avançando, muitas vezes as práticas, e boas práticas, vão-se perdendo, mas pelo contrário, alguns, não só as mantêm, como as expandem”, testemunha o vereador. 

“Ter um artigo sobre Lousada, sobre ambiente, que isso é que é notável, numa revista com esta história, é algo que ninguém imaginaria nos seus sonhos mais ousados”.

Manuel Nunes

“Já se consegue perceber que há alguma coisa que está a mudar a forma dos lousadenses olharem para o ambiente. Acho que a mudança mais importante talvez seja que as pessoas não passaram a olhar para o ambiente como uma coisa com menos importância, ou paralela, mas como uma coisa que faz parte do seu quotidiano. De tanto falarmos, de tanto agirmos, de tanto contactarmos com as pessoas tornou-se normal ouvir falar de conservação da natureza, biodiversidade, alterações climáticas, de correção de problemas ambientais”, assegura. 

E para o vereador, ter um artigo sobre Lousada numa revista como a National Geographic, é um sonho tornado realidade. “Ter um artigo sobre Lousada, sobre ambiente, que isso é que é notável, numa revista com esta história, é algo que ninguém imaginaria nos seus sonhos mais ousados. Concretizá-lo foi, de facto, não apenas um sonho tornado realidade, mas também a prova de que o que temos vindo a fazer nos últimos anos em prol do ambiente e da sustentabilidade, com as pessoas, é a prova de que o trabalho tem mérito e é reconhecido”, diz orgulhoso. 

A pretensão a longo prazo assenta sobretudo na disseminação e replicabilidade do projeto, tendo como objetivo o cultivo das boas práticas ambientais e das soluções locais para os problemas globais. Num futuro próximo, pretendem voltar ao terreno com mais pessoas, assim que a normalidade for retomada. 

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