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Entrada Sociedade

Um ano de covid-19: o que mudou?

De Redação
Março 9, 2021
Em Sociedade, W
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Um ano de covid-19: o que mudou?
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As marcas da pandemia continuam vivas naquele que foi o primeiro concelho a registar casos positivos de covid-19. Um ano depois, a insegurança ainda assombra o quotidiano dos lousadenses, os primeiros a lidar com o desconhecido. Da indústria à economia, do comércio ao turismo, do desporto à cultura, do emprego à saúde, sem esquecer a educação: Lousada está diferente. Mas o que mudou? 

Os dois primeiros casos de covid-19 foram reportados pela ministra da Saúde a dois de março de 2020. Mas o novo coronavírus entrou em território nacional a 21 de fevereiro. A nove de março, começaram a ser anunciados em todo o país cancelamentos de eventos, feiras e festas. Em Felgueiras e Lousada, a situação agudizou-se e a Direção Geral da Saúde (DGS) recomendou a limitação de deslocações. A 11 de março, a Organização Mundial de Saúde decreta o surto como pandemia mundial.

“Foram os piores dias de vida autárquica que todos tivemos”, afirma Pedro Machado, presidente da Câmara Municipal. “Fomos muito incompreendidos pela generalidade das pessoas, porque não tinham consciência do que estava a acontecer e da gravidade da situação. Foram dias muito complicados”, refere. 

A primeira preocupação, ao registo do primeiro doente, foi: “estas pessoas vão precisar de retaguarda e não queremos que aqueles que estão mais próximos se coloquem em risco para dar ajuda as estas pessoas”. Por isso, foram criadas equipas de retaguarda e que poderiam ser “imprescindíveis”.  

“O que mais me chocou foi sentir-me discriminado, sentir que os meus concidadãos foram discriminados, logo no início.” 

Pedro Machado

Em forma de balanço, “o que mais me chocou foi sentir-me discriminado, sentir que os meus concidadãos foram discriminados, logo no início. Parecia que os cidadãos de Lousada e Felgueiras tinham lepra. Foi necessário tomar uma posição de grande contestação junto dos reitores das universidades, por exemplo. Os próprios hospitais cancelaram consultas de cidadãos de Lousada e Felgueiras justamente por esse receio”, lamenta. 

Casos positivos e mortes registadas 

No norte do Vale do Sousa, morreram 251 pessoas desde o início da pandemia, com novembro a registar o maior número de óbitos. No conjunto dos concelhos de Felgueiras, Lousada e Paços de Ferreira, que correspondem ao Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Tâmega III, morreram 119 pessoas em novembro e 48 em outubro, no período mais crítico até ao momento da pandemia neste território. Em dezembro, o número de óbitos baixou para 32 e, em janeiro de 2021, para 26.

No total, segundo o autarca e dados da Administração Regional de Saúde (ARS) Norte, no concelho de Lousada morreram cerca de 80 pessoas vítimas da covid-19. A taxa de letalidade é, atualmente, de 1,19% na região, abaixo da região norte (1,41%) e nacional (1,71%).

Até 30 de dezembro, o grupo etário com mais óbitos estava compreendido entre os 80 e 89 anos, com 94 mortes, seguindo-se o grupo entre os 70 e os 79, com 65 óbitos. No conjunto dos três concelhos, foram contabilizados cerca de 20 mil casos positivos. O grupo etário mais afetado pelo SARS-CoV-2 foi a faixa etária entre os 40 e os 49 anos, seguindo-se as pessoas entre os 50 e os 59 anos. 

Paços de Ferreira foi o concelho com mais casos (8.461), seguindo-se Lousada (6.369) e Felgueiras (6.323). Nos últimos 14 dias, Lousada regista um nível de risco “moderado”, o que significa que tem menos de 240 casos por 100 mil habitantes. 

Plano de vacinação

O plano de vacinação “é a nossa grande esperança e aposta”, confirma o autarca. A autarquia colocou ao dispor do ACeS o Espaço AJE de forma a ser utilizada para uma vacinação massiva. “Neste momento, por ainda haver falta de vacinas, ainda não foi utilizado e, portanto, a vacinação está a decorrer no Centro de Saúde de Lousada e Meinedo. Quando houver um reforço a nível nacional está pronto a ser usado”, garante. 

Por esta altura, estão vacinados com a segunda dose os utentes e funcionários ilegíveis dos lares, e com a primeira dose os militares da GNR e Bombeiros. Os utentes com mais de 80 anos estão também a receber a primeira dose. 

“A grande dificuldade é chegar ao contacto com estes utentes. Poucos terão telemóvel ou um contacto registado nos ficheiros da ARS e ACeS. Já estávamos a antever que houvesse esta dificuldade, porque este tipo de vacinação tem de ser muito rigoroso, no que diz respeito à marcação. Há um tempo máximo para a utilização das vacinas e tem de ser tudo muito bem programado e delineado”, alerta. 

Setores mais afetados 

Da indústria à economia, do comércio ao turismo, do desporto à cultura, do emprego à saúde e sem esquecer a educação, muitos foram os setores que registaram uma quebra nas vendas, lucros e qualidade do serviço. Ao longo deste ano, “O Louzadense” tem auscultado alguns dos intervenientes destes setores, que não traçaram um futuro risonho para os seus negócios.  

No que diz respeito à educação, “já estamos em risco moderado e é urgente o regresso às aulas presenciais, nem que seja, numa primeira fase, nos alunos mais pequenos que são aqueles que têm mais dificuldades no ensino à distância”, alerta, referindo que esta modalidade pode ter consequências no futuro das crianças. 

Relativamente ao desporto, “vai deixar também marcas, mas creio que aí será mais fácil a recuperação se conseguirmos ultrapassar este problema, este ano. Acho que vai haver condições para se iniciar uma nova época desportiva já sem grandes constrangimentos”, reflete o autarca. 

No setor do turismo, 89,9% dos agentes económicos conseguiram evitar despedimentos, segundo um inquérito realizado pela autarquia em setembro passado, onde participaram 12 alojamentos turísticos, oito restaurantes, seis agências de viagem, um museu e quatro empresas de outros setores de atividade. 

Pedro Machado reflete que há áreas “que sofreram e estão a sofrer muito mais do que outras. Infelizmente, algumas atividades empresariais não vão conseguir sobreviver, mas acredito que, vencendo o problema de saúde pública, o dinamismo e o empreendedorismo dos nossos empresários farão a diferença e que a curto prazo, nem que tenham de nascer de novo, eles não vão desistir”. 

Desemprego cresceu 

Se em termos de saúde púbica “já vemos a luz ao fundo do túnel com esta campanha de vacinação e vamos conseguir a imunidade de grupo”, no que respeita ao emprego as dúvidas “são muito maiores e tudo o que dissermos é um exercício quase de adivinhação, se efetivamente estes números vão piorar ou não”, expressa. 

Em Lousada, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em janeiro de 2020 estavam registados 1 400 desempregados. Um ano depois, o concelho regista 1 776 desempregados. A maior diferença encontra-se no número de inscritos à procura de um novo emprego (+ 338) e nos que se inscreveram há menos de um ano (+ 203).  

Desempregados em janeiro de 2020

“São números em demasia. Mas confesso que no início pensei que ia ser muito pior.” 

Pedro Machado

“Nunca pensei que, um ano depois, pudéssemos ter apenas mais 300 desempregados. São muitos, não estou a desconsiderar, são números em demasia. Mas confesso que no início pensei que ia ser muito pior”, menciona. 

Desempregados em janeiro de 2021

Segundo os dados da PORDATA, em 2020 foram dissolvidas por escritura pública 71 sociedades, menos seis que em 2015, registando um número maior no setor de atividade dos serviços (36).

Os novos hábitos de consumo e apoios 

Com o fecho de alguns estabelecimentos, os hábitos de consumo dos lousadenses foram-se reinventando, privilegiando o comércio local e o digital. “Não era um hábito generalizado no concelho, mas agora já começa a ser normal vender-se online e já temos imensos exemplos de sucesso de empresários e comerciantes que estão a conseguir escoar o seu produto por via das vendas online e serão tendências para ficar”, comenta Pedro Machado. 

Esta alteração de hábitos, por parte dos portugueses em geral, teve especial enfoque nas mulheres e nos mais jovens (entre os 18 e 24 anos), de acordo com o inquérito realizado pela Ageas Portugal e a Eurogroup Consulting Portugal, com o intuito de identificar tendências emergentes no contexto da covid-19. 

Para fazer face às dificuldades de empresas, famílias e associações, a autarquia tem disponibilizado algumas receitas. O valor disponibilizado ao associativismo ronda os 400 mil euros, mas era o comum e manteve-se o valor dos anos anteriores.

“Relativamente à pandemia, deve rondar os cerca de 200 mil euros o valor que disponibilizamos para fazer face a um conjunto de necessidades, como a de equipamentos de proteção individual para um conjunto generalizado de instituições”, explica. 

As plataformas criadas 

Em março passado, foi criada a linha telefónica covid-19 para esclarecer qualquer questão, mas sobretudo direcionada para quem estava infetado ou em isolamento e que precisasse de ajuda. 

Quando os números começaram a crescer exponencialmente, em outubro, “fomos insistindo com a Autoridade de Saúde para rentabilizarem os recursos que tínhamos, porque as pessoas que estavam a fazer esse trabalho podiam fazer muito mais. Se, em novembro, tivemos 956 casos, é humanamente impossível dar conta de tantas solicitações. Tínhamos vindo a demonstrar essa disponibilidade, mas houve sempre resistência por parte das Autoridades de Saúde, porque entendiam que esse trabalho devia ser feito por técnicos de saúde. E, de facto, foi uma luta que só conseguimos ganhar com a vinda do Sr. Primeiro Ministro à região”, esclarece. 

Nessa altura, o que estava crítico “era a quantidade de pessoas que estavam ansiosas, em casa, há alguns dias, à espera de um contacto sem ninguém as contactar. Sinalizamos esse problema e dissemos qual era a solução. A solução passaria por se criar equipas multidisciplinares e que, após uma orientação da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), pudessem fazer perguntas e esclarecessem situações que deviam ser verificadas”, revela.   

No regresso à normalidade, Pedro Machado acredita que o grande desafio “é que as pessoas percebam que mais vale fazermos mais algum sacrifício durante mais algum tempo e quando começarmos a desconfinar estejamos em condições de não pôr em risco todo o trabalho que foi feito. A experiência diz-nos que para melhorarmos os indicadores precisamos de várias semanas, mas para piorar é num instante”. 

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