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Entrada O Louzadense

José Martins: sempre disponível para ajudar o próximo

De Redação
Julho 11, 2021
Em O Louzadense, W
1
José Martins: sempre disponível para ajudar o próximo

José Martins

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É o sexto de dez irmãos e a sua infância nem sempre foi fácil. Nasceu com raízes humildes e sempre lutou para conseguir melhores condições de vida. Empreendedor e com ambição de vencer, define-se como um homem do campo, que adora estar no meio dos animais. Com a 4.ª classe, José Martins abriu o seu próprio negócio e é o atual Presidente da Junta de Freguesia de Aveleda. 

José de Jesus Martins nasceu em 1956, na freguesia de Unhão, em Felgueiras. Aos sete anos já “andava a guardar o gado, a cortar mato, ia à escola e voltava para o trabalho agrícola”, conta. Terminou a 4.ª classe, atual 4.º ano, e começou a trabalhar com o seu pai. “Trabalhei até aos 21 anos sem ganhar dinheiro”, recorda. 

Mais tarde, trabalhou em Lordelo, Paredes, numa empresa de madeiras, “onde comecei a ganhar 3 contos e 600 por mês, equivalente a 18 euros. Pouco depois, troquei de empresa, onde trabalhava das 8 às 22 horas e ganhava 10 contos (50 euros)”, recorda. 

A necessidade de ter melhores condições de vida acabou por permitir que criasse a sua própria empresa. Em 1981 ingressou no mundo dos negócios, em nome individual, e dois anos depois, em 1983, nasceu a “J. Martins & Dias, Lda.” 

Dedica-se ao comércio de madeiras e seus derivados, tornando-se uma das mais empreendedoras e dinâmicas empresas do ramo. De origem familiar, perfil que mantêm até hoje, começou por ser apenas José Martins e a sua esposa e foi crescendo até aos 60 funcionários, que detém atualmente, contando hoje com a ajuda dos seus três filhos José Carlos, Paula e Luciana, que pretende que continuem a desenvolver a empresa e a dar continuidade aos seus passos de empreendedorismo.  

Com uma área total de mais de 14.000 metros quadrados distribuídos por zonas administrativas e de atendimento, serração, secagem, transformação e armazenamento, comercializam desde materiais para pavimentos, revestimentos e mobiliário, garantindo elevada qualidade e diversidade de produtos disponíveis.  

O segredo do seu sucesso deve-se à relação de familiaridade com os seus clientes e funcionários e à qualidade do serviço que vem acompanhando ao longo da sua existência, mantendo como pilar fundamental o atendimento personalizado e dedicação ímpar em cada serviço que realiza.

“Gosto muito da agricultura, mas a agricultura não dá lucro, só dá trabalho.” 

Simultaneamente, José Martins guarda um carinho especial pela agricultura. Nascido no meio, desde muito novo que carrega consigo essa paixão. “Fui adquirindo uns terrenos e hoje sou também agricultor. Produzo vinho e carne através da empresa ‘Vinimartins’. Gosto muito da agricultura, mas a agricultura não dá lucro, só dá trabalho. Tenho de trabalhar nas madeiras para ganhar dinheiro para investir na agricultura. Mas gosto das duas coisas”, explica. 

“Sempre cultivei e sempre comemos o que produzíamos em casa. Há 10 anos, decidi abrir uma empresa de agricultura e vender para empresas do setor, hipermercados e outros.  Tenho cerca de 300 cabeças de gado e produzimos 800 pipas de vinho por ano, que completam 40 hectares de vinha. Sou também produtor de kiwis, com oito hectares”, revela. 

Mudança para Lousada 

Apesar de ter nascido no concelho vizinho, José Martins muda-se para Lousada muito cedo. Com apenas quatro anos, mudou-se para Mós, em Silvares, e com sete foi viver para Santa Margarida, Lousada, onde terminou o seu percurso escolar. 

“Quando casei, em 1981, acabei por ficar em Aveleda, onde criei os meus filhos e por cá ficarei. Construi toda a minha vida em Lousada e por isso ambiciono que a minha família permaneça cá, onde quero ver os meus netos crescerem e continuar a contruir sonhos até ao fim dos meus dias”, revela. 

Acredita ser “um homem de ambições e sonhos constantes e, por isso, ainda há muitos projetos que pretendo concluir, outros ainda começar e outros que certamente virão a seu tempo”. 

Vida política 

Nunca teve ambição de estar na política, mas acabou por se envolver e tornar-se Presidente da Junta de Freguesia de Aveleda. “Quando abriu o infantário em Aveleda, há cerca de 25 anos, houve a necessidade de comprar uma carrinha para as crianças irem para a escola. Nessa altura, convidaram-me para fazer parte da junta e para colaborar no pagamento da carrinha”, informa. 

Entrou na Junta de Freguesia como tesoureiro, cargo que ocupou durante quatro anos. “Como percebi que era preciso fazer muita coisa na freguesia, candidatei-me nos quatro anos seguintes. Foi necessário abrir estradas, instalar o saneamento e as águas, comprar o terreno para a construção do parque de lazer e instalar uma caixa multibanco”, testemunha. 

Com a vontade de fazer algo em prol dos outros, em 2005 candidatou-se a Presidente de Junta. Em 2009, voltou a candidatar-se, mas não foi eleito, tendo ficado durante quatro anos na oposição. Passados quatro anos, em 2013, volta a candidatar-se e ganha, tendo exercido o cargo de Presidente de Junta até aos dias de hoje. 

“Estarei aqui para colaborar com o novo executivo, mas penso que já dei o meu contributo enquanto presidente de junta.” 

Em setembro termina o seu mandato e afirma que não quer candidatar-se mais, porque acredita que “devemos dar lugar aos mais novos. Estarei aqui para colaborar, mas penso que já dei o meu contributo. Temos que dar lugar a pessoas que tenham outras ideias, outra força, e ficamos só a dar apoio”. 

Considera que “deixei muitas coisas boas” e que o seu papel foi cumprido. “Construí o saneamento, o parque de lazer, compramos o autocarro para transportar as crianças, que foi pago uma parte significativa por mim e outra pelo executivo da Junta de Freguesia, que durante quatro anos abdicou da sua compensação para contribuir para esta causa. Fizemos também a eletrificação das ruas”, conta, entre muitas outras obras. 

As maiores dificuldades, esclarece, são os “orçamentos pequenos, temos de trabalhar em colaboração com a Câmara Municipal. Mas penso que o balanço destes anos é positivo. Neste cargo nunca agradamos a todos, mas acho que grande parte da população está satisfeita e reconhece o meu trabalho”. 

“Saio de cabeça erguida e de consciência tranquila, porque fiz tudo o que estava ao meu alcance para servir a freguesia.” 

“Gostava de ter feito muitas coisas por Aveleda, mas não há milagres. Sem orçamento não se consegue. Há muitas coisas que ficaram por fazer. Gostávamos de ter colocado o campo de futebol relvado e penso que futuramente vai ser”, lamenta. 

Apesar de tudo, “saio de cabeça erguida e de consciência tranquila, porque fiz tudo o que estava ao meu alcance para servir a freguesia. Agora espero que quem vem a seguir faça igual ou melhor, e acredito que vai fazer”, considera. 

Gosto por ajudar os outros 

A ação social sempre foi uma coisa que o fascinou, pelo facto de “ter tido muitas dificuldades ao longo da minha infância”. Foi também isso que o levou para a política. “Por ter passado muitas dificuldades sempre tive o objetivo de ajudar os outros para que não passassem pelo mesmo”, expõe. 

“Por ter passado muitas dificuldades sempre tive o objetivo de ajudar os outros.” 

Apesar de não estar ligado diretamente a nenhuma associação, apoia diversas associações dentro e fora do concelho. “Sempre ajudei toda a gente que me pedia, mas não sou sócio de nenhuma, nem estive ligado aos corpos associativos. Não podemos fazer tudo, sempre tive o meu tempo muito ocupado. Temos de nos concentrar e saber até onde podemos ir”, manifesta. 

Independentemente das dificuldades passadas ao longo da vida, hoje sente-se uma pessoa realizada. “Já fiz aquilo que nunca imaginei fazer, mas ainda não tenho todos os meus projetos concretizados, ainda tenho muitos pensados”, termina.

Redação

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Comentários 1

  1. Sandra says:
    1 ano ago

    Este Homem é uma força da Natureza e a natureza dele é a mais sã de todas

    Responder

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