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Entrada O Louzadense

Maria Cândida Novais: apaixonada pelo ensino

De Redação
Outubro 14, 2021
Em O Louzadense, W
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Maria Cândida Novais: apaixonada pelo ensino
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É a primeira de quatro irmãs e define-se como uma sonhadora, uma mulher de armas e uma “fénix”. Maria Cândida Novais nasceu em Silvares, é professora e foi, durante alguns anos, a única mulher numa comissão política. Foi deputada municipal, vice-presidente da Junta de Freguesia de Casais, vereadora pela Coligação Lousada Viva e coordena as Mulheres Sociais-Democratas. 

Maria Cândida Novais é lousadense de gema e acredita ter tido uma infância “muito feliz”, mas que só percebeu quando cresceu. “Sou a primeira de quatro irmãs e cheguei a ir com a minha mãe, que era professora, viver para a Lomba, em Gondomar, que tínhamos de atravessar de barco”, recorda, revelando que volta a Lousada para frequentar a creche da Misericórdia e a Escola Primária de Boim. Mais tarde, realizou o Ensino Básico e Secundário no Colégio de Amarante. 

Apesar da mentalidade da época, “em minha casa sempre foi normal estudar, aquilo estava incutido em nós, nem questionava e, por isso, sempre achei que era uma privilegiada”, revela. 

Acredita que o exemplo da mãe foi um passo para se tornar professora, explicando que, na altura, “havia muitas desigualdades sociais, não me apercebi porque era criança, mas hoje, olhando para trás, sinto essa desigualdade. A minha mãe no final das aulas trazia crianças para casa”. 

“Ela e outras colegas traziam para casa as crianças mais frágeis, com mais dificuldades cognitivas por via da fraca alimentação e nutrição. E desde pequena convivi com essa realidade, talvez daí o meu cariz social e solidário. Não notava diferenças, porque vinham para minha casa, lanchamos no mesmo sítio e comíamos as mesmas coisas. Aquilo para mim era uma festa”, reflete. 

“A minha mãe dizia sempre que tinha de ser professora, mas eu não queria, porque sempre fui do contra, queria ir para Direito.” 

Com 17 anos ingressou na Universidade do Porto e licenciou-se em Filosofia pela Faculdade de Letras. “A minha mãe dizia sempre que tinha de ser professora, mas eu não queria, porque sempre fui do contra, queria ir para Direito. Concorri ao Magistério de Penafiel para fazer as vontades à minha mãe, concorri à Faculdade Católica, à Livre e à Faculdade de Letras. Entrei em todas”, lembra, testemunhando que, na altura, “foi um dilema”. 

Ensino é a sua paixão 

Apesar do longo caminho até escolher o ensino, a sua carreira profissional começa com um estágio na Escola Secundária Carolina Michaelis, no Porto. “Depois foi um percurso de correr escolas por este país fora. Estive em Paredes, Castelo Branco, Vila Franca de Xira, onde fui muito feliz e fiz muitos amigos”, manifesta a professora.  

Nunca teve dificuldades em adaptar-se, mas garante que “era difícil gerir os orçamentos, porque tinha comprado uma casa. Já tinha o meu primeiro filho e fui com ele e com as trouxas às costas. O que ganhava era para pagar a renda e a creche”. 

“Sempre tive a sorte do meu marido me acompanhar, a sorte de ter uma boa retaguarda e muita força de vontade. Tinha muita energia e capacidade para gerir, tinha muita garra, ao ponto de me convidarem para a direção. Não aceitei, por causa da residência, o que eu hoje desaconselho qualquer jovem a fazer. Não faz sentido ficar preso por uma casa”, lamenta. 

Foi-se aproximando cada vez mais de Lousada, a sua terra natal, mas só efetivou depois de 13 anos de trabalho. Ainda assim, não tem dúvidas de que adora a profissão, “se não já tinha mudado. Já exerci outras profissões, mas é disto que eu gosto mesmo, a minha mãe tinha razão”. 

“Trabalhar com jovens é todos os anos renascer, todos os anos é novidade, é maravilhoso. Tem de ser muito resiliente e gostar mesmo da profissão, e eu sou apaixonada.” 

“Trabalhar com jovens é todos os anos renascer, todos os anos é novidade, é maravilhoso. E não estou a dizer isto para tornar mais fácil a vida de um professor. Tem de ser muito resiliente e gostar mesmo da profissão, e eu sou apaixonada”, confessa, manifestando que aprende muito com eles. 

Assegura que é um processo de crescimento mútuo e “ a minha disciplina também se proporciona a isso. A que eles se abram e se empenhem. Sou um coração mole, mas acho que sou assertiva. Acho que eles sentem isso, que estou ali para os ajudar, que não deixo ninguém ficar para trás”. 

Gosto pela política 

A sua ligação à política vem desde muito cedo, “desde que o meu pai acompanhava o Sá Carneiro nas campanhas eleitorais”, conta a professora. Esta ligação com a social-democracia, acredita, vem daí e “do fascínio pelo Sá Carneiro, uma figura do Norte, do Porto, da social-democracia”. 

Durante muitos anos, foi a única mulher numa Comissão Política, acrescentando a isso os cargos de secretária da Mesa da Assembleia, deputada municipal, vice-presidente da Junta de Freguesia de Casais, vereadora pela Coligação Lousada Viva, de 2012 a 2017, coordenadora das Mulheres Sociais-Democratas, a nível informal no distrito do Porto, e é deputada na Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa. 

“Sempre tive uma componente muito ativa em termos cívicos e gosto de política. Aos 16 anos dirigi uma carta ao então Presidente da Câmara com as obras que eu propunha para a vila de Lousada. Uma delas veio a concretizar-se, o Bar da Cultura. Como era rapariga, na altura, não íamos para as reuniões. Mas não fui desvalorizada por ser mulher, até porque o meu percurso político não diz isso”, comenta. 

“É difícil entrar no território masculino da política, mas essa minha luta valeu a pena. Durante muitos anos senti que as mulheres eram peças decorativas.” 

No entanto, acredita que “é difícil entrar no território masculino da política, mas essa minha luta valeu a pena. Soube sair na hora certa, porque também temos de saber sair. Temos de dar a vez e a voz, é preciso que mais mulheres venham para a política. O mundo dirigido pelas mulheres é dirigido de uma forma mais pragmática”. 

“Durante muitos anos senti que as mulheres eram peças decorativas. A própria família não queria que acontecesse”, lamenta, revelando que, muitas vezes, optou por ir a uma reunião ao invés de estar com a família. “Mas não me arrependo disso, porque poderei dar o exemplo aos meus filhos e a todas as mulheres. Voltava a fazer tudo igual”, conta. 

Contudo, se tivesse de voltar atrás, aceitaria o convite que lhe foi dirigido para presidir a Comissão Política Concelhia. “Sabia que tinha jeito, mas não consegui dizer que sim, e se calhar devia ter dito. Mas é daquelas coisas que o coração fala mais alto. Hoje em dia, considero que as mulheres estão cada vez mais na política porque se interessam por política e porque se informam”, esclarece. 

“Temos de respeitar as mulheres e olhar para aquelas que nos representam e que nos dão voz. Isso eu senti, que durante muito tempo dei voz a muitas mulheres que não podiam falar, nem queriam, nem tinham à vontade”, alerta, acrescentando que também foi “objeto de escrutínio e de crítica, que é isso que a família não gosta, é que a mãe, a filha ou a esposa sejam objeto de crítica, porque não existe uma cultura democrática em que a mulher está por natureza nos lugares de gestão”. 

Garante que continuará a estar na política, mas apenas “enquanto a política me der prazer e eu poder tirar dela alguma satisfação”. Como professora, pensa que a política deve ser uma matéria a abordar no ensino, porque, “embora os alunos tenham acesso à política pela História e Filosofia, muitas vezes não é bem entendida e é preciso pôr as pessoas a pensar. O que acontece muito é que confundem a política com o partidarismo e não pode ser”. 

Papel da oposição na política 

De todas as funções exercidas, ressalva o “desafio tremendo que me deu a Junta de Freguesia”. Acredita que qualquer político deve passar por estas etapas e que “deve começar  na Junta de Freguesia, para conhecer e para lidar com as pessoas. Um político que não goste de pessoas, não vale a pena vir para política”, realça. 

“Acho que a oposição tem que ser dignificada e isso tem que ser esclarecido às pessoas. O papel e a intervenção dos vereadores e as propostas que são dadas não são valorizadas porque as pessoas não têm cultura democrática”, lamenta. 

“O papel e a intervenção dos vereadores e as propostas que são dadas não são valorizadas porque as pessoas não têm cultura democrática.” 

Cândida Novais justifica a cultura democrática com o facto de as pessoas não assistirem às reuniões do executivo camarária e acredita que “as assembleias devem ser itinerantes, devem percorrer as freguesias, para que as pessoas se aproximem”. 

No que diz respeito à sua relação com o partido, afirma que “o meu PSD ainda existe, o PSD da matriz social-democrata e personalista existe, só que o quadrante é muito grande, vai desde uma ala mais liberal a uma ala centro. É preciso sentarmo-nos todos e conversarmos. E estar na oposição é um momento importante para conversarmos e construirmos essas raízes”.  

 Gosto pelo associativismo 

Para além das funções da política, é sócia de algumas associações e voluntária na “Casais +”. “Mas acho que o voluntariado e o associativismo podem-se fazer todos os dias, independentemente de estar na associação ou não”, explica. 

Questionada sobre o que gostava de fazer, revela que “gostava de fazer muita coisa” desde que “em prol da comunidade”. “Gostava de ver os jovens com mais qualidade de vida. Gostava de conseguir ter alguma atividade que trouxesse e captasse jovens. Dever-se-ia fazer com todos os jovens que estão lá fora e perceber de que forma eles podem contribuir com as suas experiências”, conta. 

“Sonho com um mundo melhor, em que as pessoas consigam conversar e entender-se, divergindo. Concordo em discordar com as pessoas e, para além de ser sonhadora, sou uma mulher de armas. Mas agora estou num momento de sair, porque temos de dar oportunidades a outros”, termina. 

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