Empreendedores, precisam-se!
O desenvolvimento económico e social de uma sociedade depende muito da capacidade de empreender e do sucesso das ações e dos negócios estabelecidos. Arriscar é, porventura, a palavra que melhor caracteriza a ação de empreender, pois implica fazer escolhas na base da incerteza sobre os seus resultados. Em Lousada temos tido alguns bons empreendedores, em diferentes áreas de negócio e intervenção social, ao ponto de exportarmos ideias de negócio, marcas, produtos e serviços. Só para citar três exemplos: Hans Isler, criador da marca Kispo; Jaime Pinto de Moura, criador da marca Famo; todos aqueles que fizeram e fazem a Romaria Senhora Aparecida. E o quanto estas marcas envolveram a comunidade, geraram emprego, riqueza e levaram Lousada pelo mundo?! São exemplos de ontem e de hoje, como os que trazemos até si nesta edição, que permitem alavancar novos produtos, serviços e empregos, tão necessários para resolver problemas, suprimir necessidades, impulsionar a inovação e fazer florir novos negócios e novas abordagens sociais. E isto está a acontecer a nível local sem que haja uma ação concertada e um dinamismo orientado. Tem sido fruto de cada um. Agora, caro(a) leitor(a), imagine se, em Lousada, houvesse um centro de investigação, inovação e desenvolvimento de negócios, acoplado a uma incubadora de empresas, permitindo criar um ambiente empresarial inovador e sustentável. Que resultados económicos, sociais e políticos poderíamos colher para a nossa comunidade?
Amor é amor, seja de que forma for.
A vivencia da homossexualidade estabelece-se entre a coragem e o medo de a assumir publicamente. O preconceito social e cultural manifesta-se com maior afinco em comunidades de pequena/média dimensão, como a nossa. Consequência? Migração para urbes de maior dimensão, com maior aceitação ou até indiferença à exposição pública de relacionamentos homossexuais. Consequência maior? Exclusão social, ansiedade, infelicidade. Felizmente, “longe vão os tempos da fuga de homossexuais de Lousada”. Este é um relato da experiência de Cátia e Filipa. Objetivos? Abrir mentalidades; compreender e respeitar a orientação sexual de cada um; criar uma sociedade mais justa e inclusiva. Na verdade, como nos diz a articulista Andreia Moreira, “Amor é amor, seja de que forma for”. E todos temos o direito de amar e ser amados.
A fatura da saúde
A falta de exercício físico e uma alimentação pouco saudável são fatores que contribuem para um estilo de vida pouco saudável e podem ter um impacto negativo na saúde física e mental. Obesidade, doenças cardíacas, diabetes, hipertensão arterial, ansiedade e depressão são as “maleitas” mais comuns na nossa comunidade. E a conta da farmácia é mais “uma dor de cabeça” para muitos agregados familiares, especialmente para os de menores recursos financeiros e pessoas idosas. O Louzadense foi entrevistar três farmacêuticas e perceber melhor esta realidade.
Isto e muito mais nesta edição d’O Louzadense, o seu jornal local.
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