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Entrada Cultura A cultura popular e as tradições

As Superstições (I)

De Redação
Fevereiro 18, 2020
Em A cultura popular e as tradições
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A cultura popular “louzadense” (I)

Altino Magalhães, professor

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As superstições estão interligadas com a necessidade do ser humano lutar pela sua própria sobrevivência e pelo combate a todos os males que o apoquentam.

Na mente do povo, ao longo de muitos anos a esta parte, todos os males indesejados provêm da “mão” do diabo e as superstições a eles inerentes, fazem parte da cultura e psicologia das populações e correspondem a uma espécie de mitologia própria de cada região, principalmente em zonas demasiado campestres, como o é a região do Vale do Sousa e Baixo Tâmega, mormente o concelho de Lousada.

O recurso a certas atitudes com o intuito de amenizar os males indesejados e esconjurando-os, levam o povo a usar as orações, as mezinhas, as rezas, os ensalmos, as benzeduras, os chás e defumadoiros, a sacralidade de objetos e os mais disparatados e irrisórios tratamentos como contraponto às forças poderosas e adversas, que causam temor e reverência.

O remédio é Deus!… Curandeiros de profissão não os há nem havia antigamente, mas os “remédios” por eles “receitados” dão às vezes ótimos resultados, efeito talvez da sugestão, pela fé inabalável com que as pessoas confiam nos “bruxos”, “feiticeiros” e mulheres de “morada aberta”, e, nos atos por eles praticados nomeadamente na toma de “medicamentos” como forma de “terapêutica popular”, de base irracional, e, um tanto ou quanto fundamentada no combate ao oculto.

A terapêutica popular, muito usada nos tempos de antanho, não esquecia o “remédio” contra os frequentes achaques de “dor de cotovelo”, contra o “mal olhado” e os afamados “chás de arestas” ou de “cabeças de pregos” para não se “tossir depois de morto”!…. (metáforas).

As superstições relativas às aparições diabólicas de que ouvimos falar e que lemos em alguns livros da “especialidade”, deixamos aqui algumas que nos parecem evidentes, daquilo que escrevemos atrás, e, outras surgirão, em futuras crónicas deste jornal:

Dizia-se nesta região que as aparições do diabo em forma de animal, de sombras ou até de homem (principalmente mulheres “a correr o fado!!!”) ou ainda por sinais fantasmagóricos e barulhos desconhecidos, eram frequentes, mas sempre só de noite. É estranho que não consta da narrativa popular, em que ele tenha aparecido a mais que uma pessoa juntas!… Parece-nos e talvez não estaremos enganados de que tudo isso não é mais do que medo e sugestão.

No entanto, acreditava-se de que se se andasse pelos caminhos adiante (não havia luz) com o dedo polegar da mão esquerda fechado e apertado pelos outros, ou, entre o indicador e o médio (fazendo figas), estava livre destas aparições maléficas. Ou ainda, quando se avizinhava qualquer coisa de oculto ou estranho, deveria a pessoa benzer-se três vezes!…

Também estavam “imunes” a qualquer “ataque do diabo” todos aqueles que se fizessem acompanhar de uma Cruz, ou então, quanto aos homens, tivessem o “privilégio” de ter no peito, um conjunto de pêlos em forma de cruz.

Nos tempos passados, os casais tinham imensos filhos o que tornava a família numerosa e também muito supersticiosa em relação ao crescimento e sucesso dos filhos e filhas, desde o nascimento até à morte, passando pelos atos religiosos, fundamentais para a sua valorização espiritual.

Todo o casal que tivesse cinco filhos seguidos, o quinto teria de lhe ser posto o nome de Adão. Caso fossem cinco raparigas, a última tinha de ter o nome de Eva. Caso contrário o último dos filhos podia ir “correr o fado”. Isto é, durante a noite saiam da cama e passando pelo buraco da fechadura (!) iam colocar a roupa na árvore mais alta que encontrassem, indo depois, nus, espolinharem-se onde antes se tivesse espojado um animal. A pessoa “transformava-se” nesse animal que corria por montes e vales, fazendo mal a quem encontrasse ou a quem quisesse mal algum. Só pela aurora é que voltava a entrar em casa, da mesma maneira que saiu.

Todas as noites acontecia o mesmo, até que alguém conseguisse fazer sangue no rabo do animal em que a pessoa se tinha “transformado”. Quando isto acontecesse, o animal transformar-se-ia na pessoa. Se alguém se atrevesse a fazer-lhe sangue, deveria ter o cuidado de não o ferir na parte do corpo, pois poderia matar o animal e consequentemente a pessoa morreria!…

Outra forma de acabar com a correria em forma de animal, dizia-se que se devia seguir a pessoa e ver onde ela punha a roupa e ir buscá-la e queimá-la no forno de lenha.

Na nossa terra, dizia-se também que poderia “correr o fado” alguém, cujos padrinhos se enganavam a dizer o Credo na altura do batizado do mesmo.
Que se saiba ninguém conseguiu ferir nenhum “animal” que se transformasse em pessoa, mas sim, atingiram-se muitos animais verdadeiros que vagueavam pelos montes até às casas, atrás de mantimentos, nomeadamente os cães, as raposas e um ou outro javali. Alguns bois, vacas, cavalos e burros que ficavam nos campos durante a noite, tiveram um “azar dos diabos” ao serem picados pelos rapazes que tentavam ser “bafejados” pela sorte de picar um animal que se “transformasse” em donzela!…

Source: Altino Magalhães, professor
Redação

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