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Entrada Sociedade

A pandemia vista pelos lousadenses emigrados

De Redação
Abril 28, 2020
Em Sociedade, W
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A pandemia vista pelos lousadenses emigrados
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O Louzadense tem falado com alguns lousadenses emigrados, para saber como estão a viver a situação pandémica. Desta vez, fomos até França e Inglaterra.

Pedro Almeida está em Marselha desde 2009. Descreve esta “aventura” como uma consequência da falta de trabalho em Portugal para os enfermeiros. Começou com um contrato de trabalho de 4 meses, mas, entretanto, surgiu a oportunidade trabalhar como funcionário público. Em 2012, iniciou funções no bloco operatório de um dos hospitais de Marselha. A experiência profissional está a ser extremamente positiva, sobretudo pelo ambiente que se vive entre os vários profissionais de saúde: “Aqui a relação é mais próxima entre enfermeiros e médicos. Não temos problemas em tomar um café com o nosso chefe de serviço. Falamos todos em conjunto, não se nota essa diferença”, conta.

A nível pessoal, constituiu família e tem já duas filhas. Apesar de a vida estar a correr bem, Pedro sente saudades de Lousada e de Portugal, que visita apenas uma vez por ano.

A Covid-19 alterou a vida pessoal e profissional deste lousadense. No hospital são realizadas apenas as cirurgias urgentes. Os serviços de cirurgia foram fechados para se transformarem em unidades COVID-19, podendo os profissionais de saúde, e em particular os enfermeiros, serem chamados para ajudar nesses serviços, segundo conta.

Doença controlada em Marselha devido a opções médicas

▲ Pedro Almeida com a sua família

Sobre a forma como a França tem combatido a pandemia, refere que existem grandes diferenças em função das regiões. “Na zona de Marselha, onde eu estou, a pandemia está controlada, não temos as unidades Covid ocupadas a 100%, mas, se formos para o Norte de França, as coisas estão mais complicadas”, diz. A razão desta diferença reside essencialmente, segundo Pedro, da política adotada pelos médicos: “Temos um professor, Rault, que tem uma política um pouco diferente da dos outros médicos. Todas as pessoas que tinham sintomas e fossem ao hospital eram testadas, e as que apresentavam teste positivo, ele começava logo o tratamento com Cloroquina, de que toda a gente ouve falar. Não há certezas se é eficaz, mas talvez na zona a situação esteja controlada graças a isto”, explica.
Como enfermeiro, sente que corre riscos, mas não maiores do que aqueles que enfrenta cá fora, pelos cuidados de proteção que tem de ter: “Corre-se mais risco cá fora, na rua, pois, por vezes, não há todas as medidas de prevenção. Quando vamos fazer uma intervenção, se soubermos que é um doente Covid, vamos com todos os equipamentos de proteção exigidos, enquanto noutros doentes podemos facilitar, pois temos os equipamentos de proteção individual limitados”, exemplifica, referindo-se à falta de equipamento que se faz sentir um pouco por todo o mundo: “Antes, mudávamos as máscaras de duas a duas horas, mas agora é de quatro em quatro horas”.

Valorização das reivindicações dos enfermeiros

Pedro Almeida lamenta que tenha sido necessária a pandemia para se perceber que as reivindicações dos enfermeiros eram justas. “Verdadeiramente é uma pena chegarmos a este momento de crise para percebermos isso, pois estamos a combater o inimigo com muito poucos meios, mas fazemos o nosso melhor”, garante.

O futuro é incerto, mas de uma coisa este enfermeiro está certo: nada será como dantes. “Há um antes e um depois da pandemia. Antes banalizávamos as coisas e agora o simples sair de casa com as crianças é mais valorizado”. Se é possível encontrar algo positivo nesta pandemia? Pedro consegue-o: “Ouve-se de novo os pássaros a cantar, consegue-se ar mais respirável e vemos espécies que não víamos há já muitos anos… Vamos ter de repensar a estratégia para o futuro”, diz.

A situação de Portugal é acompanhada por Pedro com especial atenção e considera que as medidas tomadas são positivas. “Portugal tomou medidas muito cedo e o que se diz por aqui é que o trabalho foi muito bom”, afirma.
Admite que ficou surpreendido por a epidemia ter começado por Lousada, mas compreende que a existência de indústria facilitasse o contágio. “As medidas que deveriam ser adotadas foram logo adotadas. O único reparo é à medida de fecho dos aeroportos, que foi um pouco tardia. As pessoas que chegaram ao aeroporto não foram despistadas, o que acabou por criar mais problemas”, diz.

Teme pela saúde da família, que tem acompanhado e aconselhado para que tome todas as medidas de precaução. A todos os lousadenses, pede que cumpram as medidas de prevenção àqueles emigrantes que regressam ao concelho, aconselha que façam o teste antes da viagem, a fim de evitarem a propagação da doença.

Desemprego e mesmo fome são alguns dos receios

Carlos Jorge Pinto reside em Inglaterra desde 11 de setembro de 2002, numa pequena cidade, Thetford (Norfolk), próxima de Norwich. Chegou à cidade através de uma agência portuguesa, sem conhecer ninguém no país de acolhimento e sem dominar o inglês. Apesar de tudo, a adaptação foi fácil. No dia seguinte, “já estava a conduzir com o volante ao contrário, a entrar nas rotundas com cuidado”, conta.

Homem destemido, com um inglês fraco, nunca teve receio de se misturar com os ingleses: “Com desenhos e ouvindo como eles falavam, fui-me adaptando”, conta, acrescentando que, no campo amoroso, também não sentiu entraves. A integração foi facilitada pela prática do desporto: “Aqui, joguei dez anos futebol. Sou o jogador inscrito na federação inglesa que jogou mais tempo. Tive aqui oito anos maravilhosos. Sempre joguei com os ingleses e criei muitos amigos ingleses”, conta.

Carlos Jorge Pinto

Na zona onde vive não há muitos casos de Covid-19, mas admite que a situação em Inglaterra é preocupante. “Aqui em Inglaterra o Boris Johnson começou mal, mas acho que ainda foi a tempo de ter evitar mais mortes e muitos mais casos”, diz.

Em Thetford são observadas as regras de distanciamento e há menos pessoas a trabalhar. “Na generalidade, não há aquele movimento que havia nas ruas. Os horários foram mudando para que as pessoas não se encontrem tanto”, explica.

Mais do que a Covid-19, preocupa-o o que virá depois, que não será bom, admitindo que haverá desemprego e mesmo fome. Atualmente a trabalhar numa fábrica de lixívia e desinfetantes, espera que a crise não afete esta área industrial.

Já em Portugal, considera que os portugueses estão ser sensacionais, respeitando as regras impostas. “Se não estivermos todos juntos, estamos mal”, considera.

Saudades de Lousada, da família e das Festas Grandes

Adepto das “Grandiosas”, regressa a Portugal todos os anos. Com o filho e o neto em terras lusas, é na casa deles que se instala. “Nas férias, aproveito para estar no meu país, na minha terra, e confraternizar com os meus amigos”, refere. Este ano, lamenta não poder estar no batizado do neto, que se realizará a 28 de junho. As saudades vão, por isso, aumentar ainda mais. O Benfica também o traz até cá quando se trata de ver um jogo importante: “Há pouco tempo fui aí ver o Porto-Benfica”.
A todos, Carlos Pinto deixa uma mensagem de coragem e de fé, pois acredita que vamos conseguir vencer esta pandemia e pede cuidado. “Daqui a um ano vamos poder todos ir às festas e beber uns copos”, diz, otimista.

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