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Entrada Cultura

Viagem ao passado da festa em honra do Senhor dos Aflitos – Agostinho Taipa

De Redação
Julho 24, 2020
Em Cultura, Sociedade, W
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Viagem ao passado da festa em honra do Senhor dos Aflitos – Agostinho Taipa
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Numa altura em que se vive o espírito das Festas Grandes, embora sem os procedimentos do costume, devido à necessidade de manter o distanciamento, O Louzadense falou com alguns festeiros, que marcaram estas festividades no passado.

Agostinho Taipa foi um desses nomes. Depois de deixar o trabalho autárquico, envolveu-se na organização das Festas Grandes do Concelho. “Fiz seis anos, três anos seguidos e outros três intercalados”, conta. No primeiro ano, em 1982, colaborou com a família Pires, “os patriarcas das festas do concelho, homens de muito trabalho e que entusiasmavam a nossa participação. Tínhamos sempre interesse em remodelar”. Agostinho considera que foi “uma pedra no charco na forma de fazer festas”, na medida em que trouxe a tradição da sua terra para Lousada. “O bairrismo e a vontade conjunta de algumas pessoas, para fugir à regra” entusiasmou-o de tal forma que o “bichinho das festas prevaleceu durante muitos anos”, menciona.

As inovações introduzidas nas festas pelo grupo de Agostinho foram sobretudo etnográficas: “Devido à minha vida profissional, muitas vezes, estava em Viana do Castelo, e quis colocar em Lousada algo que vi por lá”, refere. O resultado foi um cortejo etnográfico, com a participação de quase todas as freguesias.

Ano do Foral assinalado

Agostinho Taipa conta-nos algumas curiosidades desse primeiro ano, que evocou o rei D. Manuel: “Foi um ano de trabalho espetacular, mas que valeu a pena. Tivemos aqui uns historiadores, para recriar o tempo de D. Manuel o ano do Foral no nosso concelho. Foram criadas mais de quinhentas figuras, e não de crianças, mas sim adultos. Amadeu Costa, um historiador espetacular, teve a bondade de colocar em marcha o primeiro cortejo histórico em Lousada pela primeira vez à noite, com quinhentas e tal pessoas que aderiram a esse cortejo. Foi tão transcendente na altura, que pessoas, como por exemplo o padre Emílio, encararam o acontecimento com reservas. Pedimos o pálio e ele disse que não o podia emprestar, pois era uma fantochada e, mais tarde, ele percebeu o erro, pois era muito sério, algo de novo”, recorda. Com Humberto Fernandes, mais tarde, repetiram o mote, mas com diferenças assinaláveis, entre as quais os “carros já feitos”.
Enquanto presidente da Comissão de festas, no segundo ano, seguiu na senda da inovação: “Para além do Paulo Barros, tivemos cá um tio dele, um homem para a pintura e desenho, que era espetacular. Em 1983, estivemos com ele e ele próprio criou a ideia, e montamos nós os carros nos armazéns da Estofex. Construímos aí carros maravilhosos. O tema era o pagode chinês, era um pouco da história e da cultura da China. Eram oito carros, com dimensões já consideráveis e construídos com muito amor. O que se fazia antes era o cortejo alegórico, com carros comprados, que vão para outros lados, como acontece agora, que eu considero que não tem o mesmo significado”, comenta.

Grande participação das freguesias

Participaram 14 freguesias e, nessa altura, houve prémios, embora tivessem apenas valor simbólico. Figueiras ganhou a medalha de ouro com um carro sobre o trabalho do linho. “Tivemos sorte com as noites, foi uma adesão fantástica. Foi pena não ter havido continuidade, pois dava muito trabalho. No cortejo histórico, tivemos toda a indústria de Lousada a colaborar connosco. Nos anos seguintes, houve alguma mostra mas não com a importância que esse teve”, recorda.

Agostinho recorda que a comissão de festas, na altura, era constituída por poucas pessoas: “Em 1983, era constituída por cinco pessoas. Era tudo feito por nós, tirando uma exceção, nas freguesias tínhamos pessoas conhecidas para fazer os peditórios”.

Foram anos “fantásticos”, “sublimes”. Recorda que já havia vacas de fogo, “lançadas em cima de carros, para que assim pudessem percorrer as ruas da Vila, e as bichinhas, que toda a gente criticava, mas ficava sempre muita gente para ver”.

E assim se desenvolveu a sua paixão por Lousada e o gosto pelas festas, que na altura eram só três dias, “no domingo, eram as velinhas, feitas pelo Ginho, mesmo em barro, as bandas de música e, claro, as mais rivais, a de Freamunde e a de Lousada, que eu adoro”, refere.

No futuro, considera que “seria importante haver algum tipo de modificação, no âmbito etnográfico, pois Lousada tem um património rico. Já não há festivais de folclore”, lamenta. Apesar de tudo, salienta, que Lousada continua a ter umas belas festas. Lastima, que este ano a pandemia não deixe ir mais longe. “Espera-se que no próximo ano o bairrismo se mantenha e que em 2021 não exista a pandemia que afetou tudo e todos”, conclui.

Redação

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