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Entrada Opinião LivreMENTE

O Senhor dos Aflitos na História e Identidade dos Bombeiros de Lousada

De Redação
Julho 25, 2020
Em LivreMENTE
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Eleições, Liberdade e Cidadania!

Pedro Magalhães - Professor/ Historiador

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Chegou o fim de semana das Festas Grandes. Este ano serão diferentes, já o sabemos. Contudo, a curiosidade sobre o seu conhecimento histórico e sobre as suas vivências mantém-se inalterável. Nesta edição, propomo-nos dar a conhecer novos significados sobre as nossas Festas.
Desde o século XIX que Lousada presta culto ao Senhor dos Aflitos, tendo erguido, no denominado Monte das Pedrinhas, um templo para o efeito, o qual adquiriu um valor identitário extraordinário, tornando-se num dos símbolos que melhor identifica a Vila e o Concelho, que, de forma espontânea, o escolheu como protetor dos lousadenses nos momentos de maior aflição. Também algumas instituições locais se submeteram à sua proteção. Entre elas encontra-se a Santa Casa da Misericórdia, cuja ligação umbilical é bem conhecida e está amplamente documentada, mas também os Bombeiros Voluntários de Lousada, cujo vínculo é menos conhecido mas muito significativo.
De facto, a História dos Bombeiros revela uma identidade subliminar associada ao culto do Cristo Crucificado. Desde logo, a sua capela, que se tornou no símbolo do progresso e da urbanidade do Torrão oitocentista, foi o espaço escolhido para a reunião fundacional, a 13 de junho de 1926, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada. Este episódio marcou o início de uma relação simbólica entre a Associação e o culto ao Senhor dos Aflitos, polvilhada de vários factos que atestam essa conexão e que aqui recordamos alguns.
Entre os momentos mais emblemáticos encontra-se a inauguração da corporação no dia das Festas Grandes, há precisamente 90 anos! Efetivamente, no dia 27 de julho de 1930, decorreu a apresentação pública do corpo ativo e do seu material de combate aos incêndios, em particular do seu primeiro pronto-socorro, o Fargo, que chegou a Lousada às 13 horas desse dia, conforme o previsto e anunciado nos jornais da época.

▲Figura 1: Fargo nos anos 30. Fonte: Arquivo Histórico Municipal de Cascais.


Foi um momento emocionante para os lousadenses. O novo carro de socorro constituía o resultado de um esforço coletivo, representava uma meta alcançada e assinalava o início das funções do corpo ativo, que se encontrava ainda em fase de instrução. Numa verdadeira demonstração de alegria, organizou-se um cortejo solene pelas ruas da Vila. Aqui desfilaram o Fargo e o carro de comando (um Hotchkiss) juntamente com o corpo de bombeiros, acompanhados de duas bandas de música, 30 escuteiros e as corporações dos bombeiros voluntários de Amarante, Cete, Felgueiras, Marco de Canaveses, Penafiel e Vizela.
O povo de Lousada, como era habitual em ocasiões muito especiais, expressou o seu sentimento de orgulho engalanando as frontarias das suas casas e lançando flores à passagem do novo pronto-socorro e dos bombeiros da sua terra. Esteve prevista a integração do pronto-socorro na majestosa procissão em honra do Senhor dos Aflitos. No entanto, por razões desconhecidas, foi anunciado o seu cancelamento, ficando a intenção de a Direção da Associação querer exibi-lo de uma forma ainda mais solene e sacralizada.
A demonstração desta ligação ao Senhor dos Aflitos e às suas Festas revive-se anualmente com a majestosa procissão. Ao passar diante do quartel, o andor de Cristo Cruxificado, acompanhado pela guarda de honra dos Bombeiros, para e volta-se de frente para o quartel, onde se encontra o corpo ativo em formatura. Inicia-se, então, o toque da sirene dos Bombeiros, que, durante cerca de um minuto, brada aos céus. O momento é verdadeiramente arrepiante, carregado de uma grande carga emocional, facto que atrai inúmeros visitantes diante do quartel.
Os testemunhos vivos da nossa terra asseguram que este episódio é muito antigo, perdendo-se no tempo a sua origem. Admitimos a possibilidade de se ter iniciado nos anos 40 ou no início dos anos 50, isto é, entre a construção do primeiro quartel e a aquisição da sua primeira sirene. De facto, os fundos da Assembleia Lousadense, que foram o quartel provisório durante os primeiros anos da corporação, tinham a sua saída contrária à rua visconde de Alentém, que é a rua onde passa a procissão. Portanto, supomos que este ritual só terá começado após a conclusão da parte fronteira do quartel, o que apenas aconteceu em meados de 1942.

▲Figura 2: Rua visconde de Alentém, com o quartel dos Bombeiros à direita, por ocasião das comemorações do III Centenário da Consagração de Nossa Senhora como padroeira de Portugal que, em Lousada, decorreram no dia 30 de maio de 1946. Fonte: Céu Neto Queirós.

Efetivamente, foi a 26 de julho desse ano a corporação vivenciou o primeiro momento cerimonial no novo quartel. Aproveitou-se o fim de semana das Festas para se hastear, pela primeira vez, a bandeira da corporação no novo quartel. Este acontecimento levou o comandante, Manuel José Malheiro Guedes de Sousa Magalhães, a convocar dois piquetes de representação para a ocasião, um para o sábado, altura em que se hasteou a bandeira, outro para o domingo, dia maior da romaria. Não sabemos, porém, se foi este o momento que marcou o início da paragem do andor do Senhor dos Aflitos em frente do quartel. Apesar de todas as dúvidas sobre o assunto, é inegável que, neste dia, se iniciou um procedimento cerimonial por ocasião das Festas Grandes. Apesar de tudo, faltava ainda chegar ao quartel um elemento desta tradição – a sirene –, que apenas chegou em dezembro de 1952, oferecida por Jaime Pinto Moura, um industrial da Vila.

Bibliografia: MAGALHÃES, Pedro – Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada: história e identidade. Lousada: AHBVL, 2021 (no prelo).

Redação

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