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Entrada Opinião O Garante da Gestão

A Tecnologia – o ativo, a Inteligência Artificial – a password, no Tecido Empresarial

De Redação
Setembro 15, 2020
Em O Garante da Gestão
0
O papel dos gestores na transformação do emprego

Assunção Neto - Gestora

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Vivemos tempos de mudança, de adaptação a novas realidades, de descoberta constante de novas soluções. A economia digital acelerou a globalização, imperando a Tecnologia, com um peso crescente na automatização/robotização de processos que, à data, são drivers de redução de custos e aumento de eficiência/eficácia dos produtos/serviços, (in)tangíveis, na maioria das organizações.

A Tecnologia é transversal no tecido empresarial, devendo garantir um desenvolvimento económico sustentável. Um pilar na inovação e competitividade no nosso tecido empresarial, uma realidade “disponível” a qualquer hora e lugar. Um motor mais agregador, hoje, no centro da decisão, apresentando como fator crítico a simbiose entre Tecnologia e Pessoas. Os seus ativos estão presentes na vida das pessoas e das empresas, por via da digitalização, que para muitos, um “combustível” e uma procura asfixiante dos restantes setores económicos. Com recurso à automação/robotização e à Inteligência Artificial (IA) responderá às necessidades e à dinâmica de cada negócio, representando uma mudança de processos e modelos de operação para as organizações, na forma como nos protegemos, convivemos e trabalhamos. O homem é e vai continuar a ser o principal agente e fator de mudança.

Num traço geral, a IA permite compreender melhor as necessidades do consumidor, melhorar os produtos/serviços, identificar e gerir o risco. Mas, deixa um alerta para o amanhã, o maior desafio, será ético. Tem o potencial de alterar a natureza das relações humanas, muitas questões e soluções terão de ser repensadas. É aplicada, em dimensões como, no estudo, no diagnóstico, na prevenção e no tratamento, num vasto conjunto de áreas económicas, sociais, demográficas, entre outras. Permite correlação de fatores, analisar mais informação do que nós e granjear conclusões em tempo útil. Afigura-se como uma oportunidade na diferenciação, potencia a utilização de tecnologias emergentes, abraçando novos e mais complexos desafios. A automação/robotização assume uma preponderância assinalável, a sua “inteligência” é potenciada com a sua utilização, abrindo novos horizontes às organizações, decidindo ações autonomamente. À medida que, o mundo avança e se adapta a este futuro (não totalmente controlado e monitorizado) diferente e incerto, novas soluções são orientadas para um maior rendimento, produtividade e de necessidade/resposta à indústria/clientes. Capacidades humanas como a aprendizagem, a tomada de decisão, o conhecimento são mais “fáceis” de replicar e, integradas com a robótica/automação dão origem a novas soluções que resolvem problemas e geram valor acrescentado às organizações, sendo as máquinas capazes de prever e antecipar. A robotização/automação auxilia a ação humana, pela transferência das funções operativas para máquinas – liberta os operadores de determinadas tarefas, tirando mais partido do capital criativo dos humanos – dedicarem-se aos temas mais complexos, para se diferenciarem no mercado a nível processual e organizacional, e melhorar a qualidade do trabalho. Não há uma perda de postos de trabalho, mas uma transformação (requalificar trabalhadores), transformar trabalhos mais difíceis para o trabalhador, em funções nas quais o ser humano pode fazer a diferença, e resolver o problema da falta de mão de obra existente em vários setores de atividade, como solução no futuro.

Por trás da resposta a diferentes necessidades das empresas existe uma revolução tecnológica entre o mundo físico e o digital. Num mercado onde o capital humano é tão valioso, vai além da atração e formação de perfis mais técnicos, e todos, desde as equipas operacionais até à camada de gestão, onde a criatividade, a inteligência emocional e a liderança são vetores estratégicos, seres humanos farão sempre parte das equações, tendo a engenharia, um papel na resolução destes desafios.

Segundo um estudo da Católica Lisbon School of Business & Economics, os empregos mais suscetíveis de serem automatizados ou substituídos por máquinas/robôs correspondem a 36% do emprego, não tendo a mesma incidência em todas as gerações.

Lideranças conscientes do potencial na procura por soluções em IA farão diferença no munir novas capacidades, no polinizar experiência adquirida nos diferentes setores empresariais. Adicionalmente, a recolha e o processamento de dados possibilitam às empresas usufruírem desta, na tomada de decisões numa perspetiva mais holística, com visão e posicionamento da empresa, para traçar uma estratégia de negócio, envolvendo o cliente, aliada à personalização dos serviços, a soluções inovadoras e inteligentes, criando valor económico, social e ambiental. Num estudo com CEO`s das maiores organizações mundiais, mais de 80% referiram como prioridade estratégica “utilizar dados em modelos de decisão avançados para aumentar o desempenho e a vantagem competitiva da organização”. Poucas conseguem criar todo o valor possível, com experiência e talento humano na iteração humano-máquina. O que irá diferenciar as organizações com um maior quociente de inteligência empresarial não será o acesso de mais dados e capacidade de análise face aos seus concorrentes, será a capacidade de as organizações aprenderem continuamente em escala, refletir e explicar os resultados com base na aprendizagem e adaptarem-se. As empresas entrarão num ecossistema de dados para extrair valor para os seus negócios e disponibilizar informação útil. O acesso dos dados vai acarretar gigantes desafios, no controlo (partilhar e aceder aos dados com segurança) e na capacidade de fazer acontecer “Inteligência Aumentada”.

É imperativo que, as organizações tenham uma estratégia digital que as mantenha próximas dos clientes, reduzir custos, prever as vendas, otimizar processos para serem produtivas, rentáveis e eficientes. O recurso a soluções tecnológicas, entra em ação e assume importância ao serviço de uma boa gestão, permitindo uma resposta com maior precisão e velocidade. Os gestores necessitam de informações confiáveis, que apoiem tomadas de decisão sem erros, acrescentem transparência e fiabilidade, com uma visão da organização, que permita agir rapidamente perante a oportunidade, desafio ou risco.

As empresas devem alinhar o olhar para soluções tecnológicas como uma alavanca para os seus negócios. Mais do que nunca, o digital é o presente e o futuro, que assenta na forma como as organizações interagem com os seus clientes, desenvolvem o seu negócio, como gerem as suas pessoas e como estas interagem entre si, pela alteração de modelos de trabalho que aí vem, como as novas gerações o exigem.

Redação

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