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Entrada Sociedade

Rui Ferreira, em Marselha, levado pelo amor

De Redação
Setembro 17, 2020
Em Sociedade, W
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Rui Ferreira, em Marselha, levado pelo amor
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Rui Ferreira decidiu ir viver para Marselha, depois de conhecer a sua atual companheira, natural de Oliveira de Hospital, mas já a residir em França. O encontro deu-se em Portugal, ao qual se seguiram umas férias em França. Quando decidiram viver juntos, tiveram de optar por um dos países. Escolheram a França, onde Rui conseguiu emprego, embora numa área diferente daquela a que se dedicava em Portugal, onde criava joias, arte da qual continua a gostar, embora lhe falte tempo para se dedicar a ela. Mesmo não tendo deixado completamente a ourivesaria, lamenta ainda não ter o seu “cantinho” para poder executar as ideias que tem na cabeça, visto que vive num apartamento: “Eu ainda não perdi a esperança. É o trabalho que eu gosto de fazer, sempre o fiz e um dia voltarei a fazer. Tenho as minhas ferramentas e quem sabe… ”, diz.

Portugal à frente no que se refere a burocracias

Rui Ferreira sempre recusou a ideia de emigrar, mas, na hipótese remota de isso acontecer, a França aparecia sempre em último lugar: “Eu sempre disse na vida que nunca iria emigrar, mas, se o fizesse, pensaria num país como os Estados Unidos ou o Canadá. Em último lugar, colocaria França”, conta. O amor trocou-lhe os caminhos e foi mesmo parar à França.
Para aqueles que estão convencidos que na França a burocracia é menor, Rui desengana-os: “Dizem que França está mais evoluída dez anos, mas a nível de papelada eu acho que é exatamente o contrário: um papel passa por muitas pessoas, enquanto em Portugal as coisas resolvem-se mais facilmente”. E dá um exemplo: “Eu estava habituado a resolver tudo pelo multibanco, aqui só se pode fazer levantamentos e mais nada”.
Diversidade de cultural
Culturalmente, defrontou-se com a diversidade. Para além dos franceses, que contava obviamente encontrar, deparou-se com outras raças e etnias, que não foram obstáculo à sua integração: “Temos a maioria das pessoas com cultura árabe. Ao princípio, claro, essas diferenças marcavam. No meu trabalho, tenho muita gente de várias etnias, gente espetacular. Não sou racista dou-me bem com todos, mas não estava habituado”.
A vila onde reside em França é descrita como bonita e pacata. Já a diversão noturna é diferente em relação aos hábitos portugueses: “Aqui à noite vais a um café e está tudo fechado, não existe nada, aquele ritmo de bares e música não existe. Se quisermos ir a um café ou a um bar, aqui paga-se muito por isso”. Estes hábitos têm o seu lado positivo: “É uma maneira de eu estar mais por casa, a ver televisão, política, futebol… Estou mais no meu recantozinho. Temos outro tipo de qualidade de vida”, explica.
As saídas são sobretudo ao fim de semana, altura em que as pessoas gostam de passear no parque. Mas Rui, mesmo ao fim de semana, mantém o recato, descansando para enfrentar a semana de trabalho. A nível profissional, está efetivo, evoluiu e tem um bom relacionamento com os patrões.
A Portugal regressa uma vez por ano, mas este ano, em virtude da pandemia, acabou por não vir. Em relação à Covid-19, no início sentiu receio, ao ver o número de mortes. “Mas depois percebemos que temos de viver e a economia tem de continuar. Mas essa também foi outra coisa que me fez ficar mais em casa. Espero que isto seja uma coisa que se consiga superar”, diz.

“Nós só damos valor às pessoas que gostam de nós quando estamos afastados”

Manteve-se atento à evolução da pandemia não só em França, como também em Lousada, onde vive a sua família: “Fui falando com algumas pessoas e penso que está um pouco igual por toda a Europa”, refere. Convicto que não será fácil ultrapassar esta fase, espera ver toda a gente bem e que todos tenham força e sejam responsáveis, ajudando-se mutuamente.

Rui admite que sente muitas saudades da sua terra e das pessoas de quem gosta. Sente que Lousada é o seu lugar. “Nós só damos valor às pessoas que gostam de nós quando estamos afastados”, afirma.

Apesar de optar por viver o presente, não deixa de pensar no futuro e admitir que, provavelmente, o melhor é ficar alguns anos em França e regressar quando estiver na idade da reforma, para “viver com um pouco mais de qualidade”, justifica.

Redação

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