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Entrada O Louzadense

Agostinho Magalhães: engenheiro movido pela solidariedade

De Redação
Janeiro 26, 2021
Em O Louzadense, W
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Agostinho Magalhães: engenheiro movido pela solidariedade
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De origens humildes, Agostinho Fernando da Silva Magalhães, nascido em Meinedo, tem 54 anos, é engenheiro e dedicou grande parte da sua vida a trabalhar em prol da sociedade. Foi professor, engenheiro, seminarista, adjunto do gabinete da presidência da Câmara Municipal, Presidente da Junta de Freguesia de Meinedo e fundador da ADASM. Orgulha-se da marca que deixou na sua freguesia e de ter contribuído para a chegada da linha férrea a Meinedo. 

Agostinho Magalhães, atualmente técnico analista de processos na Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa (ADER) e perito avaliador dos prédios rústicos, é um apaixonado pelo trabalho em prol da sociedade, ao qual dedicou parte da sua vida. Produtor de espargos e parte integrante do TEM – Teatro Experimental Magnetense, divide os anos de vida por diferentes paixões. 

Terminou o 5.º ano em Lousada e, por convite, seguiu para o Seminário do Consulado, em Ermesinde, onde realizou o 9.ºano. “Tinha ideia, pelo menos na altura, de ser missionário. Com 15 anos, a melhor solução encontrada entre o seminário e eu foi sair. Saí e fui estudar para Penafiel. Os meus pais viviam no meio agrícola, embora o meu pai fosse operário tinha uma exploração, por isso, segui para o curso agrícola”, conta, terminando os estudos na Escola Superior Agrária de Coimbra, em 1991.

No primeiro ano de trabalho, exerceu numa exploração agrícola em Albergaria-a-Velha, em Aveiro, onde não se adaptou e acabou por candidatar-se ao ensino. Assim, lecionou durante dois anos a disciplina de Biologia e Ciências, na Escola Secundária do Algarve e na Escola de Paredes. Mais tarde, em 1997, candidatou-se à ADER Sousa, tendo sido Técnico Superior Analista de Projetos durante quatro anos. 

Em 2001, é convidado para ser assessor de Jorge Magalhães, ex-presidente da Câmara Municipal de Lousada, ocupando o cargo de adjunto de gabinete até 2013. Com a sua saída, ocupou o cargo de secretário da vereação. Em 2016, decidiu regressar à ADER Sousa e “penso terminar lá a minha vida”, reflete. 

“Percebi que a freguesia [Meinedo], para além das atividades e iniciativas que as freguesias tinham de ter, e foram várias, havia uma, que era a área social, que entendia que estava um pouco desprotegida.” 

Sempre “sem qualquer objetivo pessoal”, como afirma, enquanto lecionava em Baltar, foi desafiado a candidatar-se à Junta de Freguesia de Meinedo, pela qual foi eleito, com 27 anos, até 2009. Agostinho Magalhães ocupou o cargo de Presidente de Junta durante quatro mandatos, o equivalente a 16 anos, entre 1993 e 2009. 

Inauguração do Pavilhão Gimnodesportivo em maio de 2009

Enquanto presidente de junta, “percebi que a freguesia, para além das atividades e iniciativas que as freguesias tinham de ter, e foram várias, havia uma, que era a área social, que entendia que estava um pouco desprotegida”. 

Assim, em 1999, em conjunto com um grupo de amigos, fundou a Associação de Desenvolvimento e Apoio Social de Meinedo (ADASM), onde é sócio número um e presidente, que foi reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social em 2000, construindo também o edifício onde está sediada. 

As marcas deixadas na freguesia de Meinedo 

Agostinho Magalhães foi eleito Presidente de Junta aos 27 anos, quando era jogador de futebol federado nas camadas jovens da Associação Desportiva de Lousada (ADL), onde teve como treinador Mário Fonseca e Jorge Magalhães, que acabaram por marcar o seu percurso “tanto no futebol, como na política”. 

Com o desejo de mudar e impulsionar a sua freguesia, candidatou-se e tentou “deixar a minha marca, para que a freguesia ficasse mais bem servida”, confirma. 

E foram vários os desafios encontrados pelo engenheiro ao longo do seu percurso na política. “Na altura, Meinedo tinha dois campos de futebol, mas não tinha condições para outras atividades que acreditávamos que merecia. Eu entendia que devia dar um impulso novo à freguesia e vários objetivos foram conseguidos, um deles o pavilhão gimnodesportivo”, conta. 

“Se não tivéssemos feito essa intervenção na altura, hoje não tínhamos Centro de Saúde, porque, em 2011, entramos numa época muito difícil em termos de economia e tenho a certeza de que ou continuaria onde estava, que não me parece, ou ficaríamos a ser atendidos no Centro de Saúde de Caíde, que era o objetivo da ARS Norte.” 

Para além do gimnodesportivo, refere ainda o Centro de Saúde como uma das lutas que travou. “O Centro de Saúde estava no Centro Paroquial, mas o edifício pertencia à paróquia, portanto, o pároco queria fazer obras e o Centro de Saúde estar lá era um obstáculo. Assim, entendi lançar este desafio na Câmara Municipal e na Administração Regional de Saúde (ARS) Norte”, conseguindo que a unidade de saúde fosse construída no local onde está atualmente, cedendo uma parte da sede da Junta de Freguesia. 

“Se não tivéssemos feito essa intervenção na altura, hoje não tínhamos Centro de Saúde, porque, em 2011, entramos numa época muito difícil em termos de economia e tenho a certeza de que ou continuaria onde estava, que não me parece, ou ficaríamos a ser atendidos no Centro de Saúde de Caíde, que era o objetivo da ARS Norte”, testemunha, recordando que abrangiam seis mil utentes. 

A duplicação da linha férrea foi uma das obras que, embora não fosse da sua responsabilidade, marcou a passagem do autarca pela Junta de Freguesia, que começou em 1999 e terminou em 2002/2003. “Tivemos de negociar muito com a REFER, a dona da obra, muitas passagens de nível que havia e tinham que deixar de existir, pressionamos para que se mantivessem umas superiores, outras inferiores, mas tivemos que lutar por isso”, lembra. 

“Uma das infraestruturas que não tivemos alternativa foi o fecho da estrada principal, que na altura era Estrada Nacional. Segundo os estudos, o objetivo era fazer uma passagem superior, mas esbarrava com o IPAR (Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos), porque tinha a Igreja, que é património, e não deixavam fazer nenhuma obra que interferisse com a sua envolvência”, comenta, lembrando que a solução foi construir a variante N320, com cerca de um quilómetro, que liga a ponte do Rio Sousa ao Salão Paroquial, desenvolvendo esse lado da freguesia. 

Para além desta passagem, o engenheiro lembra outras: “Meinedo tem uma extensão muito grande em termos da linha férrea, são três quilómetros, começa em Bustelo e acaba em Caíde, acaba mesmo no limite da estação de Caíde. Nessa altura, tudo apontava para que a linha acabasse em Penafiel”. 

Com alguma luta, Jorge Magalhães, presidente da Câmara Municipal, e as três freguesias, Bustelo, Meinedo e Caíde, conseguiram que a linha se estendesse até Caíde, e, para Agostinho Magalhães, “foi o que melhor aconteceu em Meinedo neste âmbito”. A extensão da linha permitiu, ainda, a retirada das passagens de nível que existiam e colocavam em causa a segurança da população. 

“Tenho de reconhecer e dar uma palavra de agradecimento ao Engenheiro Xavier de Campos, que é de Meinedo, vive em Meinedo e, na altura, era diretor da REFER e deu-nos uma grande ajuda para que a obra fosse até Caíde. Ele próprio nos disse que tudo apontava para não chegar até nós”, reconhece. 

Acredita que teve um papel preponderante para o desenvolvimento da freguesia e fez tudo aquilo que lhe foi possível, “com o melhor que sabíamos e com muito empenho”. “Aproveitamos muitos fundos comunitários, como por exemplo o Parque de Lazer Domingos Ferreira. Também em 1994, a sede da Junta era um edifício sem condições nenhumas e conseguimos através dos apoios fazer o que temos lá hoje. Para tudo isso foi importante termos visão”. 

Quanto às marcas mais individuais, enumera o aumento do cemitério, a Sede da Junta, o Pavilhão Gimnodesportivo, o Centro de Saúde e o Parque de Lazer. “São obras que ficam enquanto Presidente de Junta”, orgulha-se. 

O voluntariado e a luta pelos mais frágeis  

Para além da veia política, a solidariedade e o trabalho em prol do outro marcam a sua personalidade. Por isso, em 1999, uma vez que acreditava que a área social era a que tinha um maior défice, fundou a ADASM. Esta é uma IPSS que se iniciou com o objetivo de servir o setor social da freguesia. 

“Enquanto Presidente de Junta, tínhamos um ATL, juntamente com a autarquia, que entendemos ser necessário dar o passo em frente e tinha de ser uma IPSS para ter os acórdãos com a Segurança Social. A Junta não podia, a Câmara também não, e a partir daí fomos andando. Primeiro foi o ATL, que funcionava na Sede da Junta. Quando tivemos de disponibilizar o espaço todo para as obras do Centro de Saúde fomos para a Escola de Romariz, já desativada. Paralelamente, assinamos um acordo para ter o Gabinete de Inserção Profissional (GIP)”. 

Pelo crescimento que ia tendo, candidataram-se a um apoio comunitário, no âmbito dos serviços básicos à população, em 2011, e construíram o edifício atual da IPSS, concluído em 2015. 

“Começamos o Apoio Domiciliário sem qualquer acordo com a Segurança Social. Tínhamos uma viatura, duas funcionárias e uma cozinheira e foi conforme começamos com as candidaturas ao IEFP.”

Com as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s) do município, o número de crianças inscritas no ATL foi reduzindo e acabaram por encerrar esse serviço, avançando para o apoio aos idosos. Assim, têm ao dispor da população mais velha o Movimento Sénior e o Apoio Domiciliário. 

Instalações da ADASM, em Meinedo

“Começamos o Apoio Domiciliário sem qualquer acordo com a Segurança Social. Tínhamos uma viatura, duas funcionárias e uma cozinheira e foi conforme começamos com as candidaturas ao IEFP. No mesmo ano, conseguimos o apoio da Segurança Social para 32 utentes, mas temos licença para 40 e é nesse limite que estamos agora”, conta. No Movimento Sénior participam cerca de 40 utentes.  

Para além dos doze funcionários, têm ainda trabalho voluntário. “Começamos por acolher voluntários das diversas áreas, mas depois entendemos que as inscrições fossem através do Banco de Voluntariado da Câmara Municipal. As pessoas inscreviam-se e eram encaminhadas para cá depois de fazerem uma pequena formação”, explica. 

Reunindo determinadas características, qualquer pessoa pode ser voluntária. Recentemente, surgiu uma candidatura no âmbito do projeto “Capacitação”, denominada de “Apadrinhar Idosos”, que consiste na capacitação de técnicas e auxiliares para conseguirem intervir na casa dos idosos e para combater o isolamento sénior. 

Nessa candidatura, “realizamos o manual do voluntário, onde tem os direitos e deveres do voluntário e estamos a seguir este tipo de regras. Numa segunda fase, é colocar esse projeto em andamento”, divulga. 

O objetivo é ir além do Apoio Domiciliário e combater o isolamento. “As pessoas têm os idosos em casa, que até estão ativos, mas estão sozinhos, porque as famílias têm de trabalhar, mas não querem que qualquer pessoa vá intervir no desenvolvimento do lar, tem de ser com pessoas que estejam realmente capacitadas e tenham esse conhecimento”, afirma. 

Paralelamente, procuram parceiros e padrinhos para “conseguirmos algum tipo de obras, pequenas reparações na casa das pessoas, outro tipo de apoios que possamos dar aos idosos e famílias com necessidades”, alerta, referindo que é “voluntário da instituição, tal como todos os meus colegas da direção, mas sabemos que as coisas só funcionam com pessoas que estejam efetivamente empenhadas no trabalho, por isso, o voluntariado é importante, mas não podemos viver só do voluntariado”.  

“A ADASM foi, é e continua a ser um desafio. Em 2011, houve uma reunião no Município com os representantes das IPSS’s, com a vereadora da Ação Social, e a Diretora do Centro Distrital da Segurança Social do Porto, que veio conhecer Lousada e todas as IPSS’s. Na altura, disse o que tínhamos e que estava em curso uma candidatura para iniciar esta obra. Para meu espanto, ela responde-me ‘nesta fase? Nesta altura difícil?’ e eu só disse ‘ou é agora ou não é, quando tudo melhorar e nós estivermos melhores também’, já não teríamos o apoio, que foi de 75%”, revela. 

“Queda para desafios em alturas difíceis” 

Como se define “com uma queda para desafios em alturas difíceis”, recentemente, avançaram com uma candidatura para a criação de uma creche. “Nesta altura difícil, se chegar a aprovação, vamos avançar com uma nova obra, que estará sediada na Escola Básica de Sub-Ribas, que está desativada e solicitamos à Câmara que fizéssemos um contrato para quando houvesse uma hipótese de candidatura, fosse para que área fosse, que era importante para a freguesia e acabou por surgir a da creche”. 

Sem medo dos desafios, “os projetos vão aparecendo e não quero que digam que as coisas não avançaram, porque o presidente entendeu ficar parado. Não vou por aí e avançamos. Vai ser outro desafio enorme”, garante. 

O que lhe falta fazer? “Provavelmente nada. Podia dizer aquela frase bonita ‘falta-me escrever um livro’, mas não tenho jeito”, brinca, acrescentando “tenho filhos, estou casado, tenho uma casa, tenho saúde, tenho tudo. Especificamente, nada me falta fazer. Se aparecer alguma coisa que tenha de fazer, farei”. 

Atualmente, a sua maior preocupação é deixar a instituição “estável” e com o maior número de valências possível. “Para além da creche, ainda pensamos em fazer outra candidatura para realizar obras de melhoramento no edifício da ADASM para criar condições para um Centro de Dia, se conseguirmos, talvez se faça essa candidatura”, assevera. 

Redação

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Comentários 2

  1. Maria de Fátima says:
    1 ano ago

    Meinedo merece que cuidem da terra e das pessoas… isso só aconteceu, porque houve um filho da terra que deu um grande e valioso esforço, para que tudo o que foi feito, agora exista.
    Bem haja.

    Responder
  2. Agostinho da Cunha Ribeiro says:
    1 ano ago

    Sou testemunha das verdades aqui descritas, pois trabalhei muito de perto com o Sr Engenheiro Agostinho Magalhães, tanto nas direções da ADASM, como em todos os eventos que tiveram por objetivo angariar fundos para a construção do edifício da Sede, desde 1999 até Janeiro de 2020 (últimas) eleições, altura em que pedi para não fazer parte da lista para os Corpos Sociais. O meu pedido foi atendido e desde então continuei a ser o que já era, voluntário, inscrito no Banco de Voluntariado da Câmara Municipal. Obrigado Agostinho Magalhães por tudo o que já deu à nossa freguesia.

    Responder

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