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Entrada Cultura Casas Nobres de Louzada

A Casa Nobre no seu contexto histórico VII

De Redação
Dezembro 7, 2021
Em Casas Nobres de Louzada, Cultura
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A Casa Nobre no seu contexto histórico VII
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Casas Nobres de Louzada – por José Carlos Silva

O Concelho de Lousada na segunda metade do século XVIII – Caracterização geral do concelho.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Fonte: Desenho de João Almeida, in «O Minho Pitoresco», José Augusto Vieira, 1887, Tomo II p. 365.»

Para conhecer o Concelho de Lousada na segunda metade do século XVIII é  imprescindível a criteriosa análise das Memórias Paroquiais. Estas abrigam a descrição de todas as freguesias do concelho, após o terramoto de 1755. Essa descrição obedeceu  a um questionário enviado a todos os bispos das dioceses do Reino, para que fosse respondido pelos seus párocos e remetidos, posteriormente, à Secretaria de Estado dos Negócios do Reino. Esta foi uma medida do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e também Ministro do Reino, ao longo do reinado de D. José I. Coube ao Padre Luís Cardoso organizar as respostas de todos os documentos, tarefa concluída em 1832, já após a sua morte.

O questionário estava segmentado em três partes:  Sobre as povoações, sobre as serras e sobre os rios.

Parte I – O que se procura saber da terra; 1. Em que província fica, a que bispado, comarca, termo e freguesia pertence? 2. Se é do rei, ou de donatário e quem o é ao presente? 3. Quantos vizinhos tem (e o número de pessoas)? 4. Se está situada em campina, vale ou monte e que povoações se descobrem daí e qual a distância? 5. Se tem termo seu, que lugares ou aldeias compreende, como se chamam e quantos vizinhos tem? 6. Se a paróquia está fora ou dentro do lugar e quantos lugares ou aldeias tem a freguesia todos pelos seus nomes? 7. Qual é o orago, quantos altares tem e de que santos, quantas naves tem; se tem irmandades, quantas e de que santos? 8. Se o pároco é cura, vigário, reitor, prior ou abade e de que apresentação é e que renda tem?9. Se tem beneficiados, quantos e que renda tem e quem os apresenta? 10. Se tem conventos e de que religiosos ou religiosas e quem são os seus padroeiros? 11. Se tem hospital, quem o administra e que renda tem? 12. Se tem casa de misericórdia e qual foi a sua origem e que renda tem; e o que houver notável em qualquer destas coisas? 13. Se tem algumas ermidas e de que santos e se estão dentro, ou fora do lugar e a quem pertencem? 14. Se acodem a elas romagem, sempre ou em alguns dias do ano e quais são estes? 15. Quais são os frutos da terra que os moradores recolhem em maior abundância? 16. Se tem juíz ordinário, etc., camara ou se está sujeita ao governo das justiças de outra terra e qual é esta? 17. Se é couto, cabeça de concelho, honra ou beetria? 18. Se há memória de que florescessem, ou dela saíssem alguns homens insignes por virtudes, letras ou armas? 19. Se tem feira e em que dias e quantos dura, se é franca ou cativa?

20. Se tem correio e em que dias da semana chega e parte; e se o não tem, de que correio se serve e quanto dista a terra aonde ele chega? 21. Quanto dista da cidade capital do bispado e de Lisboa capital do reino? 22. Se tem alguns privilégios, antiguidades, ou outras coisas dignas de memória?

23. Se há na terra ou perto dela alguma fonte, ou lagoa célebre e se as suas águas têm alguma especial qualidade? 24. Se for porto de mar, descreva-se o sítio que tem por arte ou por natureza, as embarcações que o frequentam e que pode admitir?

25. Se a terra for murada, diga-se a qualidade de seus muros; se for praça de armas, descreva-se a sua fortificação. Se há nela ou no seu distrito algum castelo ou torre antiga e em que estado se acha ao presente? 26. Se padeceu alguma ruína no Terremoto de 1755 e em quê e se está reparada?

27. E tudo o mais que houver digno de memória, de que não faça menção o presente interrogatório.

Parte II – O que se procura saber da serra – 1. Como se chama? 2. Quantas léguas tem de comprimento e de largura; onde principia e onde acaba? 3. Os nomes dos principais braços dela?

4. Que rios nascem dentro do seu sítio e algumas propriedades mais notáveis deles: as partes para onde correm e onde fenecem? 5. Que vilas e lugares estão assim na serra, como ao longo dela? 6. Se há no seu distrito algumas fontes de propriedades raras? 7. Se há na terra minas de metais; ou canteiras de pedras ou de outros materiais de estimação? 8. De que plantas ou ervas medicinais é a serra povoada e se se cultiva em algumas partes e de que géneros de frutos é mais abundante?9. Se há na serra alguns mosteiros, igrejas de romagem ou imagens milagrosas? 10. A qualidade do seu temperamento? 11. Se há nela criações de gados ou de outros animais ou caça? 12. Se tem alguma lagoa ou fojos notáveis? 13. E tudo o mais houver digno de memória?

Parte III – O que se procura saber do rio –1. Como se chama assim o rio, como o sítio onde nasce? 2. Se nasce logo caudaloso e se corre todo o ano? 3. Que outros rios entram nele e em que sítio? 4. Se é navegável e de que embarcações é capaz? 5. Se é de curso arrebatado ou quieto, em toda a sua distância ou em alguma parte dela? 6. Se corre de norte a sul, se de sul a norte, se de poente a nascente, se de nascente a poente? 7. Se cria peixes e de que espécie são os que traz em maior abundância? 8. Se há neles pescarias e em que tempo do ano? 9. Se as pescarias são livres ou de algum senhor particular, em todo o rio ou em alguma parte dele? 10. Se se cultivam as suas margens e se tem arvoredo de fruto ou silvestre? 11. Se tem alguma virtude particular as suas águas? 12. Se conserva sempre o mesmo nome ou o começa a ter diferente em algumas partes; e como se chamam estas ou se há memória de que em outro tempo tivesse outro nome? 13. Se morre no mar ou em outro rio e como se chama este e o sítio em que entra nele? 14. Se tem alguma cachoeira, represa, levada ou açudes que lhe embaracem o ser navegável? 15. Se tem pontes de cantaria ou de pau, quantas e em que sítio? 16. Se tem moinhos, lagares de azeite, pisões, noras ou outro algum engenho? 17. Se em algum tempo ou no presente, se tirou ouro das suas areias?

18. Se os povos usam livremente das suas águas para a cultura dos campos ou com alguma pensão? 19. Quantas léguas tem o rio e as povoações por onde passa, desde o seu nascimento até onde acaba? 20. E qualquer outra coisa notável que não vá neste interrogatório.

Assim, iremos passar à análise, do essencial, das Memórias Paroquiais do concelho de Lousada. 

Uma imagem com céu, exterior, edifício, antigo

Descrição gerada automaticamente
Fonte: Suplemento do Património, C.M.L., abril de 2014.

A Freguesia de Santa Maria de Alvarenga fica situada num vale104, a duas léguas de distância do lugar do Torrão, contava com doze lugares: Igreja, Cabo Vila, Além, Bairro, Bouça, Cunha, Costa, Rabada, Feira, Herdade, Carris e Casa Termo. Alguns deles só tinham um casal. Confrontava de Norte a Nascente com as freguesias de Santa Margarida, S. Miguel e S. João de Macieira; a Sul com Santa Cristina de Nogueira; a Poente com S. Miguel de Silvares; e de Poente para Norte a Serra do Calvelo.105

Era da comenda do Marquês de Angeja, tinha quarenta e dois fogos e cento e quarenta e dois habitantes e tinha fracos recursos. O Dicionário Geográfico ou Noticia Histórica de Todas as Cidades, Villas, Lugares e Aldeias, Rios, Ribeiras e Serras, dos Reinos de Portugal refere: «Santa Maria de Alvarenga, freguesia na Província de Entre Douro e Minho, Arcebispado de Braga, Comarca de Barcellos, Concelho de Lousada. É reitoria da mitra; o pároco tem quarenta mil reis. É património da Ordem de Cristo, em cujo livro anda com o título de comenda. Rende ao comendador, com a anexa de Vila-Garcia, cento e oitenta mil reis. Tem dezasseis vizinhos. É anexa a esta freguesia a de Santiago de Cernadelo, cujo vigário é apresentado pelo reitor desta.» (CARDOSO, P. Luiz – Tomo I, Lisboa: 1747, p, 388.). Sendo os rendimentos da igreja eram insuficientes. E por essa mesma razão o abade de Santa Maria de Alvarenga, José Álvares da Silva, lamentava-se das dificuldades com que vivia. Na memória paroquial de Alvarenga o sobredito padre escrevia: (…) de limitados rendimentos porque a côngrua é limitada e o pé do altar muito ténue porque os moradores são poucos.” (I. A. N. /T. T.- Dicionário Geográfico, 1758, vol.3, fl. 297.)

Na igreja existiam duas confrarias: a da Senhora do Rosário e a do Menino Deus, que promoviam festejos em honra desses titulares. A festa do Menino Deus realizava-se a 25 de dezembro, e a romaria da Senhora do Rosário a oito de setembro, no mesmo dia da Padroeira. Havia ainda a romaria de S. Lourenço, no lugar de Baixo. O que é confirmado na mesma dita memória paroquial: «Tem esta igreja duas confrarias, uma da Senhora do Rosário, fundada no altar colateral da mesma Senhora, fica esta para a parte de entre poente e Norte; outra do Menino Deus, funda no outro altar colateral dedicado ao mesmo Menino Deus, e fica para a parte do Sul, fazendo as festas destas confrarias, a do Menino Deus no dia do Seu santo nascimento, ou das oitavas; a da Senhora [do Rosário] a oito de setembro, uniforme; e junto com a da padroeira; (…).» (I. A. N. /T. T. Dicionário Geográfico, 1758, vol. 3, fl.298.) E na serra do Calvelo qualquer um podia “montear e cortar mato,” e nesta havia raposas, lebres e perdizes. A serra apresentava-se «de natureza fragosa e os matos são  pequenos, a que o vulgo chama queiró, [ou] carqueja, mas pouco, se criam algumas raposas, lebres e perdizes, mas tudo em pouca quantidade.» (I. A. N. /T. T. Dicionário Geográfico, 1758, vol 3, fl.231.)

________________________________

104 – “Está situada na cabeceira de hum vale, depois de hum monte, donde se descobrem várias freguesias para a parte do Nascente, (…).” I. A. N. /T. T.- Dicionário Geográfico, 1758, vol.3, fl. 297.105 – I. A. N. /T. T. – Dicionário Geográfico, 1758, vol.3, fl. 297.

Tags: Casas Nobres de LouzadaLousadaPatrimónio
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