Hoje em dia temos acesso a vários livros, desafios e workshops sobre amor próprio parecendo até um pouco uma novidade da nossa sociedade atual.
Historicamente o conceito de «amor próprio» era considerado como «egoísmo», «vaidade», «presunção». Contudo, após a vivência de guerras com impacto mundial, surgiram na sociedade movimentos de autorrespeito e protestos a favor do amor próprio. Toda esta movimentação veio reforçar a necessidade de preservar a espécie humana, sendo um meio apaziguador de todo o sofrimento vivenciado naquela altura.
No entanto, o que parece ser algo natural ao ser humano como a sua auto preservação, nem sempre é possível de ser praticado no corre – corre da vida geral; surgindo cada vez mais a questão: Como é que poderemos alimentar o nosso amor próprio?
Pessoalmente diria que esta é a chamada «pergunta de um milhão de dólares», para a qual não existem contudo fórmulas mágicas nem receitas passo a passo.
No que toca ao amor próprio, cada um de nós tem um caminho para trilhar.
No entanto, deixo aqui algumas sugestões para si que quer nutrir mais amor próprio.
- Planeie momentos destinados ao seu autoconhecimento com o objetivo de entender quais os seus pontos fortes e quais as suas maiores dificuldades;
- É crucial aprender a dizer «não» a situações que nos deixam desconfortáveis e que aumentam a nossa insegurança;
- Se conseguir escreva para si próprio/a motivos pelos quais se sente orgulhoso/a das suas atitudes e pensamentos.
Lembre-se: Amor-próprio não é egoísmo; é autoconsciência.
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