• Setup menu at Appearance » Menus and assign menu to Top Bar Navigation
Domingo, Maio 29, 2022
O Louzadense
Advertisement
  • Entrada
    • Editorial
  • O Louzadense
    • Grandes Louzadenses
    • Espaço Cidadania
    • Louzadenses Lá Fora
    • Louzadense com Alma
  • Sociedade
    • Sociedade
    • Política
    • Economia
      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      O Natal revitaliza o comércio local

      O Natal revitaliza o comércio local

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

    • Associativismo
    • Saúde
    • Necrologia
  • + Literacia
    • + Literacia
    • Educação
  • Cultura
    • Cultura
    • A cultura popular e as tradições
    • ReViver Lousada
    • Casas Nobres de Louzada
    • LouzaRock
  • Desporto
    • Desporto
    • Segredos da Bola
  • Ambiente
  • Freguesias
  • Região
  • Opinião
    • Tudo
    • Ambiente
    • Apenas um ponto de vista
    • Canto do saber
    • Correio do leitor
    • Daniela Leal
    • Instantes
    • Juventude
    • LivreMENTE
    • Lousada.
    • O Garante da Gestão
    • Pedro Amaral
    • Pela sua Saúde
    • Saber(or) Saudável
    Do que queremos para a nossa terra

    A História não acabou mesmo!

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “Bom de mim fará quem depois de mim virá.” – II

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Na dieta vegetariana a lacuna da vitamina B12

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “O objetivo é Liberdade e Democracia, o resto não é comigo é com o povo.” Salgueiro Maia ao negociar a rendição do regime com Marcello Caetano

    O papel dos gestores na transformação do emprego

    L`s: Louzadense, Liberdade, Aniversário(s)

    Do que queremos para a nossa terra

    O chamamento para uma ética ambiental global – 25 de abril de todos e d’ O Louzadense

    Nenhum tirano começa por atacar a maioria

    Nenhum tirano começa por atacar a maioria

    Do que queremos para a nossa terra

    A emotividade vs responsabilidade – um rápido olhar sobre a guerra

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    A relevância da alimentação adequada no trabalho por turnos

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Entrada
    • Editorial
  • O Louzadense
    • Grandes Louzadenses
    • Espaço Cidadania
    • Louzadenses Lá Fora
    • Louzadense com Alma
  • Sociedade
    • Sociedade
    • Política
    • Economia
      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Novo avanço da candidatura de Susana Faria: Eleições na Caixa Agrícola

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Centro de Formação Profissional do Tâmega e Sousa

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Novo posto de transformação de distribuição em Lousada

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      Mel de Floresta promove Paisagem Protegida

      O Natal revitaliza o comércio local

      O Natal revitaliza o comércio local

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

      Autarcas do Tâmega e Sousa reivindicam reforço de fundos comunitários para a região

    • Associativismo
    • Saúde
    • Necrologia
  • + Literacia
    • + Literacia
    • Educação
  • Cultura
    • Cultura
    • A cultura popular e as tradições
    • ReViver Lousada
    • Casas Nobres de Louzada
    • LouzaRock
  • Desporto
    • Desporto
    • Segredos da Bola
  • Ambiente
  • Freguesias
  • Região
  • Opinião
    • Tudo
    • Ambiente
    • Apenas um ponto de vista
    • Canto do saber
    • Correio do leitor
    • Daniela Leal
    • Instantes
    • Juventude
    • LivreMENTE
    • Lousada.
    • O Garante da Gestão
    • Pedro Amaral
    • Pela sua Saúde
    • Saber(or) Saudável
    Do que queremos para a nossa terra

    A História não acabou mesmo!

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “Bom de mim fará quem depois de mim virá.” – II

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    Na dieta vegetariana a lacuna da vitamina B12

    Participação Política como manifestação de Cidadania

    “O objetivo é Liberdade e Democracia, o resto não é comigo é com o povo.” Salgueiro Maia ao negociar a rendição do regime com Marcello Caetano

    O papel dos gestores na transformação do emprego

    L`s: Louzadense, Liberdade, Aniversário(s)

    Do que queremos para a nossa terra

    O chamamento para uma ética ambiental global – 25 de abril de todos e d’ O Louzadense

    Nenhum tirano começa por atacar a maioria

    Nenhum tirano começa por atacar a maioria

    Do que queremos para a nossa terra

    A emotividade vs responsabilidade – um rápido olhar sobre a guerra

    Suplementos alimentares: necessidade ou “moda”?

    A relevância da alimentação adequada no trabalho por turnos

Sem resultados
Ver todos os resultados
O Louzadense
Sem resultados
Ver todos os resultados
Entrada Sociedade

Enfermeiro Renato Gomes: “Escolher ser submetido a um processo de eutanásia não tem apenas consequências na pessoa que toma a decisão, mas sim em toda a família, sociedade e estado.”

De Redação
Março 2, 2020
Em Sociedade
0
Enfermeiro Renato Gomes:  “Escolher ser submetido a um processo de eutanásia não tem apenas consequências na pessoa que toma a decisão, mas sim em toda a família, sociedade e estado.”
0
PARTILHAS
594
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O tema da eutanásia tem marcado a atualidade em Portugal. Na passada quinta-feira, foram discutidos e aprovados cincos projetos de lei para a despenalização da morte assistida, elaborados pelo PS, BE, PEV, PAN e Iniciativa Liberal. Agora, há agora luz verde para dar continuidade ao processo legislativo.

Depois de ultrapassada a fase que se segue, de discussão na especialidade, o texto comum votado em comissão será aprovado em votação final global e seguirá para Belém, tendo o Presidente da República três hipóteses: promulgar, vetar ou enviar a lei para o Tribunal Constitucional.
Entre os deputados que defendem a “compaixão e liberdade” e aqueles que consideram a despenalização um “retrocesso civilizacional”, há ainda os que não querem sequer pensar na eutanásia sem que antes sejam garantidos os cuidados paliativos a todos os portugueses. Entre os que defendem que certos valores não são referendáveis e aqueles que exigem um referendo para que seja dada voz aos portugueses neste assunto, há aqueles que dirigem um derradeiro apelo ao Presidente da República no sentido de travar o processo legislativo.

O Louzadense quis conhecer a opinião de quatro lousadenses ligados a diferentes áreas: o padre André Soares, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lousada, Bessa Machado, o enfermeiro Renato Gomes e a professora Filipa Pinto, dirigente do partido Livre.

A todos, fizemos cinco perguntas sobre a posição defendida, o debate que se tem realizado na sociedade e no Parlamento e a possibilidade de um referendo sobre o assunto.

  1. Concorda com a despenalização da eutanásia? Quais são as principais razões que o levam a tomar essa decisão?
  2. A eutanásia pode ser considerada como um ato de liberdade individual?
  3. Serão os cuidados paliativos a resposta suficiente para o sofrimento em fim de vida?
  4. Considera que é este o momento certo para discutir este problema em Portugal?
  5. Será o Parlamento o local certo para decidir sobre a legalização da Eutanásia? É a favor ou contra um referendo sobre este tema?

Enfermeiro Renato Gomes:
“Escolher ser submetido a um processo de eutanásia não tem apenas consequências na pessoa que toma a decisão, mas sim em toda a família, sociedade e estado.”

  1. Não, sou contra a despenalização da eutanásia. E se a mesma for em frente enquanto lei em Portugal, enquanto profissional de saúde, considerar-me-ei como objetor de consciência.
    Enquanto pessoa, fui influenciado por um conjunto de fatores sociais, familiares, políticos, religiosos e académicos que me ajudaram a construir a opinião que hoje tenho em relação à vida. Para mim, a vida faz sempre sentido, seja a minha ou a vida dos outros. Inclusive, a minha profissão de enfermeiro faz mais sentido quando tenho doentes com necessidades dos meus cuidados e que posso contribuir para a sua melhoria, quando possível, ou para o seu bem-estar, quando não há outras opções. A vida do outro influencia a minha própria vida, e as decisões que os outros têm sobre a sua vida implicam quase sempre a minha. Acho que qualquer forma de vida é digna e merecedora de ser vivida. A morte é a última fase da vida, quer a vida tenha sido mais ou menos digna.
    Considero que a morte é parte integrante da vida, pelo que a mesma não deve ser antecipada. Para mim, a morte é uma experiência de vida, para quem morre será a sua última experiência, mas para os outros é uma consolidação do conceito de vida, que tem um fim e que o mesmo fim tem sempre um impacto em quem morre e em quem fica e ama. Não considero que se morra com mais ou menos dignidade, considero sim que a vida e a morte são sempre dignas na sua essência, seja em que contexto for. Considero que a dignidade reside nas próprias pessoas, na forma como vivem ou lhes permitam que vivam. Não considero que a morte seja mais ou menos digna, dependendo do tipo de morte.
  2. Não considero que seja um ato mero de liberdade individual. Considero que a despenalização da eutanásia é uma mudança muito radical na sociedade em que vivemos, dos princípios, valores e estrutura dessa mesma sociedade. Escolher ser submetido a um processo de eutanásia não tem apenas consequências na pessoa que toma a decisão, mas sim em toda a família, sociedade e estado. Em todos os momentos da nossa vida, dependemos de outros e outros de nós, pelo que essa decisão tem mais impacto do que o simples terminar de uma vida individual. Considero inclusive que, a haver despenalização da eutanásia, a justificação de que é uma questão de liberdade individual não é completamente válida, pelo facto de todos os projetos de lei apresentados colocarem muitas restrições a essa mesma decisão individual, havendo necessidade de pareceres médicos e de comissões para o efeito, o que faz com que a escolha não seja só individual.
  3. O sofrimento faz parte da vida, e considero quase impossível ambicionar uma vida sem sofrimento. Considero que o caminho para um fim de vida mais digno (e não morte digna) passam mesmo pelos cuidados paliativos e pelo investimento nesse tipo de cuidados. Considero perverso que só 25% dos doentes que necessitam de cuidados paliativos os recebem mesmo, pelo que o investimento deve ter foco nesta área e acho que devemos concentrar esforços e investimentos públicos neste sentido. Considero que o avanço humano, tecnológico e farmacológico existente nos últimos anos permite fazer o controlo de dor e a mesma não se torne incontrolável. Restando dúvidas, teríamos ainda a hipótese, no seio dos cuidados paliativos, falar em sedação profilática / paliativa / terminal, como acontece, por exemplo, em França.
    Se a eutanásia for despenalizada, considero que seria útil que todos os casos pudessem passar pelos cuidados paliativos e/ou a escolha do utente seja idêntica em termos de eficácia de respostas nas duas situações. Não acho justo que um utente possa ter uma escolha enviesada pelo facto de os cuidados paliativos não estavam potenciais ao máximo.
    Acho ainda importante que os doentes façam a sua declaração antecedida de vontade, tendo assim o doente a possibilidade de saber que não será submetido a tratamentos que não pretenda.
  4. No meu entender, todos os momentos são certos para se discutir este ou outros temas. Considero é que é preciso dar tempo ao tempo. A sociedade deve ter tempo e espaço para realizar o debate, refletir e poder decidir. Não acho que deve ser imposto um timing, nem considero que se possa mudar drasticamente uma sociedade numa ou duas gerações.
  5. Pode ou não ser. Vejamos: os dois maiores partidos que constituem o parlamento não inscreveram nas suas propostas eleitorais nenhuma posição sobre este tema. A escolha de determinado partido pelo eleitor pode ser influenciada pela posição que o mesmo partido tem em determinados temas. Por esta razão, não considero que seja legítimo o parlamento pronunciar-se sobre algo que não antecipou nas últimas legislativas.
    Por outro lado, se tudo o que referi fosse feito, considero que poderia ser feito pelo parlamento, mas mesmo assim, iríamos entrar nas questões de consciência individual dos deputados, que poderiam revogar a posição que o partido tinha anteriormente.
    Sou a favor do referendo, mas considero que deva ser um referendo bem preparado. A população deve ser muito bem informada sobre os prós e contras, deve ter tempo para se preparar. No entanto, conhecendo as taxas de abstenção em outros momentos, acho perigoso que só metade da população eleitoral se pronuncie.
Redação

Redação

Próximo artigo
Reações às declarações de Arménio Moreira, presidente da Associação de Caçadores de Lousada

Reações às declarações de Arménio Moreira, presidente da Associação de Caçadores de Lousada

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Recomendados

Pós-COVID19: Irão as empresas aguentar o abanão?

Pós-COVID19: Irão as empresas aguentar o abanão?

2 anos ago
Autarquia alerta para erro nas convocatórias de vacinação covid-19

Autarquia alerta para erro nas convocatórias de vacinação covid-19

1 ano ago

Artigos mais lidos

    Junte-se a nós

    Facebook Twitter Youtube RSS

    O Louzadense

    Rua Palmira Meireles, N.º 812, Fração AE

    4620-668 Lousada

    www.olouzadense.pt  | geral@olouzadense.pt

    Um projeto da cooperativa InovLousada

    Artigos recentes

    • Balcão Único do Prédio sediado no Espaço AJE
    • Ana Cristina Moreira nomeada Coordenadora Nacional do Gabinete do Associativismo Juvenil da JSD
    • Ana Cristina Moreira: A mulher dos setes ofícios
    • + literacia: Visita do Sr. Bispo à escola de Boim
    • Seis tenistas lusos avançam para a terceira ronda de Lousada Junior Cup II

    Um projeto:

    Site produzido por IMAGOCIMA, LDA

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Entrada
    • O Louzadense
    • Sociedade
    • Cultura
    • Desporto
    • Economia
    • Freguesias
    • Região
    • Opinião
    • Editorial

    Site produzido por IMAGOCIMA, LDA

    Login to your account below

    Forgotten Password?

    Fill the forms bellow to register

    All fields are required. Log In

    Retrieve your password

    Please enter your username or email address to reset your password.

    Log In